511Desembargador Lairto José Veloso e o juiz do trabalho Sandro Nahmias

O Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região – Amazonas e Roraima (TRT11) recebeu, na manhã desta segunda-feira (26.08), a visita institucional do presidente da Associação dos Magistrados do Trabalho da 11ª Região (Amatra11), o juiz do trabalho Sandro Nahmias Melo.

O juiz tomou posse no cargo no dia 16 de agosto para o biênio 2019/2021. O magistrado foi recebido pelo presidente do TRT11, desembargador Lairto José Veloso, no gabinete da Presidência, prédio-sede do Regional. Na ocasião, o presidente da Amatra11 falou sobre os projetos da associação para o próximo biênio.

A Amatra11 é uma sociedade civil sem fins lucrativos, representativa dos magistrados do trabalho da 11ª Região.

 

 

 

ASCOM/TRT11
Texto: Andreia Nunes
Foto: Gabinete da Presidência
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O juiz auxiliar da Corregedoria do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região - AM/RR (TRT11), Túlio Macedo Rosa e Silva, participou do evento intitulado "Corregedoria Humana", promovido pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) no dia 15 de agosto.
Realizado no auditório Floriano Pacheco, o evento teve o objetivo de propiciar reflexões sobre a necessidade de mudanças na forma como as corregedorias atuam e são percebidas nas mais diversas instituições e também propor soluções e diagnosticar problemas visando estabelecer uma relação mais franca e direta com servidores e demais cidadãos.
A abertura foi conduzida pelo superintendente adjunto de Planejamento e Desenvolvimento Regional da Suframa, Alcimar Marques, pela superintendente da Controladoria Regional da União no Estado do Amazonas (CGU-AM), Mona Liza Prado, e pela corregedora da Suframa, Priscila Souza, que buscaram ressaltar, em suas falas, a importância da iniciativa para a promoção de debates e trocas de experiências buscando a quebra de paradigmas e a transição para uma atuação das corregedorias com foco maior na prevenção, orientação e comunicação.
Após a solenidade de abertura, foram proferidas palestras da corregedora-geral da Defensoria Pública do Estado do Amazonas (DPE-AM), Melissa Souza Credie, e da corregedora do Ministério da Economia, Fabiana Vieira Lima.
A diretora da Corregedoria do TRT11, Rejane Aragão, também participou do evento.


ASCOM/TRT11
Texto: Paula Monteiro com informações da Suframa
Foto: Gabinete da Desembargadora Ruth Barbosa Sampaio
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508Juíza Carolina França (ao centro) e estudantes da Escola Estadual Professora Marizita

A iniciativa tem o objetivo de conscientizar os futuros trabalhadores sobre segurança e prevenção de doenças ocupacionais e acidentes de trabalho

Durante itinerância no município de Tapauá, realizada nos dias 22 e 23 de agosto, a Juíza Carolina de Souza Lacerda Aires França, titular da Vara do Trabalho de Lábrea, visitou duas escolas da rede pública para falar sobre o trabalho seguro.
Estudantes do 6º ao 9º anos do ensino fundamental e 1º e 2º anos do ensino médio da Escola Estadual Antônio Ferreira de Oliveira e do ensino fundamental da Escola Professora Marizita tiveram a oportunidade de ter informações sobre o tema abordado pela magistrada.
O evento faz parte da programação “Trabalho Seguro nas Escolas”, do Programa Trabalho Seguro do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região - AM/RR (TRT11), que visa levar ao ambiente escolar das mais remotas regiões do Amazonas e Roraima conhecimento e orientação aos jovens, futuros trabalhadores, sobre o mundo do trabalho e a necessidade de prevenção de acidentes e doenças ocupacionais.
De acordo com a magistrada, a iniciativa leva ao jovem estudante noções sobre o mundo do trabalho,com o objetivo de prepará-lo para o futuro, deixando a mensagem de que o trabalho deve ser desenvolvido com segurança e que a prevenção é o melhor investimento.
Além dos alunos, pais e professores também participaram dos eventos promovidos nas duas escolas.

509Juíza titular Carolina França e a diretora de secretaria da VT de Lábrea Queiliane Correia da Silva com estudantes da Escola Estadual Antônio Ferreira de Oliveira

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ASCOM/TRT11
Texto e fotos: VT de Lábrea, com edições da Ascom
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Evento fez parte da Semana Nacional de Aprendizagem 2019

505Evento aconteceu no auditório do SENAC, em Manacapuru. O município de Manacapuru recebeu, na manhã da última quinta-feira (23), atividades da 4a Semana Nacional de Aprendizagem 2019, com audiências pública e coletiva. O auditório do SENAC ficou pequeno para acolher grande número de representantes de empresas, instituições formadoras e jovens aprendizes.

As audiências foram conduzidas pela desembargadora do Trabalho do TRT11, Joicilene Jerônimo Portela, pela juíza titular da Vara do Trabalho em Manacapuru, Yone Gurgel Cardoso, pelo procurador do Trabalho da PRT1, Jorsinei Dourado do Nascimento, pelo auditor fiscal do Trabalho da SIT, Emerson Neto, pelo juiz do Trabalho e Igo Zany Nunes Corrêa.

Prestigiaram o evento as desembargadoras do Trabalho, Eleonora Saunier e Solange Maria Santiago de Morais.

Ao abrir os trabalhos, a desembargadora Joicilene Portela explicou que na Justiça do Trabalho existe um Programa de Combate ao Trabalho Infantil e Estímulo à Aprendizagem, coordenados por ela e o juiz Igo Corrêa, tendo o apoio da juiza Yone Cardoso em Manacapuru. A magistrada destacou que "a aprendizagem é um instrumento efetivo de combate ao trabalho infantil porque através do uso dessa política pública é possível o resgate de crianças em situação de vulnerabilidade, como também possibilita a inserção do jovem no mundo do trabalho. Para tanto, precisamos do apoio de empresas que cumpram a cota de aprendizagem", concluiu, pedindo para exibir um vídeo explicativo sobre o que a lei da aprendizagem preconiza.

506O procurador-Chefe do MPT/AM e Coordenador Regional da Coordinfancia, Jorsinei Dourado do Nascimento, registrou a importância do evento na cidade de Manacapuru. "Nós estamos no 4º dia da 4a. Semana Nacional de Aprendizagem, os três primeiros dias foram realizados na cidade de Manaus, foi um evento magnífico, batemos todos os recordes de público e de expectativas, de entidades formadoras que participaram do processo e engajamento muito grande dos empresários. Aqui em Manacapuru eu me sinto muito feliz por estar sendo a primeira cidade do interior do Amazonas a participar da Semana. E pra minha surpresa, a participação de muitos empresários", disse. O procurador, em seguida, também exibiu um vídeo didático sobre questões trabalhistas, com o personagem Leo, aprendiz virtual.

As comunidades de Iranduba e Novo Airão também foram contempladas com a audiência, comparecendo representantes de empresas dessas localidades. Todos tiveram a oportunidade de tirar dúvidas sobre a obrigatoriedade da contratação de aprendizes pelas empresas de médio e de grande porte.

 

507O Projeto Gente Grande da associação O Pequeno Nazareno será implantado em Manacapuru.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Texto e Fotos: Salete Lima - MPT
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504Da esquerda para a direita: corregedora e ouvidora do TRT11, desembargadora Ruth Barbosa Sampaio; ministra do TST Maria Cristina Irigoyen Peduzzi; e a diretora do Cemej11, desembargadora Francisca Rita Alencar Albuquerque

A corregedora e ouvidora do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região – AM/RR (TRT11), desembargadora Ruth Barbosa Sampaio, e a diretora do Centro de Memória da Justiça do Trabalho da 11ª Região (Cemej11), desembargadora Francisca Rita Alencar Albuquerque, participaram do 1º Encontro Internacional de Juízes de Cortes Trabalhistas, realizado de 21 a 23 de agosto em Brasília (DF).
Idealizado pelo Colégio de Presidentes e Corregedores dos Tribunais Regionais do Trabalho (Coleprecor) e realizado pela Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho (Enamat), em parceria com o Tribunal Superior do Trabalho (TST), o evento contou com palestras de magistrados da Alemanha, Holanda, França e Argentina e de representantes da Justiça do Trabalho brasileira.
Entre os países que têm um ramo específico para lidar com os conflitos trabalhistas estão Chile, Uruguai, Argentina, França, Alemanha, Holanda, Inglaterra, Bélgica, Dinamarca, Espanha, Noruega, Irlanda e México.

Abertura

Na abertura do encontro, o presidente do TST e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT), ministro Brito Pereira, traçou um panorama histórico da Justiça do Trabalho no Brasil e lembrou que as relações trabalhistas ganharam relevância a partir da criação dos primeiros sindicatos no país, no início do século XXI.
O ministro destacou, em especial, a capilaridade do Judiciário Trabalhista brasileiro. “Temos 1.573 Varas de Trabalho que atuam até mesmo de forma itinerante. E, ainda que haja dúvida, é preciso dizer que a Justiça do Trabalho está presente em grande parte do mundo, e não apenas no Brasil”, pontuou.
A conferência de abertura do evento coube à ministra do Tribunal de Apelações do Trabalho do Uruguai María Rosina Rossi Albert. A magistrada é diretora do Centro de Estudos Judiciais e professora de Direito do Trabalho na Faculdade de Direito da Universidade da República no Uruguai e destacou que, em seu país, a Justiça do Trabalho foi criada na década de 1960 inspirada no modelo brasileiro.

Fortalecimento

O diretor da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho (Enamat), ministro Vieira de Mello Filho, destacou que a escola tem trabalhado de forma incessante para fortalecer a Justiça do Trabalho no Brasil. “Em um país com dados alarmantes de desigualdade social, é imperioso que a Justiça assegure um mínimo civilizatório, que lutemos incessantemente para o aperfeiçoamento das nossas instituições e, acima de tudo, que asseguremos um dos objetivos fundamentais da nossa Constituição, que é a redução das desigualdades regionais e a erradicação da pobreza”, defendeu.

Experiências

Para a presidente do Colégio de Presidentes e Corregedores de Tribunais Regionais do Trabalho (Coleprecor) e do TRT da 23ª Região (MT), desembargadora Eliney Bezerra Veloso, o intuito do evento é trazer experiências de outros países para enriquecer o debate no Brasil. “É importante refletir sobre o papel da Justiça do Trabalho na pacificação dos conflitos trabalhistas para que possamos, a partir desses modelos vistos em outros países, aprimorarmos a nossa Justiça”, concluiu.

 

 

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Texto: Paula Monteiro com informações TST e Enamat
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