794Resultado dos protocolos de segurança nas sedes do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (AM/RR) foram apreendidas 2,2 mil armas brancas no período de 2014 a 2022 e 93 artefatos nos primeiros seis meses de 2023, totalizando o acumulado de 2,3 mil objetos cortantes e perfurantes. Os dados são da Coordenadoria de Polícia Judicial (Coopjud) do TRT-11 e atestam a eficiência e a contribuição dos scanners de raios-X e equipamentos de metais (portais e detectores manuais).

Através desses equipamentos de controle de acesso, foi possível evitar a entrada de objetos perigosos nas dependências do TRT-11, contribuindo para a preservação da integridade e a tranqüilidade dos ambientes judiciais. Durante o período analisado, os anos de 2015, 2018 e 2019, registraram os maiores quantitativos. Já o ano de 2020 apresentou uma diminuição significativa nas apreensões, o que pode ser atribuído ao impacto da pandemia da Covid-19, que resultou em restrições e redução do fluxo de pessoas nas dependências do Tribunal.

As Seções de Segurança e de Inteligência Policial do TRT-11 continuam trabalhando em colaboração para aprimorar constantemente as práticas de segurança. "Essas apreensões de armas brancas nas dependências do TRT11 são extremamente significativas, pois contribuem diretamente para a redução da violência e criminalidade em nossa região. Ao remover essas armas das ruas, inibimos o potencial de sua utilização na prática de crimes, preservando a segurança da população em geral”, declarou o Chefe da Seção de Inteligência Policial, Jeffson Cavalcante de Souza.

O TRT-11 reforça seu papel de promover um ambiente judicial livre de riscos, permitindo que magistrados e servidores possam desempenhar suas funções com tranqüilidade e confiança, assim como o público em geral que demanda os serviços da Justiça do Trabalho. “Esses resultados positivos são fruto do trabalho incansável e dedicado das Agentes de Portaria, que contam com o apoio dos Policiais Judiciais e assim desempenham um papel fundamental na segurança do tribunal, pontuou o Chefe da Seção de Segurança de Polícia Judicial, Paulo Cezar Ribeiro Jurema”, diz o diretor da Coordenadoria de Polícia Judicial Osvaldo Henrique Oliveira da Silva finalizou.

 

 

Coordenadoria de Comunicação Social

Texto: Emerson Medina com informações da Coopjud

Campanha conciliatória promovida pelo CNJ em todo o país será realizada no período de 6 a 10 de novembro

 

793O Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (AM/RR) abrirá de 2 a 13 de outubro, as inscrições de processos para a XVIII Semana Nacional da Conciliação, a ocorrer no período de 6 a 10 de novembro.

A campanha em prol da conciliação, elaborada todos os anos pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) desde 2006, envolve os Tribunais de Justiça, Tribunais do Trabalho e Tribunais Federais, consiste no esforço institucional coletivo anual, em prol da Política Judiciária de Tratamento Adequado de Conflitos, executada ao longo de uma semana, capitaneado pelo Conselho Nacional de Justiça, cuja adesão pelos tribunais brasileiros é voluntária. Esta 18ª edição do evento tem como tema “A um passo da solução”.

Como participar?
Na Semana Nacional da Conciliação, os tribunais selecionam os processos que tenham possibilidade de acordo e intimam as partes envolvidas no conflito. Caso o cidadão ou a instituição tenha interesse em incluir o processo na Semana, deve preencher o formulário de inscrição de audiência (formulário próprio de inscrição localizado no Portal da Conciliação – aba à direita “Conciliação – Solicite uma audiência”, no Portal do TRT-11
https://portal.trt11.jus.br/index.php/sociedades/portal-conciliacao-novo/eventos/semana-nacional-de-conciliacao

Coordenadores

No âmbito do TRT da 11ª Região (AM/RR), o evento será coordenado pelos seguintes magistrados: desembargadora Ruth Barbosa Sampaio, no 2º Grau; juíza do trabalho Selma Thury Vieira Sá Hauache, no 1º Grau e juiz do trabalho Gleydson Ney Silva da Rocha, em Boa Vista.

Esclarecimento
As conciliações pretendidas durante a Semana são chamadas de processuais, ou seja, quando o caso já está na Justiça. Há outra forma de conciliação: a pré-processual ou informal, que ocorre antes de o processo ser instaurado e o próprio interessado busca a solução do conflito com o auxílio de conciliadores ou mediadores por meio de comparecimento aos Centros Judiciários de Solução de Conflitos – CEJUSC-JT de cada tribunal.

Coordenadoria de Comunicação Social
Texto: Mônica Armond de Melo, com informações do CNJ
Arte:CNJ

Além do público interno, o evento virtual está as inscrições abertas para participantes de outros TRTs e da sociedade em geral

787O Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (AM/RR), por meio da Escola Judicial (Ejud11), vai promover palestra sobre investimento de forma simples e completa na próxima sexta-feira (6/10), a partir das 13h (no horário de Manaus e Boa Vista). O encontro será na plataforma Zoom e terá como palestrante Alexsander Reiff dos Reis, profissional certificado pela Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais do Brasil (APIMEC).

Além da experiência na área financeira, ele é diretor da 1ª Vara do Trabalho de Barra Mansa do TRT-1 (RJ). Também atua como instrutor de investimentos das Escolas Judiciais dos TRTs da 1ª, 9ª e 11ª Regiões.

Voltado a magistrados, servidores e estagiários do TRT-11 e dos demais TRTs, o evento é aberto ao público externo. Para participar, basta fazer a inscrição antecipadamente. A palestra terá emissão de certificado de 3h. Inscreva-se AQUI.

A ideia é compartilhar conhecimento voltado ao planejamento financeiro. Por este motivo, a Ejud11 selecionou o tema para que os participantes tenham um melhor aproveitamento de suas rendas mensais, a partir de um novo olhar sobre a sobre investimentos para garantir o futuro.

cartaz investimento

 

 

Coordenadoria de Comunicação Social
Texto: Paula Monteiro com informações da Ejud11
Arte: Thaís Mannala

Desembargadora Joicilene Jerônimo Portela e equipe enfrentam dificuldades de acesso e cancelamento de voo em missão de correição na região

A Excelentíssima Desembargadora Joicilene Jerônimo Portela, Corregedora Regional, liderou a equipe de correição que enfrentou desafios para realizar a correição na Vara do Trabalho de Humaitá, localizada a 696 quilômetros de Manaus, no coração da Amazônia.

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A missão de correição, que tinha como objetivo garantir a eficiência e a transparência do sistema judicial na região, se deparou com obstáculos significativos desde o início. Para chegar à cidade de Humaitá, a equipe precisou primeiro deslocar-se ao estado de Rondônia e, em seguida, retornar de carro à cidade de Lábrea, onde também realizaram uma correição, antes de finalmente chegar a Humaitá, tudo por estradas não asfaltadas.

Além das dificuldades de acesso por estradas precárias, a equipe da Corregedoria enfrentou contratempos com o cancelamento de um voo programado, que resultou em atraso de um dia na programação. Apesar do atraso, o cronograma da equipe não foi afetado, contudo aumentou os desafios logísticos da movimentação nessa região remota da Amazônia.

A Desembargadora Joicilene Jerônimo Portela destacou a importância da missão, afirmando: "É nosso dever assegurar que o sistema judiciário funcione de maneira eficiente e transparente em todas as regiões do estado. Mesmo diante das dificuldades de acesso e dos imprevistos, estamos comprometidos em cumprir nossa responsabilidade".

A missão de correição na Vara do Trabalho de Humaitá é apenas um exemplo do esforço contínuo da Corregedoria para garantir a qualidade da justiça em todo o Amazonas, especialmente em áreas remotas onde o acesso à justiça pode ser desafiador.
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Como ocorreu também na cidade de Lábrea, a Corregedoria reuniu-se com autoridade do Executivo local, Alexandre Perote, vice-prefeito da cidade. Na reunião, a Corregedoria foi acompanhada pelo juiz Jander Roosevelt Romano Tavares, titular da Vara do município de Humaitá.

Apesar das dificuldades logísticas de acesso e locomoção, a Corregedoria tem envidados esforças para, de forma presencial, realizar as correições em todas as dez varas localizadas no interior do Amazonas, mesmo àquelas mais longínquas, compromisso com a boa prestação jurisdicional.

Equipe da Secretaria da Corregedoria.

 

Evento da Coordenadoria de Saúde encerra programação do TRT-11 em alusão ao setembro amarelo

 

786Para ajudar a combater o mito que o suicídio é um tema a ser evitado e apresentar dados científicos de como lidar com o problema, a Coordenadoria de Saúde (Codsau) do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (AM/RR) realizou o ciclo de palestras “Setembro Amarelo: Falar é a melhor solução”. O evento reuniu especialistas na manhã desta quinta-feira, 28/9, no Fórum Trabalhista de Manaus, na Rua Ferreira Pena, Centro.

Na condição de presidente em exercício do TRT-11, a desembargadora Solange Maria Santiago Morais deu as boas-vindas destacando o trabalho do Codsau e a relevância do tema, já que demonstra a preocupação com o bem-estar das pessoas. “É importante vir e ouvir esses especialistas que tratam da mente, porque se uma pessoa chega a pensar em cometer suicídio, significa que está passando por problemas e precisa cuidar da mente”, ressaltou.

A coordenadora de saúde do TRT-11, médica Karla Petrucelli, agradeceu o elogio da presidente em exercício do Tribunal e parabenizou a equipe da área da saúde do tribunal, reforçando que são todos dedicados e à disposição de magistrados, servidores, terceirizados e estagiários. Sobre o tema, apresentou os dados oficiais de que mais de 1 milhão de pessoas cometem suicídio do ano.

Palestras

O primeiro palestrante do ciclo foi o médico psiquiatra Heider Souza, analista judiciário do TRT-11 com o tema “Aspectos Etiológicos, Clínicos e Estatísticos do Suicídio”. Ele tratou de alertar de que há muita subnotificação dos casos no mundo, e que o suicídio é mais comum na faixa etária entre 16 e 29 anos. “Um dado alarmante é que está crescendo a cada ano na América Latina”, informou.

Na sequência, o psicólogo Arthur César Souza falou sobre “Parâmetros para identificação dos riscos suicidas e meios de abordagem no cotidiano”. Ele apresentou comportamentos que devem ser observados no dia a dia para que as pessoas prestem atenção sobre o que pode estar acontecendo. “Pessoas que podem estar pensando em suicídio, têm idéias muito pessimistas sobre o futuro e dizem:’As coias não vão melhorar, não sei o que vou fazer’”, citou o psicólogo como exemplo de alerta na família e no ambiente de trabalho.

Encerrando o ciclo de palestras, o tema “O papel da escola na prevenção do suicídio” foi proferido pela pedagoga Darlisângela Monteiro. Ela falou sobre várias etapas da formação escolar desde a infância até a juventude e apresentou um dado preocupante de que crianças de 9 a 14 anos já podem apresentar quadros de ansiedade. “Elas dizem que dói o peito, o coração. Têm desmaios e quando vamos perguntando, tentando encontrar o que está passando, é comum que respondam que se sentem só, que não têm com quem conversar. E isso tem relação com o fato dos pais estarem no trabalho boa parte do dia”, explcou.

Ao final do ciclo, foi formada uma mesa de debates com os palestrantes. Houve ainda um sorteio de girassóis amarelos para quem freqüentou o evento. Quem se inscreveu também recebeu certificado referente a carga horária de 2h39.

Ações

Além do ciclo de palestras, o TRT-11 desenvolveu atividades para conscientização sobre o setembro amarelo e o combate ao suicídio. Foram realizadas visitas em todas as salas do Fórum Trabalhista, da sede do TRT-11 (Avenida Visconde de Porto Alegre, Praça 14, zona centro-sul) e no prédio anexo (Avenida Tefé, também no bairro Praça 14). Também foram instaladas caixas com mensagens motivacionais e o ponto eletrônico passou a receber notificações dos servidores sobre como eles estão se sentido.

 

Veja mais fotos aqui

 

Coordenadoria de Comunicação Social 

Texto: Emerson Medina 

Fotos: Roumen Koynov

 

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