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A Seção de Gestão Socioambiental, o Plano de Logística Sustentável e a Comissão de Gestão Socioambiental do TRT11 passam a contar com uma nova identidade visual. O lançamento das marcas faz parte da 3ª Semana do Meio Ambiente do TRT11 - AM e RR, que está acontecendo desde segunda-feira, 06/06, e segue até essa sexta-feira, 10 de junho.

O novo layout das logos foi produzido em parceria com a Seção de Marketing e Publicidade e propõe um novo conceito para a área de Gestão Socioambiental do Regional.

 

 

 

Conheça as logos:

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Com o mundo na copa de uma árvore que remete à Amazônia, a nova logo da Seção de Gestão Socioambiental, mostra uma teoria de que o planeta tinha sua extensão territorial única ''pangeia'', que como cataclismas foram se separando.

 

 

 

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Logo do Plano de Logística Sustentável do TRT11, faz referência aos índices que o Regional deve buscar, reduzindo o consumo de energia, água, copos descartáveis e combustível, pensando no meio ambiente, com a Sumaúma que estampava a capa do documento aprovado pelo Tribunal Pleno.

  

 

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Mantida o mesmo layout antigo criado pela Comissão em 2010, a logo da Comissão de Gestão Socioambiental foi apenas readaptada para a nova identidade visual do setor.

601Coordenação da Semana em 1º grau se reuniu com os setores de Estatística, Tecnologia e Comunicação.

O Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (AM/RR) está mobilizado para a realização da II Semana Nacional da Conciliação Trabalhista, que acontece entre os dias 13 e 17 de junho. Uma reunião para definir os últimos detalhes da organização do evento foi realizada, na manhã desta quinta-feira (9/6), na 7ª Vara do Trabalho de Manaus, com a juíza titular da Vara e coordenadora da Semana em 1º grau, Edna Maria Fernandes Barbosa, e contou com a participação de representantes dos setores de Estatística, Tecnologia da Informação e Comunicação Social.

Durante o encontro, foi definida a sistemática de coleta e envio dos dados estatísticos da Semana. As unidades judiciárias que vão participar com o mutirão de audiências deverão lançar os dados estatísticos do resultado diário da Semana no sistema disponibilizado pela coordenação nacional do evento. As informações devem ser lançadasdiariamente até às 15h, e até às 20h, impreterivelmente, a Seção de Estatística fará a remessa dos dados ao Tribunal Superior do Trabalho (TST).

A reunião também tratou da infraestrutura de tecnologia da informação para a realização das audiências e a remessa dos dados. Ficou definido que o sistema Pauta Digital, que já está sendo utilizado pelas Varas do Trabalho de Manaus, também seja utilizado pelo Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec), que será inaugurado na abertura da Semana da Conciliação Trabalhista. Com isso, o Núcleo contará também com um monitor de TV para veicular as informações das audiências agendadas e o número das salas onde serão realizadas.

A divulgação do evento também foi pauta do encontro. A Assessoria de Comunicação do Regional coordenará as ações de divulgação dos resultados obtidos durante a Semana, principalmente junto à imprensa. Boletins diários com os resultados parciais também serão divulgados.

A juíza Edna Barbosa destacou a importância do evento e da mobilização de todos para o sucesso da Semana. "É muito importante que todo o Tribunal esteja mobilizado para o sucesso do evento e que todos estejam imbuídos do melhor propósito", disse.

Abertura
A II Semana Nacional da Conciliação Trabalhista no TRT11 terá sua abertura no dia 13 de junho, segunda-feira, às 8h, no Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec), no 3ª andar do Fórum Trabalhista de Manaus. A abertura contará com a presença da presidente do TRT11, desembargadora Maria das Graças Alecrim Marinho, e dos coordenadores do evento: juíza do trabalho Edna Maria Fernandes Barbosa, no âmbito do 1º grau; e desembargador Lairto José Veloso, no âmbito do 2ª grau.

Na ocasião, além da inauguração do Nupemec, também será assinado um Termo de Comodato firmado pela CEF junto ao TRT11 para cessão de uma mesa redonda para o Núcleo, e um Termo de Cooperação com a Caixa Econômica Federal relativo aos litígios que envolvem a CEF na fase de conhecimento, a exemplo do existente na fase de execução junto ao Núcleo de Apoio à Execução e de Cooperação Judiciária.

Com o slogan “Conciliação: você participa da solução, a Semana acontece nos órgãos da Justiça do Trabalho de 1ª e 2ª graus e conta com a participação dos 24 Tribunais Regionais do Trabalho.

 

 

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A Corregedora Regional do TRT11, desembargadora Ormy da Conceição Dias Bentes, e sua equipe, realizou Correição Ordinária Anual na 14ª Vara do Trabalho de Manaus. A atividade ocorreu na última terça-feira (07/06), e é realizada anualmente em todas as Varas do Trabalho de Manaus, compreendendo fiscalização e verificação da atividade e trâmite processual na referida Unidade Judiciária.

A 14ª Vara do Trabalho de Manaus é presidida pelo Juiz do Trabalho Pedro Barreto Falcão Netto.

Registrou-se, de forma satisfatória, a digitalização dos processos na fase de execução durante o recesso 2014/2015, bem como dos processos que retornam do 2º Grau à Vara.

As correições estão em conformidade com o inciso XI do artigo 682, da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT e o artigo 38, I, II, do Regimento Interno.

A ata da correição está no portal do TRT11, na Seção da Corregedoria, e pode ser acessada através do link https://portal.trt11.jus.br/index.php/corregedoria/atas-de-correicao

 

600A Corregedora Regional do TRT11, desembargadora Ormy da Conceição Dias Bentes, e o juiz titular da 14ª VTM, Pedro Barreto Falcão Netto.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) abre, a partir de segunda-feira (13) até o dia 30 de junho, consulta pública sobre a proposta de resolução para regulamentar o uso do nome social (nome dado à pessoa cuja identificação civil não reflita adequadamente sua identidade de gênero) em serviços judiciários. As sugestões podem ser encaminhadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

A proposta de resolução assegura a possibilidade de uso do nome social às “pessoas trans, travestis e transexuais usuárias dos serviços judiciários, aos magistrados e magistradas, aos estagiários, aos servidores e trabalhadores terceirizados do Poder Judiciário em seus registros, sistemas e documentos”. No caso dos colaboradores, o uso do nome social, de acordo com a proposta de ato normativo, pode ser requerido no momento da posse ou a qualquer tempo.

A iniciativa foi deliberada pela Comissão Permanente de Eficiência Operacional e Gestão de Pessoas do CNJ, a fim de ampliar e democratizar o debate acerca do tema. “O reconhecimento do direito à identidade de gênero aos envolvidos no sistema de Justiça é um atributo fundamental de preservação da dignidade humana”, explica o conselheiro Carlos Eduardo Dias, relator do ato normativo. O conselheiro intimou todos os tribunais do país a prestarem informações sobre a proposta de ato normativo.

Entre as previsões do ato normativo está a formação continuada sobre o tema pelas Escolas Nacionais da Magistratura (Enfam e Enamat) e o Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Servidores do Poder Judiciário (CEAJud), em cooperação com as escolas judiciais. O PJe também deverá trazer campo específico destinado ao registro do nome social desde o cadastramento inicial ou a qualquer tempo, quando requerido.

A proposta de ato normativo prevê ainda que, entre diversas outras medidas, nas sedes judiciais e administrativas dos órgãos do Poder Judiciário, deve ser garantido o uso de banheiros, vestiários e demais espaços segregados por gênero, quando houver, de acordo com a identidade de gênero de cada pessoa.

Precedentes – A Constituição Federal, em seu artigo 5º, estabelece a igualdade de todos perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, o que abrange as diferenças quanto ao sexo, orientação sexual e identidade de gênero. Diversos tratados internacionais dos quais o Brasil é signatário também consagram princípios relativos aos direitos humanos no sentido de as pessoas serem livres e iguais em dignidade e direitos, sem distinção de sexo, a exemplo da Declaração Universal dos Direitos Humanos (ONU/1948) e da Declaração Americana de Direitos e Deveres do Homem (OEA/1948), entre outros.

A autorização para o uso do nome social já é prática em alguns órgãos públicos. Recentemente, no dia 28 de abril de 2016, foi editado pela Presidência da República o Decreto 8.727, que dispõe sobre o uso do nome social e o reconhecimento da identidade de gênero de pessoas travestis e transexuais no âmbito da administração pública federal direta, autárquica e fundacional.

O Conselho Nacional de Combate à Discriminação e Promoção dos Direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (CNCD/LGBT), órgão da Secretaria de Direitos Humanos (SDH), também aprovou duas resoluções sobre o tema. A Resolução nº 12/2015 dispõe sobre o reconhecimento institucional da identidade de gênero nos sistemas e instituições de ensino. Já a Resolução nº 11/2014, estabelece os parâmetros para a inclusão dos itens “orientação sexual”, “identidade de gênero” e “nome social” nos boletins de ocorrência emitidos pelas autoridades policiais no Brasil.

A coordenadora do CNCD, Katia Guimarães, explica que todo o trabalho em torno da identidade de gênero se relaciona diretamente com as medidas de proteção e defesa dos direitos humanos, razão pela qual toda e qualquer iniciativa nesse sentido é positiva. “A nossa identidade é dada a partir do nome que recebemos, mas isso se torna muito grave quando você se enxerga de um determinado gênero e sua identidade traz outro. Temos direito de ter o nome que escolhemos. O registro deve traduzir aquilo que a gente é no mundo”, pontua.

Fonte: CNJ

A Coordenação Nacional do Processo Judicial Eletrônico da Justiça do Trabalho (PJe-JT) divulgou nesta terça-feira (7), o novo vídeo institucional do sistema. Com cerca de oito minutos de duração, o material apresenta como o Pje-JT mudou a forma de trabalho dos advogados, que, ao utilizarem a ferramenta eletrônica, podem enviar petições, inserir documentos e assinar o processo sem precisar sair do escritório.

O vídeo, produzido pela Coordenação de Rádio e TV do TST, mostra também a evolução do sistema nos últimos cinco anos. Implantado na Justiça do Trabalho em 2011, o Pje-JT reúne hoje mais de seis milhões de processos, que são acessados por quase 1 milhão de usuários entre magistrados, servidores e advogados. O vídeo mostra também que o PJe-JT mudou a rotina nos 24 Tribunais Regionais do Trabalho e nas Varas do Trabalho.

Confira o

Fonte: CSJT

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