813O Papa Francisco enviou uma mensagem ao Santuário Nacional de Aparecida na última segunda-feira, dia 10 de outubro, em que saúda as ações de combate ao trabalho infantil realizadas pela Justiça do Trabalho, em parceria com o Ministério Público do Trabalho, e que integram o Programa Nacional de Combate ao Trabalho Infantil e de Estímulo à Aprendizagem da Justiça do Trabalho. A exposição itinerante "Um mundo sem trabalho infantil" está fazendo parte da programação da "Semana da Criança", que teve início no domingo, dia 9/10, com uma missa e a leitura da Carta de Aparecida pela Abolição do Trabalho Infantil. O evento prossegue até o próximo dia 16, com uma série de atividades temáticas, de cunho recreativo e educativo.

No telegrama, que foi lido na terça-feira (11/10) na Basílica Nacional, durante a missa das 9 horas, o Papa Francisco saudou "com muita alegria" a iniciativa que "tem por finalidade promover a erradicação do trabalho infantil e proporcionar às crianças uma educação de qualidade que lhes garanta um futuro melhor".

Na mensagem, o Santo Padre faz uma reflexão sobre o papel da criança na família e na sociedade. "É preciso lembrar que as crianças são um sinal. Sinal de esperança, sinal de vida, mas também sinal de 'diagnóstico' para compreender o estado de saúde duma família, duma sociedade, do mundo inteiro. Quando as crianças são acolhidas, amadas, protegidas, tuteladas, a família é sadia, a sociedade melhora, o mundo é mais humano. Por isso, devemos estar sempre renovando a nossa disposição em acolher mais e melhor as crianças, perguntando-nos: somos capazes de permanecer junto delas, de ‘perder tempo' com elas? Sabemos ouvi-las, defendê-las, rezar por elas e com elas? Ou negligenciamo-nos, preferindo ocupar-nos dos nossos interesses?".

Ao final da mensagem, o Papa Francisco abençoou os organizadores, desejando que os objetivos da campanha sejam alcançados. "Assim, faço votos de que o Fórum para a Erradicação do Trabalho Infantil possa ser frutuoso nos seus propósitos e, para tal, peço que as luzes do Espírito Santo iluminem a todos os participantes, ao mesmo tempo em que, pela intercessão de Nossa Senhora Aparecida, lhes concedo a Bênção Apostólica, pedindo que não deixem de rezar por mim".

Exposição na Basílica Nacional: O Mundo Sem Trabalho Infantil
A exposição itinerante "Um mundo sem trabalho infantil", que retrata as piores formas de exploração ilegal da mão de obra de crianças e adolescentes, pode ser conferida até dia 17 de outubro nos corredores externos da Basílica Nacional de Aparecida. Iniciativa do Programa de Combate ao Trabalho Infantil e de Estímulo à Aprendizagem, a exposição já foi exibida em cidades como Brasília, Curitiba e Presidente Prudente. O objetivo é conscientizar a sociedade de que é preciso, com urgência, exigir o respeito aos direitos desses jovens, conforme estabelece a legislação brasileira, sobretudo a Constituição Federal e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

Programação em Manaus
O Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região, em parceria com o Ministério Público do Trabalho, está realizando a exposição itinerante "Um mundo sem trabalho infantil", no hall do Fórum Trabalhista de Manaus (Rua Ferreira Pena, 546. Centro). A mostra ficará aberta para visitação durante todo o mês de outubro, no horário das 7h30 às 14h30.

A exposição também está sendo apresentada, simultaneamente, no Sumaúma Park Shopping, piso Japiim - 1º andar, Espaço Cultural, e ficará aberta para visitação até o dia 18 de outubro. Em seguida, segue para o Manauara Shopping, piso G6, onde permanece no período de 19 a 31 de outubro.

 

Com informações do TRT15.

 

812A Corregedora Regional Ormy da Conceição Dias Bentes recebeu os juízes recentemente empossados, Luíza Helena Roson e Antônio Carlos Duarte e Figueiredo Campos, acompanhados do juiz do trabalho substituto Gleydson Ney Silva da Rocha e do Presidente da Amatra XI, Sandro Nahmias Melo, representando o Desembargador David Alves de Mello Júnior, Diretor da EJUD11. Na oportunidade, a Corregedora estendeu as boas vindas ao novos Magistrados que vieram compor o quadro deste Regional, razão de satisfação, na medida em que o Regional vinha tendo defecção no número de Juízes Substitutos, em razão da opção de muitos em compor os Regionais de suas localidades de origem. Aos novos componentes deseja a Corregedora Regional sucesso no exercício do cargo e se disponibiliza, juntamente com a Corregedoria, seus préstimos, colocando-se ao dispor.

Galeria de Imagens.

 

811Correição no Núcleo de Distribuição dos Feitos de ManausA Corregedora Regional Ormy da Conceição Dias Bentes, e sua equipe, realizou correição ordinária anual no Núcleo de Distribuição dos Feitos de Manaus, no dia 10 de outubro.

Durante a correição, a Corregedora considerou-se satisfeita com o fato dos atendimentos serem efetivados no próprio dia do comparecimento do usuário, não mais sendo utilizado sistema de agendamento em dias posteriores, o que comprova a evolução do Núcleo, alcançando maior eficácia. Observou ainda as iniciativas adotadas no transcorrer do ano de 2016, estando em implantação de diversos sistemas, buscando que essa evolução ultrapasse o avanço no atendimento, mas que deslumbra possibilidades de alcançar maior produtividade.

Para a desembargadora, a correição tem papel fundamental para o bom atendimento da Justiça, em sendo a missão da Corregedoria a de orientar pedagogicamente os juízes e serventuários quanto à correção, transparência e celeridade dos atos processuais, assim contribuindo para o exercício eficiente e ético da prestação jurisdicional, considerando, portanto, que uma Correição obtém seus melhores resultados quando longe de inspirar intimidação.

A ata da correição está no portal da Corregedoria, no link https://portal.trt11.jus.br/index.php/corregedoria/atas-de-correicao

Confira Galeria de Imagens das correições 2016.

 

809

O juiz titular da Vara do Trabalho de Tabatinga, Gerfran Carneiro Moreira, participou, em Brasília, da homenagem aos 40 anos da Anamatra - Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho, realizada pelo Senado Federal, na última segunda-feira (10/10).

A solenidade foi presidida pelo autor do requerimento para sua realização, senador Paulo Paim (PT/RS), e foi marcada pelo reconhecimento dos participantes da luta estatutária da Anamatra pelos direitos sociais e pela valorização da Magistratura e da Justiça do Trabalho.

Ao abrir a sessão, o senador Paim centrou a sua exposição no reconhecimento do papel do trabalho do magistrado; das dificuldades para investidura no cargo de juiz e de sua extenuante carga de trabalho; e na importância da Justiça do Trabalho na solução de litígios, em especial em momentos de crise, quando ocorre um expressivo aumento do número de processos por descumprimento de direitos. “Em 2015, a Justiça do Trabalho alcançou o volume de 2,6 milhões de processos, um aumento de 12,3% em relação a 2014. Mesmo nessa circunstância, manteve a tradição de ser uma das mais céleres do país”, disse.

O senador lembrou, em especial, a atuação da Associação contra a regulamentação da terceirização nos moldes propostos no PLC 30/201 e contra a PEC 241/2016, que limita os gastos públicos pelos próximos 20 anos. São propostas, que, na avaliação do senador, afetam direitos conquistados pelos trabalhadores, opinião essa compartilhada pelos demais participantes da sessão.

O evento foi prestigiado por diversos diretores da entidade. Além do presidente da Anamatra, Germano Siqueira, alguns presidentes das Amatras também participaram da solenidade, além do procurador-geral do Trabalho, Ronaldo Fleury, diversos dirigentes associativos da Magistratura e do Ministério Público, entre outras autoridades. O magistrado do TRT11, Gerfran Carneiro Moreira, estava representando a Amatra XI.

Confira a galeria de imagens.

Fonte: ANAMATRA

761Des. Edmilson Lima em visita de cortesia à presidente do TRT11, Des. Maria das Graças Alecrim Marinho, em set 2016Confira artigo sobre as maravilhas do Amazonas, escrito pelo desembargador Edmilson Antônio Lima, do TRT da 9ª Região (Paraná).

O magistrado foi juiz do trabalho no TRT da 11ª Região, em 1987, depois de aprovado em primeiro lugar no concurso. Após atuar em Manaus por três anos, prestou novo concurso e passou a integrar o quadro de juízes do trabalho do Paraná, em maio de 1990. O artigo é do dia 7 de outubro, sexta-feira.

 

Sexta-feira!
Só pra variar...

Quase fim de expediente; fim de semana chegando.
Por esses lados do Brasil, estamos em plena primavera, mas com frio e chuva (teve até granizo!) que faz parecer que o inverno se recusa a ir embora.

De qualquer forma, já dá para pensar no verão e nas férias de fim de ano. E aí não tem como eu deixar de sonhar com o meu querido estado do Amazonas, onde o verão domina o ano inteiro, com sol inclemente revezando-se com chuvas torrenciais. Além dos grandes rios que rasgam a Amazônia na horizontal (Rios Negro e Solimões, que juntos formam o Rio Amazonas e o espetáculo do Encontro das Águas), temos o grande rio que corre verticalmente, de cima para baixo, de forma intermitente, o ano inteiro: as chuvas amazônicas, que muitas vezes se parecem com cachoeiras que se espalham pela grande e bela Manaus, aliviando um pouco o calor, mas que logo volta a reinar por aquelas bandas.

Se é verdade que Deus é brasileiro, então provavelmente Ele nasceu e morou muito tempo na Amazônia, certamente no estado do Amazonas, e especialmente em Manaus, pois toda essa vasta região nortista, estado (São Gabriel da Cachoeira, Barcelos, Manacapuru, Itacoatiara, Parintins, Presidente Figueiredo etc) e a capital amazonense são abençoados por Deus e bonitos por natureza. Flora e fauna incríveis, rios, floresta, frutas exóticas e saborosas, comidas deliciosas, e Ele ainda teve o cuidado de povoar esse paraíso terrestre com uma gente hospitaleira, alegre e trabalhadora!

Lembrando de tudo isso, chego a ter saudade de coisas que são simples e cotidianas aos manauaras, como tambaqui assado na brasa, baião de dois, caldeirada de tucunaré, pirarucu de casaca, jaraqui frito, tucunaré a escabeche, guisado de tracajá, mixira, pirão, pato no tucupi, suco de cupuaçu ou de graviola, sorvete de tapioca, tapioca recheada de queijo e presunto, abacaba, abiu, sorva, açaí, pupunha, tucumã, taperebá, guaraná Baré, e de tantas outras delícias amazonenses. Vou deixar de fora dessa lista o tacacá e a pimenta murupi, pois já sofri com eles...

Dá saudade também da forte toada dos Bois Bumbás Garantido e Caprichoso. Não tenho preferência especial por nenhum dos dois, pois ambos são ótimos, oferecendo-nos lindos espetáculos de música, dança, imagens, cores, coreografia, ritmos, fortes emoções que vêm da bela ilha de Parintins e ecoam por toda a Amazônia. Acho que sou "Capritido" ou "Garanchoso", sei lá. Mas também gosto das músicas do grupo Raízes Caboclas e de David Assayag, e aqui do estado do Paraná de vez em quando eu ouço as suas músicas, já que eu tenho muitos CD's desses e outros grandes artistas amazonenses.

Saudade de gente querida, bonita, alegre e inteligente, como os meus queridos amigos e amigas Graça Marinho, Francisca Rita, David Mello Jr., Maria de Fátima Neves, Eleonora, Lairto, Ormy, Jorge Álvaro, Ruth Sampaio, Solange, Dr. Marinho, Dr. Armando, Dr. Braga, Dra. Vera (assim eu os chamo, apesar de que todos os outros também são doutores), todos eles Magistrados de primeira grandeza, só para citar alguns deles com os quais tive a honra de trabalhar e o prazer de conviver e aprender muita coisa boa que carrego comigo para a vida inteira. Também não posso deixar de citar outros amigos queridos, como Dr. Álvaro e D. Adalgiza (meus pais amazonenses), Dr. Márcio Sordi, Dr. Higino, Dra. Luciana Souza, Dr. Láedio, Péricles, Marinei, Raimundo Feitosa, Janete, Frank, D. Alberta, e tantas outras figuras queridas e maravilhosas daquele paraíso brasileiro.

Mas para quem conhece o grande estado do Amazonas, a bela e quente Manaus, os seus filhos hospitaleiros e alegres, além daquelas maravilhas da natureza, uma coisa chama a atenção e fascina de forma especial: o linguajar amazonense, o "amazonês"! O saudoso escrito Saramago dizia que há muitos idiomas dentro da Língua Portuguesa. E é verdade! Temos o "gauchês" (Tchê!, Bah!, trilegal, guri, ...), o "paulistanês" (Orra, meu!, Oh, louco!, mano, ...), o "carioquês", o "cearês", e até mesmo o "curitibanês" (vina - salsicha; penal - estojo; mala - mochila, bolsa de escola; cozido - bêbado, embriagado; piá - garoto, guri, curumim; piá de prédio - menino que só vive em edifícios residenciais; gasosa - refrigerante barato; mimosa - tangerina; Capaz! - interjeição de surpesa, equivalente a "É sério?" ou a "Será verdade?"; jacú - caipira, cafona, ...).

A riqueza do linguajar, das expressões e das palavras que são mencionadas naturalmente pelos amazonenses, no dia a dia, são admiráveis e também curiosas para os irmãos brasileiros de outros rincões.

De acordo com Sérgio Freire, doutor em linguística, a linguagem amazonense tem três influências: a nordestina, a indígena e a portuguesa. Esta última é herança dos colonizadores europeus que chegaram ao Amazonas na primeira metade do século 16. Por conta dos portugueses, os amazonenses também puxam o "S" e o "R", como os irmãos cariocas: "porrrque" e "mixxxto quente" são os seus exemplos clássicos.

Maninha, ralhar, leso (léso), bodozal, triscar e ralhava estão entre as expressões regionais.

"Comeu jaraqui, não sai mais daqui". Quem nunca ouviu ou falou essa frase em Manaus? Já faz parte do patrimônio cultural manauara.

Em 2012, Freire lançou a segunda edição de livro "Amazonês", com expressões regionais. Confira alguns termos usados na obra literária e também outras que menciono de memória:

Aperrear: aporrinhar, chatear;
Acochar: agarrar alguém com intenções sexuais;
Agoniado: nervoso, agitado;
Amuado: emburrado, mal-humorado;
Baitola: homem que gosta de namorar homem;
Banzeiro: pequena onda que se forma nos rios amazônicos por causa do movimento dos barcos semelhante à onda do mar;
Carapanã: pernilongo;
Cortar: falar mal de alguém;
Curuba: ferida que demora a sarar;
Cruzeta: cabide;
Caba: marimbondo;
Canjica: doce conhecido por aqui como curau de milho;
Eita pau!/ Eita porra!: expressão de espanto, admiração;
Jerimum (é com J mesmo): abóbora;
Kikão: cachorro-quente;
Lavar urubu: estar desempregado;
Leso: bobo, tonto, idiota;
Macaxeira (é com X mesmo): mandioca; aipim;
Mangarataia: gengibre;
Mungunzá: doce conhecido por aqui como canjica de milho:
Osga: lagartixa;
Pipo: chupeta;
Pitiú: cheiro desagradável, geralmente ligado a peixe;
Porreta!: expressão de satisfação, de alegria;
Puta Teba!: expressão ligada à insatisfação, descontentamento;
Quenga: prostituta;
Se mancar: se tocar;
Taberna: vendinha;
Tacacá: mingau quase líquido de goma de tapioca temperado com tucupi, jambu, camarão e pimenta;
Uarini: farinha amarela de grãos grandes;
Vexado: envergonhado, apressado, tímido.

De bubuia
Quando se está descansando, sem fazer nada, diz-se "estou só de bubuia".

Até o Tucupi
Expressão utilizada para dizer que alguém ou algum lugar está cheio de algo. Frase: "Esse bar está até o tucupi de gente".

Pai D'égua
A expressão significa algo muito bom.

Que só
Muito usada no Amazonas, a expressão "que só" é uma locução adverbial de intensidade. Quando questionado "esse lugar está legal?", por exemplo, a resposta pode ser "está legal que só", em vez de "está muito legal".

Chibata no balde
Expressão usada para dizer que algo é muito bom. "A Copa em Manaus está chibata no balde", por exemplo.

Leseira baré
Quando o amazonense faz uma besteira, nada é mais comum do que classificar como "leseira baré". A expressão pode indicar ainda lerdeza, dizer que a pessoa é "lesa" ou "abestalhada".

Maceta
"Pô, o Rio Amazonas é maceta" nada mais é do que falar sobre a imensidão do maior rio de água doce do mundo. Maceta é uma das expressões mais usadas no estado, significando "muito grande". O oposto, algo pequeno, também tem um nome no amazonês: "gitinho".

Maninha
Quem vem a Manaus logo diz que se sente acolhido pelos moradores locais, como se fossem todos uma grande família. Na verdade, o amazonense tende mesmo a tratar todos como irmãos ao usar a expressão "mana" com qualquer pessoa, até mesmo com quem não conhece. E a maneira mais carinhosa também é popular: há "maninhos" e "maninhas" por todo canto.

Requengelo
Uma pessoa ou lugar desarrumada é logo chamada de "requengelo".

Vô mermo ("vô merrrmo")
Uma maneira mais animada de dizer "vou mesmo", geralmente usada com a entonação indicando algo óbvio. Por exemplo, é como perguntar ao amazonense "você vai ao Bar do Armando hoje?" e receber a resposta "vô meeermo!".

Pomba lesa
Não basta dizer que alguém fez uma "leseira baré": se a pessoa costuma cometer muitas besteiras, ela é "pomba lesa". Pode ser usada também para indicar alguém imaturo, que não pensa no que faz.

Empachado
Sabe quando você come muito e sente que está bem cheio? No Amazonas, esta sensação ganha o nome de "empachado".

Tu é leso, é?
Sim, "leso" é uma das palavras mais usadas pelos amazonenses. E quando alguém faz uma besteira, na hora de indagar, a expressão ganha uma sonoridade diferente: "tu é leso, é?". No interior a expressão é ainda mais forte: "tá será leso, maninho?".

Galeroso
Em diversos lugares do Brasil, ter uma "galera" é algo bom. Indica ter amigos, pertencer a uma tribo. No entanto, no Amazonas, "galeras" são grupos rivais geralmente ligados a crimes. Ser "galeroso" é como ser um "mau elemento", ou até mesmo alguém brigão.

Fuleiro
Sabe aquele cara que perde o amigo mas não perde a piada? Pois é, esse pode ser considerado um cara "fuleiro". Pessoa que costuma sacanear com o outro sem medir as consequências.

Presepada
Quando alguém costuma fazer coisas malucas, "palhaçadas", isto é chamado de "presepada". É como chegar na casa da avó com o cabelo verde e a senhora perguntar "mas menino, que presepada é essa que você fez no cabelo?".

Curumim
Do tupi, "curumim" é o menino indígena. Em Manaus, qualquer criança é chamada de "curumim" ou "cunhantã", o feminino da expressão.

E por aí vai...
Bom fim de semana a todos!
Abraços aos queridos irmãos e amigos amazonenses!

Des. Edmilson Lima - Paranazonense - TRT PR - da nublada e chuvosa Curitiba-PR,

07.10.2016

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