Assembleia de fundação da nova academia aconteceu na noite do dia 13 de julho. O brasão da academia mostra a imagem da fachada do prédio da antiga da Faculdade de Direito da Ufam.
Juiz do trabalho Aldemiro Rezende Dantas, Des. Francisca Rita Alencar Albuquerque, advogado Félix Valoir, e o juiz do trabalho Gerfran Carneiro MoreiraO Estado do Amazonas ganhou na noite da última quinta-feira (13) a Academia de Ciências e Letras Jurídicas (ACLJA), instituída para fomentar o ensino e o estudo do Direito em várias áreas, bem como aperfeiçoar as letras jurídicas. Magistrados do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (TRT11), do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), incluindo aposentados, além de juristas renomados, estão fazendo parte do grupo de fundadores da nova academia, cujo brasão é a imagem da fachada da antiga Faculdade de Direito da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), conhecida como “velha jaqueira”. A entidade é composta por 50 membros titulares, ocupantes de cadeiras simbólicas, cada uma com seus patronos – personagens que contribuíram para o engrandecimento do estudo e da prática do Direito no Estado como os desembargadores Ataliba David Antonio e Arnoldo Carpinteiro Peres, ministro Henoch Reis e professor Oyama César Ituassu, dentre outros.
A instalação da ACLJA foi realizada na sede da Federação do Comércio do Amazonas (Fecomercio), localizada no bairro de Adrianópolis, sendo conduzida pelo presidente da entidade e um dos cofundadores da academia, Roberto Tadros, além do patrono e presidente de honra da entidade, o ex-ministro e relator da Constituição de 1988 Bernardo Cabral. Na ocasião, houve a posse da primeira diretoria e conselho fiscal; leitura e aprovação do quadro de patronos e ocupação das respectivas cadeiras pelos membros fundadores. Com perfil mais abrangente, além das letras, a nova academia alcançará, pelo conceito de ciência jurídica, todos aqueles homens e mulheres que, independentemente de obra escrita, prestaram ou prestam inestimável contribuição ao Direito e à Justiça.
As 50 cadeiras que compõem a ACLJA têm como patronos nomes expressivos do cenário jurídico local e nacional. Para honrá-los, ocuparão seus lugares membros da magistratura, da advocacia, do Ministério Público, do magistério e de outras carreiras jurídicas.
Da magistratura trabalhista da 11ª Região, integram a lista de membros fundadores da ACLJA, a desembargadora Francisca Rita Alencar Albuquerque, que ocupará a cadeira nº 16, cujo patrono é Waldemar Pedrosa; o juiz do trabalho aposentado Aldemiro Rezende Dantas Júnior, que ocupará a cadeira nº 24, cujo patrono é Plínio Ramos Coelho; e o juiz do trabalho Gerfran Carneiro Moreira, titular da Vara do Trabalho de Tabatinga, que ocupará a cadeira nº 48, que tem como patrono Mário Jorge Couto Lopes.
Durante a solenidade, foi realizada uma homenagem ao jornalista Phelippe Daou, falecido no final de 2016, aos 87 anos, e que empresta seu nome à Cadeira nº 7 da ACLJA. O filho dele, Phelippe Daou Júnior, agradeceu em nome da família e disse que o seu pai “construía pontes” por meio da comunicação.
O título de acadêmico titular tem caráter de perpetuidade, obtido com a posse. Ao final da solenidade, foi apresentado o brasão da academia a todos os presentes.
Em novembro, ocorrerá a posse solene dos membros fundadores, com a imposição da Medalha e a outorga do Diploma Acadêmico aos integrantes da nova Academia.
Confira Galeria de Imagens.
ASCOM/TRT11
Fonte: TJAM
Foto: Roumen Koynov
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