• Cemej11 realizará evento virtual sobre a importância das memórias Amazônicas

    A atividade gratuita e aberta ao público ocorrerá no canal do TRT11 no YouTube

    637O Centro de Memória da Justiça do Trabalho da 11ª Região – Amazonas e Roraima (Cemej11), em parceria com a Escola Judicial da 11ª Região (Ejud11), realizará o evento virtual “Memórias Amazônicas: uma reflexão”, no dia 21 de maio, das 10h às 12h (horário de Manaus), em comemoração aos 40 anos do TRT da 11ª Região e aos 80 anos da Justiça do Trabalho no Brasil.

    O evento será transmitido pelo canal Youtube do TR11 (www.youtube.com/trt11r). A ação é aberta ao público e gratuita. O formulário de inscrição será disponibilizado, via chat, no momento da atividade.

    Programação

    O evento terá a participação da presidente do TRT11, desembargadora Ormy da Conceição Dias Bentes; do diretor do Cemej11, desembargador Jorge Alvaro Marques Guedes; e do diretor da Ejud11, desembargador Audaliphal Hildebrando da Silva. Serão realizadas três palestras durante o evento: Otoni Mesquita, professor e artista plástico, doutor em história, e autor da obra “Manaus: História e Arquitetura (1669-1915)” ministrará a palestra “1963: Manaus despertando para uma Nova Era”.

    Logo após, a professora e mestra em história social do Brasil, Francisca Deusa Sena da Costa, irá proferir a palestra de tema “Anos 80: contexto e criação do TRT11”. Encerrando as palestras, a professora Gisella Vieira Braga abordará o tema “Manaus hoje: um novo olhar sobre o patrimônio cultural de Manaus”.

    Encerrando o evento, a juíza do trabalho substituta Carla Priscilla Silva Nobre mediará o momento interativo entre os palestrantes e o público.

    Para assistir a live acesse o link:

    ASCOM/TRT11
    Texto: Jonathan Ferreira
    Arte: Renard Batista
    Esta matéria tem caráter informativo, sem cunho oficial.
    Permitida a reprodução mediante citação da fonte.

  • Acadêmicos de História da Ufam visitam o Centro de Memória da Justiça do Trabalho da 11ª Região

    Os universitários puderam explorar documentos e objetos que contam a trajetória do Regional

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    No último dia 6 de outubro de 2023, o Centro de Memória da Justiça do Trabalho (CEMEJ11) abriu suas portas para receber um grupo de acadêmicos de Metodologia da Pesquisa do curso de História da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), ministrada pelo Prof. Dr. César Augusto Bubolz Queirós.

    O evento contou com a presença da desembargadora do Trabalho e diretora do Centro de Memória,Solange Maria Santiago Morais, e do juiz do Trabalho Igo Zany Nunes Corrêa, presidente da Comissão Permanente de Avaliação Documental (CPAD) daquele Centro de Memória.

    Os estudantes tiveram a oportunidade de conhecer o vasto acervo documental do Centro de Memória, em uma experiência que trouxe à tona as raízes históricas da Justiça do Trabalho na 11ª Região. O Prof. Dr. César Augusto Bubolz Queirós ressaltou a relevância de enriquecer a educação dos alunos por meio de experiências práticas e contato direto com documentos históricos, destacando que a história ganha vida e se torna tangível quando nos aproximamos das fontes primárias.

    A desembargadora Diretora do Centro de Memória – CEMEJ, Solange Maria Santiago Morais, compartilhou dos conhecimentos significativos sobre a evolução da Justiça do Trabalho na região e o seu impacto na sociedade, enfatizando o papel essencial do Centro de Memória na preservação e divulgação dessa história.

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    O juiz do Trabalho Igo Zany Nunes Corrêa, como presidente da Comissão Permanente de Avaliação Documental, do CEMEJ, apresentou aos estudantes o importante papel social desempenhado pela Justiça do Trabalho e explicou o funcionamento da instituição. Ele destacou o compromisso contínuo do CEMEJ em disponibilizar os documentos históricos, visando facilitar estudos acadêmicos e pesquisas futuras.

    Uma das principais atrações do evento foi a exposição memorial que resgata a história da Justiça do Trabalho na 11ª Região. Os acadêmicos puderam explorar documentos e objetos que contam a trajetória dessa instituição. A exposição proporcionou uma visão rica e envolvente do sistema judiciário trabalhista na região, e trouxe uma oportunidade única de conexão com o passado e compreensão da importância da Justiça do Trabalho na construção da sociedade na 11ª Região – Amazonas e Roraima. O evento demonstrou o comprometimento da instituição em preservar e compartilhar sua história e conhecimento.

     

     

     

    Coordenadoria de Comunicação Social
    Texto:Cemej11, com alterações de Thais Silva
    Fotos: Cemej11

     

  • Cemej do TRT-11 celebra o dia da memória com vídeos sobre a criação do Tribunal

    132Em comemoração ao Dia da Memória do Poder Judiciário, celebrado no dia 10 de maio, o Centro de Memória do TRT da 11ª Região (Cemej) produziu uma série de três vídeos alusivos à criação do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região – Amazonas e Roraima. A série conta com depoimentos do desembargador aposentado Antônio Carlos Marinho Bezerra, da desembargadora Francisca Rita Alencar Albuquerque e do advogado trabalhista Márcio Luiz Sordi. A ação também faz alusão ao aniversário de criação do tribunal, comemorado em 1º de junho.

    Sobre a data

    O dia 10 de maio foi instituído pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em 2020, como o Dia da Memória do Poder judiciário. Desde então, passou a integrar o calendário da Justiça brasileira.

    A data comemorativa faz referência à criação da Casa de Suplicação do Brasil, em 10 de maio de 1808. O objetivo da instituição da data é promover o resgate da história dos tribunais do país e incentivar a realização de ações de preservação e difusão da memória das instituições judiciárias brasileiras.

    Os vídeos produzidos pelo Cemej sobre a criação do Tribunal serão disponibilizados no canal do TRT-11 e do Cemej no YouTube conforme cronograma abaixo:

    16/5 – Depoimento do desembargador aposentado Antônio Carlos Marinho Bezerra
    18/5 – Depoimento da desembargadora Francisca Rita Alencar Albuquerque
    20/5 - Depoimento do advogado trabalhista Márcio Luiz Sordi

    Confira o teaser:

     

    ASCOM/TRT11
    Texto: Cemej 11, com edições da Ascom.
    Videos: Cemej 11
    Artes: Renard Batista
    Esta matéria tem caráter informativo, sem cunho oficial.
    Permitida a reprodução mediante citação da fonte.

     

     

     

  • Cemej11 debate sobre a importância da preservação histórica de Manaus e Região Amazônica

    O evento virtual foi transmitido ao vivo pelo canal do TRT-11 no YouTube

    650O Centro de Memória da Justiça do Trabalho da 11ª Região – Amazonas e Roraima (Cemej11), realizou, na última sexta-feira (21), o evento virtual “Memórias Amazônicas: uma reflexão”. Em comemoração aos 40 anos do TRT da 11ª Região e aos 80 anos da Justiça do Trabalho no Brasil, a transmissão ao vivo contou com três palestrantes que discutiram sobre a história da capital amazonense, a cultura amazônica e a criação do TRT11.

    A live teve a participação da presidente do TRT11, desembargadora Ormy da Conceição Dias Bentes; do diretor do Cemej11, desembargador Jorge Alvaro Marques Guedes; e do diretor da Ejud11, desembargador Audaliphal Hildebrando da Silva. A abertura do evento foi realizada pela presidente do Regional, desembargadora Ormy da Conceição Dias Bentes, que saudou a todos, agradeceu as parabenizações pela sua volta após um período de recesso, e ainda aproveitou a oportunidade para lançar a marca comemorativa dos 40 anos do Tribunal.

    “Lançamos, neste momento, a marca comemorativa no intuito de celebrar estas quatro décadas de existência, um marco comemorativo ímpar para nossa instituição, que sempre buscou fortalecimento para sua missão de promover a paz social e a solução dos conflitos juslaborais”, declarou a magistrada.

    Mais informações acerca do lançamento da marca no endereço: https://portal.trt11.jus.br/index.php/comunicacao/6051-trt-11-lanca-marca-comemorativa-dos-seus-40-anos

    Memórias amazônicas

    Logo após, o diretor da Cemej11, desembargador Jorge Alvaro Marques Guedes, apresentou os palestrantes e abriu o momento das exposições: “É uma honra dar as boas-vindas a todos que estão nos assistindo e aos nossos palestrantes - o doutor em história Otoni Mesquita, que admiro há muito tempo, não só pela sua dedicação histórica ao Amazonas e Manaus, mas também pelo excelente artista plástico que é; a nossa servidora aposentada e professora Francisca Deusa Sena da Costa, que sempre nos auxilia nos momentos de dificuldade; e, ainda, a professora Gisella Vieira Braga, que tive o prazer de conhecer recentemente. Todos dedicados à história, ao passado, que é o que nos faz refletir sobre à vida”, declarou o magistrado.

    História de Manaus

    O doutor em história, Otoni Mesquita, iniciou a apresentação da palestra “1963: Manaus despertando para uma Nova Era” agradecendo o convite e parabenizando o Regional pelos 40 anos. Ele explicou o objetivo com o tema proposto: “essa apresentação é um ensaio elaborado a partir da leitura dos jornais de 1963 e, quero alertar, que é mais um trabalho de memória, de memorialista, que eu estou me posicionando, do que de um historiador”, afirmou

    Para ele, as situações que passou nesse período da pandemia o fizeram refletir sobre a importância da memória. “Agora com o avançar da idade e as situações pós Covid, eu vejo a memória desaparecer, se diluir, e isto é algo extremamente desesperador. Acredito que as pessoas que valorizam a história e a memória são capazes de lembrar e recuperar a história de muitos momentos, mas a própria memória já se confunde, se perde num emaranhado de coisas que exigem uma atenção maior", disse.

    Criação do TRT11

    A professora e mestra em história social do Brasil, Francisca Deusa Sena da Costa, falou sobre o tema “Anos 80: contexto e criação do TRT11": “a instalação da 1ª junta de conciliação e julgamento de Manaus, estrutura que depois deu suporte a Justiça do Trabalho, aconteceu em 1º de Maio de 1941. O TRT-11 foi criado 40 anos e um mês depois, no dia 1 de junho de 1981. O Tribunal da 11ª Região foi instalado no dia 15 de dezembro do mesmo ano”.

    Manaus hoje

    Em seguida, a última palestra do evento, foi proferida pela professora Gisella Vieira Braga, que abordou o tema “Manaus hoje: um novo olhar sobre o patrimônio cultural de Manaus”. Gisella é criadora do perfil “Manaus de Antigamente”, nas redes sociais, onde mostra como era Manaus no passado e como está atualmente.

    De acordo com ela, “todos querem visualizar o antes e o depois para acreditar na existência de antigos cartões portais de uma Manaus belíssima”. Ela ainda garante que esses locais históricos causam alegria aos amazonenses nos dias de hoje.

    O encerramento do evento ocorreu após serem sanadas as dúvidas dos participantes que acompanharam a palestra virtual.

    Confira o evento na íntegra no canal do TRT11.

    ASCOM/TRT11
    Texto: Jonathan Ferreira
    Arte: Renard Batista
    Esta matéria tem caráter informativo, sem cunho oficial.
    Permitida a reprodução mediante citação da fonte.

  • Cemej11 participa da 5ª Semana Nacional de Arquivos

    693O Centro de Memória do TRT da 11ª Região (Cemej11) participa da 5ª Semana Nacional de Arquivos, promovida pelo Museu Nacional, no período de 7 a 11 de junho, cujo tema nesta edição é “Empoderando arquivos”.

    Como atividade integrante da programação da Semana, o Cemej11 divulga a série de vídeos intitulada “Acervo documental do TRT11: fonte de produção do conhecimento”, com depoimentos de pesquisadores que utilizaram o acervo do Arquivo Permanente do TRT da 11ª Região para a produção científica.

    A atividade tem por objetivo despertar o interesse da comunidade acadêmica para a utilização do acervo documental preservado pelo Centro de Memória do TRT11 como fonte inestimável para a pesquisa acadêmica.

    Assista, a seguir, a série de vídeos “Acervo documental do TRT11: fonte de produção do conhecimento”:

    Tipologia dos documentos como fontes históricas, apresentado pelo professor Me. Avelino Pedro Bento da Silva.

    Varas do Trabalho e seus documentos, apresentado pela professora Me Isabel Cristina Saboia Varão.

    Produções e pesquisas, apresentado pela professora Dra. Dorinethe dos Santos Bentes.

     

    O que é a Semana Nacional de Arquivos

    A Semana Nacional de Arquivos é uma temporada de eventos que acontecem em arquivos e outras instituições de memórias de todo o país. Seu objetivo é aproximar essas instituições da sociedade e divulgar os valiosos trabalhos nelas desenvolvidos. Acontece em instituições de todo o país – tais como arquivos, entidades detentoras de acervos, centros de memórias e outras instituições culturais.

    A programação completa da 5ª Semana Nacional de Arquivos está disponível no site http://semanadearquivos.an.gov.br e demais canais institucionais.

    ASCOM/TRT11
    Texto, arte e vídeo: Cemej11
    Esta matéria tem caráter informativo, sem cunho oficial.
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  • Centro de Memória da Justiça do Trabalho da 11ª Região recebe a visita de Acadêmicos de Direito da Universidade Federal do Amazonas.

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    No dia 18 de outubro de 2023, das 10h às 13h, o Centro de Memória da Justiça do Trabalho (CEMEJ11) recebeu a visita de acadêmicos do curso de Direito da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), acompanhados pelo Prof. Dr. Valmir Pozzetti. Durante a visita, os estudantes tiveram a oportunidade de explorar a exposição memorial, um espaço dedicado à exibição de objetos e documentos que desempenharam um papel fundamental da história da Justiça do Trabalho na 11ª Região. Além disso, puderam conhecer a importância do Centro de Memória na preservação e divulgação dessa rica história.

    Os alunos também foram apresentados ao processo trabalhista como uma valiosa fonte de pesquisa. Durante a visita, tiveram a oportunidade de manusear processos físicos de Varas do Trabalho no interior do Amazonas, datados da década de 90, e receber informações sobre o acervo documental permanente do TRT11, que está à disposição da comunidade acadêmica para fins de consulta e pesquisa.  

    O principal objetivo dessa atividade foi instigar o interesse dos alunos no uso dos processos judiciais trabalhistas como fonte para a pesquisa acadêmica. Além disso, demonstrou a relevância desse acervo na compreensão da história do trabalho na Região Amazônica.

    Ao encerramento do evento, o Prof. Dr. Valmir Pozzetti expressou sua gratidão ao Centro de Memória por proporcionar aos alunos uma imersão na história da Justiça do Trabalho no Amazonas e em Roraima. Ele destacou a importância de enriquecer a educação dos estudantes por meio de experiências práticas e contato direto com documentos históricos.

     

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  • Centro de Memória do TRT da 11ª Região participa da 21ª Semana Nacional de Museus com palestra aos servidores

    O evento destinado ao público interno abordou o tema Felicidade associado ao bem estar e à sustentabilidade.

    Organizada pelo Centro de Memória do TRT-11 (Cemej11), a palestra “Felicidade: passado, presente e futuro” ocorreu no último dia 22 de maio, no auditório do prédio administrativo do TRT da 11ª Região, em Manaus, e foi ministrada pela servidora Marie Joan Nascimento Ferreira, Doutora em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia, pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM). O evento integrou a programação da 21ª Semana Nacional de Museus, promovida pelo Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM), que tem teve como tema “Museus, sustentabilidade e bem-estar”.

    A palestrante trouxe uma abordagem da felicidade associada ao bem estar dos cidadãos e à questão da sustentabilidade, em consonância à proposta do Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM) que objetiva destacar a importância dos museus como espaços que promovem o bem-estar e a sustentabilidade. Além disso, o tema está relacionado aos três Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da Organização das Nações Unidas (ONU): Saúde e Bem-Estar Global, Ação Climática e Vida na Terra.

    A desembargadora Solange Maria Santiago Morais, diretora do Centro de Memória deste Regional realizou o pronunciamento oficial de abertura, saudando os presentes e ressaltando a importância da palestra como o marco inicial para os trabalhos desenvolvidos pelo Centro de Memória - CEMEJ11 em 2023. “Fico muito satisfeita com este evento, ainda mais por ser a palestrante uma servidora da casa há 20 anos, disposta a compartilhar os conhecimentos adquiridos com seus estudos com a nossa comunidade do Tribunal”, destacou. A diretora da Coordenadoria do Cemej11, Cynthia Maria Donadio Ribeiro, fez a apresentação do tema proposto e da palestrante.

    Museus, Felicidade, Sustentabilidade e Bem-estar

    A palestrante Marie Joan iniciou pontuando que a sustentabilidade trata da relação do homem com a natureza, com o meio ambiente em que está inserido e o que podemos fazer para o desenvolvimento sustentável desta relação homem/meio ambiente, visando um legado próspero para as próximas gerações. “Os museus, exercem papel ativo nesta missão, na medida em que é necessário conhecer nosso passado, para viver bem nosso presente e poder trazer um futuro melhor para os nossos descendentes”, destacou.

    A pesquisa de mestrado e de doutorado desenvolvida pela servidora-palestrante, trata sobre o tema “Felicidade”, que se relaciona diretamente com o bem estar do ser humano em sociedade. Ressaltou ainda que a proposta felicidade a que se refere em sua tese é a de uma felicidade como exercício pleno de cidadania, na medida em que se tenha mais conhecimento e consciência de nossos direitos, muitas das vezes desconhecidos pela maior parte da população.
    Para exemplificar, contou que presenteou uma colaboradora sua, que possui dois filhos autistas, com as fitas estampadas com o quebra-cabeças colorido, símbolo do Autismo, para que ela identificasse seus filhos quando saísse com eles. Ao levar seus filhos ao cinema, usando as fitas com a identificação, a mãe descobriu que eles não precisavam pagar a entrada e ela, como acompanhante, tinha 50% por cento de desconto. “Esta é a proposta trazida aqui nesta palestra: buscar fomentar um conceito de felicidade como cidadãos: a de conhecer nossos direitos e com isso ter um maior bem estar em nossas vidas”, comentou.

    Para a palestrante, poder exercer os nossos direitos é a grande felicidade, o nosso grande bem estar. No momento em que se exercem os direitos com plenitude, também estamos tratando de sustentabilidade e da relação com o meio ambiente, que não é somente fauna e flora, abrange também vários aspectos: o nosso meio ambiente financeiro, o meio ambiente do trabalho, o familiar, o social. E todos estes aspectos do meio ambiente são parte de nosso bem estar, o que reflete a etimologia da palavra felicidade que significa fertilidade e abundância.

    A Felicidade no mundo

    Desde 2012, anualmente, a ONU divulga o Relatório Mundial da Felicidade (World Hapiness Report - WHR) no dia 20 de março, data em que se celebra o Dia Mundial da Felicidade. Nos primeiros anos, desde o início da publicação deste relatório, o Brasil ficou entre os 20 primeiros países com maior taxa de felicidade, no entanto, decaiu no ranking, tendo figurado na 49ª posição na edição de 2023 do WHR.
    Mesmo havendo diferentes visões sobre o que é felicidade, as pessoas passaram a acreditar que o sucesso de um país deveria ser avaliado pela felicidade de seu povo nos últimos anos, como reforçado na edição 2023 do WHR. Tornou-se, assim, um objetivo nacional claro e permanente, pois na medida em que a população de um país experimenta níveis elevados de satisfação geral em virtude de uma vida saudável e próspera, alcançando o país mais desenvolvimento.

    A palestrante disse que, nos EUA, já são oferecidos cursos de pós-graduação sobre a felicidade, bem como disciplinas que tratam sobre o tema nos cursos de graduação. Isso reflete os objetivos ligados à uma governança pública que valoriza o lado social para tentar alcançar a felicidade do povo das mais variadas formas.

    Texto: Zayra Moraes
    Fotos: CEMEJ11

    Clique aqui: https://www.flickr.com/photos/trt11/albums/72177720308760296

  • Centro de Memória do TRT-11 é reinaugurado na Rua Barroso

    O endereço sediou o Cemej11 desde a instalação, em dezembro de 2008, mas precisou passar por uma grande reforma.

    563O Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (AM/RR)inaugurou as novas instalações do Centro de Memória da Justiça do Trabalho da 11ª Região (Cemej11), na Rua Barroso, n° 111, Centro de Manaus. A presidente do TRT-11, desembargadora Ormy da Conceição Dias Bentes, e o diretor do Cemej11, desembargador Jorge Alvaro Marques Guedes descerraram a placa do novo prédio.

    Em discurso, a presidente do Regionalcitou o resgate, a preservação e o restauro como principais ferramentas para despertar a memória e guardar a história. Ela destacou também oobjetivo do Centro de Memória do TRT-11. “Além de reconstituir e consolidar a memória institucional do Tribunal, o Cemej presta um tributo a todos que atuaram e atuam em nossa instituição, evocando em nós lembranças do que hoje está ausente: pessoas, suas histórias, seus dramas e alegrias, seu trabalho, e é justamente isso que torna este espaço tão especial e caro a todos que fazem parte doTribunal e a sociedade em geral”, declarou.

    O diretor do Cemej11 explicou que o espaço irá abrigar o Museu da Justiça do Trabalho da 11ª Região, com peças que fazem parte da memória do TRT-11. Além da área da exposição, o prédio também receberá todo o acervo processual permanentedo Regional, disponibilizado para o público interessado. “A localização do Cemej é excelente, pois o centro é onde nasce a cidade de Manaus, com toda sua história e prédios antigos. Nosso espaço será muito bem visitado pelos que pretendem conhecer um pouco da história da JT da 11ª Região”, afirmou.

    Também estiveram presentes à inauguração do novo prédio do Cemej11: os desembargadores Márcia Nunes da Silva Bessa, Audaliphal Hildebrando da Silva, e Joicilene Jerônimo Portela; os juízes do trabalho Maria de Lourdes Guedes Montenegro e Mauro Augusto Ponce de Leão Braga; diretores e servidores do TRT-11.

    Sobre o Cemej11

    O Centro de Memória do TRT11 foi criado em março de 2008, através da Resolução Administrativa nº 067/2008. Entre outubro e dezembro daquele ano efetivou-se a primeira ação voltada à sua futura instalação: a seleção e transferência de documentos que comporiam seu acervo permanente, que passou a ser armazenado no prédio anexo da rua Barroso- Centro. A primeira inauguração ocorreu em 1º de dezembro de 2010 pela presidente do TRT11 na época, desembargadora Luíza Maria de Pompei Falabella Veiga.

    Desde a sua criação, objetivo do Cemej11 é preservar o acervo documental e fotográfico permitindo a pesquisa e o conhecimento da trajetória da Justiça do Trabalho na Região Amazônica. O Centro de Memória possibilita, ainda, permanente atividade de pesquisa e guarda da história institucional e a divulgação do seu acervo, através de medidas que estimulem a pesquisa, o estudo e a visita de todos os seus componentes.

    Confira as fotos do evento. 

    Coordenadoria de Comunicação Social
    Texto: Martha Arruda
    Fotos: Roumen Koynov
    Esta matéria tem caráter informativo, sem cunho oficial.
    Permitida a reprodução mediante citação da fonte

  • Centro de Memória do TRT-11 participa da 17ª Primavera dos Museus

    Na segunda-feira (18/9), às 10h30, haverá lançamento de livro

    694O Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (AM/RR), por meio do Centro de Memória (Cemej11), participará da 17ª Primavera dos Museus. O tema deste ano "Memória e Democracia: Pessoas LGBT+, Indígenas e Quilombolas" ressalta a importância dos museus na promoção da inclusão social e da diversidade, fundamentais à democracia. Na segunda-feira (18/9), às 10h30, ocorrerá o lançamento do livro "Um bar chamado Patrícia: Relatos do início do movimento gay em Manaus", escrito pelo estilista amazonense Bosco Fonseca.

    A obra aborda as raízes do movimento gay em Manaus, proporcionando uma perspectiva única desse período histórico, a partir da experiência do autor, que era um frequentador assíduo do bar nos anos 70. A proposta do livro é uma volta ao passado, desde os anos 50 até a década de 80, enquanto o autor revisita suas memórias e relata eventos significativos da época.

    O que é a Primavera dos Museus?
    Iniciativa do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), a Primavera dos Museus ocorre anualmente no início da primavera e envolve museus e instituições culturais de todo o Brasil. Esta temporada de 2023 busca não apenas envolver o público nas atividades dos museus, mas também criar espaços de reflexão e diálogo sobre questões relevantes da sociedade contemporânea.

    Com o tema "Memória e Democracia: Pessoas LGBT+, Indígenas e Quilombolas", a edição deste ano tem o propósito de incentivar museus, guardiões da memória, cultura e arte, a contribuir para o reconhecimento, valorização e empoderamento das pessoas LGBT+, indígenas e quilombolas na construção de suas próprias histórias e memórias.

     

    17ª Primavera dos Museus no Cemej11

    Evento: lançamento do livro "Um bar chamado Patrícia: Relatos do início do movimento gay em Manaus"

    Autor:  Bosco Fonseca

    Data: 18 de setembro de 2023

    Horário: 10h30

    Endereço: Rua Barroso nº 111 - Centro Manaus (AM)

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    Coordenadoria de Comunicação Social
    Texto: Cemej11
    Edição de texto: Paula Monteiro
    Arte: 17ª Primavera dos Museus (Ibram)

  • Centro de Memória do TRT-11 promove colóquio “Processos Digitais e a Pesquisa Acadêmica” no dia 6 de julho

    As inscrições podem ser realizadas até a véspera do evento

    284O Centro de Memória do TRT da 11ª Região (Cemej11) realizará o colóquio ‘Processos Digitais e a Pesquisa Acadêmica" no próximo dia 6 de julho, das 9h às 11h, no auditório do prédio administrativo, localizado na Av. Tefé n° 930, Praça 14 de Janeiro. O evento é destinado a alunos da graduação, servidores do TRT-11 e demais interessados.

    As palestras serão proferidas pela desembargadora do TRT da 3ª Região (MG) Adriana Goulart de Sena Orsini e pela professora da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) Dorinethe dos Santos Bentes. Também participarão da mesa de debates o juiz Túlio Macedo Rosa e Silva, do TRT da 18ª Região (GO), e o professor Adriano Fernandes Ferreira, da Faculdade de Direito da Ufam.

    Os participantes terão direito a certificado de participação expedido pelo Cemej11, com duas horas de atividades complementares. Os interessados deverão se inscrever, até o dia 5 de julho, acessando o link disponibilizado pelo Cemej11.  Inscreva-se AQUI.  


    Síntese curricular das palestrantes

    Adriana Goulart de Sena Orsini é desembargadora do TRT da 3ª Região (MG), professora adjunta da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG )e membro do Corpo Permanente do Programa de Pós-Graduação em Direito (UFMG). É pós-doutora em Direito das Relações Sociais e Trabalhistas (UDF - Brasília); mestre e doutora em Direito pela UFMG.

    Dorinethe dos Santos Bentes é professora da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e membro da Rede Internacional para o Constitucionalismo Democrático Latino-Americano (RCDLA). É doutoranda em Direito e Justiça pela UFMG e mestre em História pela Ufam. Tem especialização em Direito Ambiental e Urbanístico (Uniderp) e em História Social da Amazônia (Ufam).

     

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    Texto e arte: Cemej11, com edições da Ascom

  • Centro de Memória do TRT-11 recebe visita de desembargadora do TRT-3

    434O Centro de Memória do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (AM/RR), Cemej11, recebeu, no dia 9 de junho, a visita de cortesia da desembargadora do Trabalho Adriana Goulart de Sena Orsini, do TRT da 3ª Região (MG), coordenadora da Comissão Permanente de Avaliação Documental (CPAD) do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e professora da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Ela foi acolhida pela diretora do Cemej11, desembargadora Solange Maria Santiago Morais.

    A desembargadora do TRT-3 esteve em Manaus para participar, na condição de Orientadora, da defesa da tese de doutorado da professora Dorinethe dos Santos Bentes, intitulada “Acesso à Justiça do Trabalho pela via dos Direitos: um olhar sobre a aplicação do jus postulandi no contexto amazonense”, pela UFMG em parceria com a Universidade do Estado do Amazonas (UEA).

    O intuito da visita da magistrada Adriana Orsini foi em agradecimento ao apoio do Centro de Memória deste Regional na realização da pesquisa, cuja tese foi baseada na análise de reclamatórias verbais trabalhistas, autuadas nas Varas do Trabalho no interior do Amazonas (Coari, Eirunepé, Humaitá, Itacoatiara, Manacapuru, Parintins, Presidente Figueiredo, Tabatinga e Tefé), no período de 2016 a 2020. O material foi coletado por meio do Sistema de Processo Judicial Eletrônico – Pje.

    Acompanharam a visita ao Cemej11 a professora Dra. Tereza Cristina Sorie Baracho Thibau, da UFMG; o prof. Dr. Lucas Jerônimo Ribeiro da Silva, da Universidade Internacional da Paz de São Paulo (UNIPAZ); a doutoranda Dorinethe dos Santos Bentes, da Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Eles foram ciceroneados pelo juiz substituto Igo Zani Nunes Corrêa, vice-diretor da Escola Judicial do TRT-11 (Ejud11).

    Coordenadoria de Comunicação Social
    Texto: Cemej11, com edições da Comunicação.
    Fotos: Cemej11

  • Centro de Memória do TRT-11 reúne estudantes e pesquisadores em oficina sobre processos virtuais

    As atividades integraram a programação da 6ª Semana Nacional de Arquivos, nos dias 10 e 15 de junho

    297Como parte da programação da 6ª Semana Nacional de Arquivos, promovida pelo Arquivo Nacional, o Centro de Memória do TRT da 11ª Região (Cemej11) realizou, nos dias 10 e 15 de junho, a Oficina “Análise de Processos Virtuais”, tendo como instrutora a professora Dorinethe dos Santos Bentes, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam).

    As atividades aconteceram na Sala Multimídia da Escola Judicial (3º andar do Fórum Trabalhista de Manaus) e no Laboratório de Informática da Faculdade de Estudos Sociais (FES) da Ufam, das 10h às 12h. A oficina contou com a participação de acadêmicos de diversas instituições universitárias, especialmente dos cursos de Direito, História e Arquivologia, além de pesquisadores e demais interessados em desenvolver trabalhos de pesquisa e estudos acadêmicos utilizando processos judiciais eletrônicos.

    A realização de eventos desta natureza tem por objetivo promover a divulgação do acervo documental do Tribunal, através de medidas que estimulem a pesquisa, o estudo e a vista de todos os seus componentes, desde que observado o sigilo legal, sendo esta uma das atribuições do Centro de Memória.

    Semana Nacional de Arquivos

    A Semana Nacional de Arquivos é um evento promovido anualmente pelo Arquivo Nacional. O objetivo da Semana é aproximar as instituições da sociedade, aumentar sua visibilidade e divulgar os trabalhos desenvolvidos. Ela atua como um instrumento facilitador do acesso à informação, de modo a apoiar o cidadão na defesa de seus direitos e a incentivar a produção de conhecimento científico e cultural – uma das funções dos arquivos.

    O tema deste ano foi #SomosArquivo. Conforme divulgado pelo Arquivo Nacional, “organizações e profissionais de arquivo são convidados a dialogar sobre o que significa atuar nos arquivos e o que seus acervos realmente refletem: histórias. Essas histórias mostram as tensões, mas também as pontes que os arquivos criam na atuação profissional e com as comunidades representadas (ou não representadas) nessas narrativas”.

     

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    Texto, fotos e arte: Cemej11, com edições da Ascom

     

  • Centro de Memória realiza oficinas de Análise de Processos Virtuais

    Cerca de 120 alunos coletaram dados em 800 processos trabalhistas.

    135O Centro de Memória do TRT da 11ª Região (Cemej11) realizou, nos dias 15 de fevereiro e 2 de março, respectivamente, a III e IV Oficina de Análise de Processos Virtuais. Ambas aconteceram de 9h às 12h, no auditório do Cemej11, localizado na rua Barroso, Centro de Manaus, e foram destinadas a alunos da Universidade Federal do Amazonas (Ufam).

    A atividade foi coordenada pela Mestra Dorinethe dos Santos Bentes, professora da UFAM, fazendo parte integrante do projeto Análise de Processos Virtuais, iniciado em 2021. Tal projeto é parte da pesquisa intitulada “Acesso à Justiça do Trabalho pela via dos Direitos: Um olhar sobre a aplicação do jus postulandi no contexto amazônico”, desenvolvida pela Mestra, para obtenção do título de Doutorado na área de Direito, pela Universidade Federal de Minas Gerais em parceria com a Universidade do Estado do Amazonas (UEA).

    A pesquisa baseia-se na análise de reclamatórias verbais trabalhistas, autuadas nas Varas do Trabalho do interior do Amazonas (Coari, Eirunepé, Humaitá, Itacoatiara, Manacapuru, Parintins, Presidente Figueiredo, Tabatinga e Tefé) no lapso temporal de 2016 a 2020. O material foi coletado por meio do Sistema de Processo Judicial Eletrônico - PJe.

    Pelo farto material a ser investigado, o trabalho acadêmico contou com a participação de alunos dos Cursos de Arquivologia, História e Direito da Ufam, que atuaram na coleta de dados nos 800 processos trabalhistas que fazem parte da amostra a ser investigada. Os alunos foram divididos em turmas, em media com 120 alunos. As oficinas tiveram como objetivo o encontro presencial com os alunos cooperadores, para ajustes finais e apresentação parcial dos resultados do trabalho, após a fase de conclusão do levantamento dos dados analisados.

    Acesse as imagens da III Oficina de Análise de Processos Virtuais.
    Confira as fotos da IV Oficina de Análise de Processos Virtuais.

    Coordenadoria do Centro de Memória
    Texto: Cynthia Donadio
    Fotos: Andrew Matheus

  • CNJ lança Prêmio Memória do Poder Judiciário

    O “Prêmio CNJ Memória do Poder Judiciário”, instituído pela Resolução CNJ n. 429, de 20 de outubro de 2021 e regulamentado pela Portaria CNJ n. 305, de 25 de novembro de 2021, contempla ação, atividade, experiência, projeto, programa, produção científica ou trabalho acadêmico que contribua para a preservação, valorização e difusão dos bens culturais materiais e imateriais do Poder Judiciário, integrantes do patrimônio cultural brasileiro, e para a promoção dos direitos humanos.

    Entre os vários objetivos do Prêmio (artigo 3º, Portaria n. CNJ 305/2021), estão promover a conscientização e a reflexão dos integrantes do Poder Judiciário e da sociedade quanto à necessidade de conhecimento e valorização da História, da Memória e do Patrimônio Cultural; reconhecer e disseminar boas práticas voltadas à conservação, preservação, restauração, valorização e difusão de bens culturais; estimular a eficiência, a inovação e o trabalho colaborativo nos Espaços de Memória do Poder Judiciário.

    Dividido em sete categorias: I – Especial; II- Difusão cultural e direitos humanos; III – Trabalho acadêmico ou científico; IV – Patrimônio Cultural Arquitetônico; V -Patrimônio Cultural Arquivístico; VI – Patrimônio Cultural Bibliográfico; e VII -Patrimônio Cultural Museológico, o edital será publicado todo mês de novembro para inscrições de 1º a 15 de dezembro para outorga da premiação na semana do dia 10 de maio, Dia da Memória do Poder Judiciário, durante o Encontro Nacional da Memória do Poder Judiciário.

    A categoria “especial” será definida anualmente, para incentivar política específica de Gestão de Memória em consonância com os princípios e diretrizes do Programa Nacional de Gestão Documental e Memória do Poder Judiciário (Proname).

    A categoria “difusão cultural e direitos humanos” refere-se às ações voltadas à promoção da cidadania, direitos humanos, cultura, educação, acessibilidade, inclusão, diversidade e sustentabilidade, coordenadas pelos Espaços de Memória dos órgãos.

    O público externo, por sua vez, poderá participar na categoria “trabalho científico ou acadêmico”, com produções sobre a história e os bens culturais do Poder Judiciário, abarcando artigos científicos, trabalhos de conclusão de curso de graduação (TCC) e especialização, dissertações de mestrado, teses de doutorado e livre-docência e outras publicações científicas.

    Já as categorias de “Patrimônio Cultural” – Arquitetônico, Arquivístico, Bibliográfico e Museológico – referem-se às ações voltadas à preservação, à valorização, à difusão e à restauração das respectivas modalidades de bens patrimoniais culturais. Os trabalhos premiados serão disponibilizados no portal do CNJ.

    Para a primeira edição do “Prêmio CNJ Memória do Poder Judiciário”, que será outorgado em maio de 2022, confira as regras específicas do edital (artigo 18, Portaria CNJ n. 305, de 25 de novembro de 2022) e inscreva-se de 1º a 15 de dezembro de 2021 pelo formulário https://formularios.cnj.jus.br/premio-cnj-memoria/ 

    Fonte: CNJ

  • Diretora do Centro de Memória recebe documentos e objetos pessoais históricos doados por desembargadora do TRT-11

    442Réplica de barco regional em homenagem à implantação da Justiça Itinerante no TRT-11 (biênio 2007/2008)A desembargadora Solange Maria Santiago Morais, diretora do Centro de Memória do TRT da 11ª Região (Cemej11), recebeu das mãos da desembargadora Francisca Rita Alencar Albuquerque, vários itens de objetos pessoais guardados ao longo de sua trajetória na Justiça do Trabalho. A doação ocorreu no dia 30 de maio de 2023, durante a 11ª Sessão de Julgamento da 1ª Turma no Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (AM/RR). Foi a última participação da magistrada como integrante do colegiado, considerando sua solicitação de aposentadoria.

    O acervo é composto dos seguintes itens entre documentos e objetos: segunda via da primeira sentença de mérito prolatado pela magistrada em 19 de outubro de 1979, na condição de juíza do trabalho substituta e presidente em exercício da Junta de Conciliação e Julgamento de Itacoatiara; segunda via da primeira sentença de embargos de terceiros, julgado pela magistrada no dia 6 de novembro de 1979, na mesma condição; laudo técnico, expedido pelo Setor Técnico-Científico da Superintendência Regional da Polícia Federal no Amazonas, sobre o incêndio ocorrido no prédio sede do TRT-11, no dia 5 de setembro de 2008, quando presidia o Tribunal; réplica artesanal de barco regional (estilo gaiola), doado à Desembargadora por um residente da cidade de Parintins/AM, durante a primeira Itinerância do TRT-11(biênio 2007-2008); e exemplares de bordados manuais produzidos pela desembargadora durante sua infância.

    A diretora do Cemej11 salientou que as doações da desembargadora Francisca Rita Alencar Albuquerque têm valor histórico e cultural significativo e refletem sua dedicação à Justiça do Trabalho. Por sua relevância, todos esses objetos e documentos serão integrados ao acervo permanente do Tribunal e disponibilizados para visitação no espaço destinado ao Memorial do TRT-11, situado na Rua Barroso, 111, Centro. Em nome do Centro de Memória, a desembargadora Solange Maria Santiago Morais agradece a generosa contribuição para o enriquecimento do acervo histórico permanente do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região.

     443A primeira sentença proferida pela des. Francisca Rita Alencar passou a integrar o acervo do Cemej11

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     


    Confira a notícia sobre a 11ª sessão de julgamento da 1ª Turma:
    Desembargadora Francisca Rita Alencar Albuquerque participa da última sessão de julgamento no TRT-11

     

    Coordenadoria de Comunicação Social
    Texto e fotos: Cemej11

  • Em parceria com a Ufam, Centro de Memória do TRT-11 participa da Primavera de Museus

    A 16ª edição do evento ocorreu nos dias 22 e 23 de setembro no Campus Universitário em Manaus (AM)

    461O Centro de Memória do TRT da 11ª Região participou da 16ª Primavera de Museus, evento anual promovido pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), que teve como tema “Independências e museus: outros 200, outras histórias”. A programação foi realizada em parceria com o Departamento de História da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), por meio do Laboratório de Estudos sobre História Política e do Trabalho na Amazônia.

    Esta edição foi comemorativa ao bicentenário da Independência. Teve como proposta renovar os olhares sobre este fato histórico, sob a ótica da diversidade cultural, da liberdade de pensamento, da inclusão, da pluralidade de experiências e de interpretações.

    As atividades ocorreram no Auditório Rio Negro, no Campus em Manaus (AM), no horário das 18h30 às 20h30. Destinado a alunos e pesquisadores, os convidados discorreram sobre a história da Justiça do Trabalho, seu papel, importância e desafios,. O evento também promoveu a divulgação do acervo documental como estímulo à pesquisa e ao estudo acadêmico utilizando os processos judiciais trabalhistas.

    Confira a  galeria de imagens e a programação realizada:


    22/9 – Quinta-feira
    Mesa 1: Mergulhando na Justiça do Trabalho: experiências e possibilidades de pesquisa
    Debatedores:
    Prof. Dr. Francisco Pereira
    Prof. Ma. Marineide Ribeiro
    Prof. Ma. Isabel Cristina Varão
    Prof. Me. Avelino Pedro Bento da Silva

    23/09- Sexta-feira
    Mesa 2: Justiça do Trabalho e História Social: perspectivas e possibilidades para uma abordagem historiográfica
    Debatedores:
    Prof. Dr. Anderson Vieira Moura (UFAM)
    Profª. Ma. Francisca Deusa da Costa
    Juiz do Trabalho André Luiz Marques Cunha Júnior (TRT da 11ª Região)

     

    Coordenadoria de Comunicação Social
    Texto e fotos: Cemej11
    Edição de texto: Paula Monteiro
    Esta matéria tem caráter informativo, sem cunho oficial.
    Permitida a reprodução mediante citação da fonte

  • Especial PJe: mudança para processos virtuais no TRT-11 completa dez anos

    O sistema foi instalado em dezembro de 2012 e, menos de oito anos depois, o tribunal recebeu o selo de digitalização de todos os processos físicos

     

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    Há dez anos, o Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região- Amazonas e Roraima (TRT-11) instalou o sistema que deu início a uma série de transformações históricas nos processos trabalhistas. A instalação do Processo Judicial Eletrônico (PJe) ocorreu em 17 de dezembro de 2012 e, menos de oito anos depois, o Tribunal foi reconhecido como o quarto entre os Regionais em todo o país a atingir o índice de 100% de processos digitalizados. O Selo 100% PJe emitido pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT), em fevereiro de 2020, marcou o fim dos processos de papel no TRT-11, os quais migraram totalmente para o sistema eletrônico.

    Para a gestora da Coordenadoria de Apoio ao PJe e e-Gestão (Conape), juíza Gisele Lima, o PJe foi um “divisor de águas”, uma mudança de paradigma. “O PJe trouxe de imediato dois efeitos importantes na Justiça do Trabalho: avanços na transparência e na celeridade dos processos”, destaca a magistrada.

    Ela compara que, de imediato, o PJe extinguiu atividades e procedimentos que duravam semanas, para que um processo fosse iniciado. “Vinha um servidor para receber o processo, carimbar todas as páginas, abrir uma capa de processo, fazer uma distribuição manual para as varas”, lembra. A juíza acrescenta que, às vezes, o processo tinha que ser levado de um local para outro e até para outros estados, repercutindo em custos e mais tempo gastos contra as partes interessadas.

    Celeridade e transparência

    Segundo as estatísticas nacionais, nos processos de conhecimento, do ajuizamento à sentença, o prazo médio no PJe é de 107 dias contra 189 dias no processo físico. Na fase de execução, o prazo diminuiu da média de 734 dias para apenas 140 dias pelo PJe.

    Com o tempo e a informatização do sistema judiciário como um todo, o PJe vem contribuindo para a formação de um banco de dados nacional e unificado que é alimentado automaticamente gerando informações estatísticas que contribuem para a própria gestão dos tribunais. “Temos acesso aos números de processos, produtividade dos servidores e magistrados de forma transparente e dos valores pagos em benefícios, entre outros”, cita Gisele Lima.

    A informatização também levou o PJe a “conversar” com outros sistemas agregados que permitem, por exemplo, verificar dados previdenciários de trabalhadores ou monitorar patrimônios de devedores, permitindo que, com essas informações, os juízes decidam pelo bloqueio, se necessário. “Com isso, garantimos a efetividade da Justiça do Trabalho, ou seja, que as sentenças sejam realmente cumpridas”, diz a juíza.

    Histórico

    A implantação do PJe na Justiça do Trabalho teve início na gestão do ministro João Oreste Dalazen, a partir da assinatura do Termo de Cooperação Técnica com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ). No TRT-11, o sistema foi implantado em 17 de dezembro de 2012, quando o Regional era presidido pelo desembargador David Mello Júnior.

    A cerimônia de instalação, que reuniu várias autoridades, contou com a presença do ministro Dalazen e assessores. Inicialmente, foi instalado em seis Varas do Trabalho de Manaus (4ª. 7ª, 12ª, 16ª, 17ª e 19ª). Posteriormente, foi expandido para as demais varas de Manaus, Boa Vista (RR) e interior do Amazonas. “Eu tive a honra, satisfação e alegria de começar e concluir a implantação deste sistema durante a minha administração como presidente da Corte”, destaca o desembargador David Mello, lembrando que o TRT-11 foi um dos Regionais pioneiros na implantação do sistema eletrônico.

    O desembargador recorda, ainda, que houve resistência no início porque “o novo sempre é resistido”, mas logo a postura foi mudando em relação à ferramenta. Outro ponto destacado pelo magistrado foi a relevância do sistema durante a pandemia de covid-19. “O PJe mostrou-se fundamental para o funcionamento da Justiça do Trabalho. Apesar de todas as medidas de distanciamento social, que impediram audiências e sessões presenciais, graças à tecnologia a pandemia não impediu o funcionamento do TRT-11”, observou.

    Em fevereiro de 2013, o PJe chegou às três varas de Trabalho de Boa Vista. Em 2014, foi implantado nas varas do Trabalho de Parintins, Itacoatiara, Manacapuru, Tabatinga, Lábrea, Eirunepé, Tefé, Humaitá, Coari e Presidente Figueiredo.

    37Cerimônia de instalação do PJe no TRT-11 (2012): ministro João Oreste Dalazen (na tribuna), des. David Mello Jr. e procurador do trabalho Jeibson Justiniano (sentados à esq.)

    38Instalação do PJe em Parintins (2014): des. David Mello Jr. (ao centro), juiz Aldemiro Rezende Jr. (ao lado do des. à dir.) e servidores da Vara

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

    Quem acompanhou a implantação do sistema foi a desembargadora Márcia Bessa, que atuou à frente da coordenação dos trabalhos de interlocução entre os técnicos de Tecnologia da Informação (TI) e as Varas do Trabalho. “A Escola Judicial (Ejud-11) foi uma grande parceira na implantação do PJe e seguiu, em todas as administrações, fazendo o papel de reciclar e capacitar magistrados e servidores no Sistema PJe”, destaca a desembargadora, que na época era juíza titular da 4ª Vara do Trabalho de Manaus.

    A primeira ação que tramitou no PJe foi distribuída pelo advogado Ademário Azevedo, no dia 17 de dezembro de 2012. A ação trabalhista tramitou durante a solenidade de implantação do sistema. Segundo o advogado, a petição inicial era sobre um acidente de trabalho no Distrito Industrial, em busca dos direitos de um ex-funcionário de uma fábrica de motocicletas da Zona Franca de Manaus (ZFM). Para o profissional que atua há décadas na Justiça do Trabalho, o PJe marcou “uma nova era na tramitação processual, com destaque para a economia, agilidade, extinção do uso do papel, com grandes reflexos na preservação do meio ambiente”.

    No dia 6 de fevereiro de 2020, o TRT-11 foi premiado com o Selo 100% PJe na gestão do desembargador Lairto Veloso, em reconhecimento à migração de todos os processos físicos para o sistema eletrônico. Na solenidade realizada no CSJT, o desembargador destacou que aquele era o resultado de um esforço conjunto de magistrados e servidores comprometidos em oferecer um serviço jurisdicional de excelência. “Todos os processos em meio digital, sem dúvida, representam um ganho na celeridade processual e maior acesso à justiça”, frisou. A premiação foi entregue pelo então corregedor-geral da Justiça do Trabalho, ministro Lelio Bentes, e pelo presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e do CSJT, ministro João Brito Pereira. Também participaram da cerimônia, a corregedora e ouvidora do TRT-11, desembargadora Ruth Sampaio e o diretor geral Ildefonso Souza.

     401ª Jornada de Capacitação em PJe do Servidores das Varas do Interior (2015)

    39Treinamento para oficiais de justiça ministrado pela magistrada Márcia Bessa (2016)

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

    Como funciona

    O processo é digital desde o primeiro acesso dos advogados das partes, a partir do link do PJe na própria página do TRT-11 PJe 1º Grau - TRT 11ª Região . A distribuição para as varas é automática, a partir daí, os advogados que são cadastrados fazem todo o acompanhamento virtual da causa.

    No caso de cidadãos que, por algum motivo, não dispõem de advogados, o processo é iniciado nas chamadas Coordenadorias de Distribuição dos Feitos de 1º Grau, instaladas nas capitais Boa Vista e Manaus. No caso do interior, a atermação ocorre diretamente nas varas do Trabalho ou por meio da de Justiça Itinerante, que leva os juízes para o atendimento à população nos municípios e localidades longínquas.

    O futuro
    Para o presente e o futuro do PJe, o sistema conta com um  "conselho" que monitora e propõe aperfeiçoamentos da ferramenta. É o Comitê Gestor do PJe, hoje presidido pela desembargadora Solange Morais, decana da Corte.

    O comitê conta com representação daqueles que, de alguma forma, utilizam o PJe entre advogados, magistrados, membros do Ministério Público de Trabalho (MPT), profissionais de TI e outros.

    41Curso PJe 2.4 (2019)

    42Entrega do prêmio 100% PJe (2020): des. Ruth Sampaio, ministro Brito Pereira, des. Lairto Veloso, diretor-geral Ildefonso Souza e ministro Lélio Bentes

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

    Contatos

    Para mais informações:
    Coordenadoria de Apoio ao PJe e e-Gestão - CONAPE
    e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
    Tel: (92) 3621- 7415/7335.

     

     

    Confira mais imagens dos 10 anos do PJe no TRT-11.

     

     

    Coordenadoria de Comunicação Social
    Texto: Emerson Medina
    Arte: Diego Xavier
    Fotos: Arquivo
    Seleção de fotos e criação do álbum: Andreia Nunes

     

  • Projeto Cemej Itinerante promove palestra virtual para aprendizes do Senai

    Participaram do evento mais de 100 alunos dos cursos de aprendizagem.

    369O Centro de Memória da Justiça do Trabalho da 11ª Região (Cemej11) realizou na tarde da última segunda-feira, dia 14 de setembro, uma palestra virtual para os alunos do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – Senai, ministrada pelo juiz Túlio Macedo Rosa e Silva, em continuidade ao Projeto Cemej Itinerante. Participaram do evento mais de 100 alunos dos cursos de Instrumentista Industrial, Operador de Processos Industriais e Manufatura e Assistente Administrativo.

    Durante a palestra virtual, o magistrado abordou temas relacionados ao papel e à importância da Justiça do Trabalho para a garantia dos diretos sociais, o funcionamento e composição da Justiça trabalhista, as alterações na Consolidação da Leis do Trabalho (CLT) após a reforma trabalhista, além de esclarecer dúvidas sobre o Direito do Trabalho.

    A suspensão das atividades presenciais no Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região – AM/RR (TRT11), medida adotada como forma de prevenção ao novo coronavírus (COVID-19), não impediu a continuidade do Projeto Cemej Itinerante.

    Cemej Itinerante
    O Projeto Cemej Itinerante tem como objetivo aproximar o Poder Judiciário da sociedade, contribuindo para a formação de cidadãos responsáveis e conhecedores dos seus direitos e deveres, além de divulgar as ações do Centro de Memória e os serviços prestados pelo Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (TRT11). Além disso, o projeto busca sensibilizar os alunos para a atuação e importância da Justiça do Trabalho e a consequente valorização do seu papel social.

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