TRT-11, MPT e TJRR se unem em evento que discute políticas de proteção e igualdade de gênero

903Com o tema “21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra a Mulher – Edição Boa Vista”, o Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (AM/RR) promove, no próximo dia 1º de dezembro, um ciclo de palestras virtuais para refletir sobre o enfrentamento da violência contra a mulher. O evento será realizado em parceria com o Ministério Público do Trabalho (MPT) e o Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR), exclusivamente em formato virtual.

Três convidadas com atuação de destaque no meio jurídico serão responsáveis pelas palestras que integram a programação especial com foco no combate à violência de gênero, em adesão ao movimento criado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). No âmbito do TRT-11 a iniciativa é coordenada por três comitês institucionais: Incentivo à Participação Feminina, Trabalho Seguro; Equidade de Raça, Gênero e Diversidade.

A escolha por um evento on-line, transmitido via plataforma Zoom, visa ampliar o alcance social da campanha, permitindo que mais pessoas tenham acesso às discussões e contribuam para a construção de ambientes de trabalho seguros, dignos e livres de qualquer forma de violência. A programação será realizada das 9h às 12h (horário de Boa Vista e Manaus).

Programação e inscrições

A programação tem o objetivo de estimular uma reflexão crítica sobre a violência de gênero e suas diversas manifestações. Neste contexto, busca-se destacar o papel das instituições e da sociedade na prevenção, assim como no combate ao assédio, à discriminação e na promoção da igualdade de gênero. Confira o detalhes das palestras:

O papel da Ouvidoria da Mulher no combate à violência de gênero

Desembargadora e Ouvidora da Mulher Eulaide Maria Vilela Lins

 

Violência doméstica: tipos e formas de combate

Juíza de Direito do TJRR Suelen Márcia Silva Alves

 

Trabalho da mulher migrante e formas de violência

Procuradora do Trabalho Gleyce Amarante Araujo Guimarães

 

As inscrições estão disponíveis no sistema SisEjud e os participantes inscritos receberão certificado emitido pela Escola Judicial (Ejud11).

Link de inscrição:  https://ejud.trt11.jus.br/ejud/

Acesse o link da sala virtual no Zoom: 

https://trt11-jus-br.zoom.us/j/86989612070?pwd=ATBmQTerjXIKzBNlxgpN1n8iaLmkCU.1

ID da reunião: 869 8961 2070

Senha: trt11.2025

21 Dias de Ativismo Boa Vista

 

 

Coordenadoria de Comunicação Social

Texto: Paula Monteiro

Arte: Carlos Andrade

O Conselho Superior da Justiça do Trabalho tomou as providências para informar às partes dos processos eventual acesso, por meio da disponibilização de hotsite em que é possível fazer a consulta com o número do processo

952O Conselho Superior da Justiça do Trabalho informa que detectou um acesso incomum e amplo a diversos processos de forma simultânea, que foi sanado pelo bloqueio dessa entrada no sistema, tão logo identificado.

Vale ressaltar que o acesso aos processos é público e pode ser feito por advogados que têm atuação no PJe.

Até o presente momento, identificamos que 21 dos 24 TRTs foram acessados, além do TST.

O Conselho Superior da Justiça do Trabalho tomou as providências para informar às partes dos processos eventual acesso, por meio da disponibilização de hotsite em que é possível fazer a consulta com o número do processo.

A Polícia Federal e a Agência Nacional de Proteção de Dados foram informadas. O acesso em grande volume, assim como a utilização irregular dos dados coletados já estão sendo investigados.

Processos em segredo que foram acessados estão protegidos pela legislação aplicada a eles, e o eventual uso de informações de forma inadequada é passível de punição, o que já é objeto da investigação policial.

O CSJT está atuando junto aos tribunais Regionais e autoridades competentes para levantamento de informações e ampliação do monitoramento e segurança.

Consulte se seu processo foi acessado.

Coordenadoria de Comunicação Social
Texto e imagem: TST

Justiça do Trabalho comunica acesso a processos em grande volume

 

O Conselho Superior da Justiça do Trabalho tomou as providências para informar às partes dos processos eventual acesso, por meio da disponibilização de hotsite em que é possível fazer a consulta com o número do processo

 

O Conselho Superior da Justiça do Trabalho informa que detectou um acesso incomum e amplo a diversos processos de forma simultânea, que foi sanado pelo bloqueio dessa entrada no sistema, tão logo identificado.

Vale ressaltar que o acesso aos processos é público e pode ser feito por advogados que têm atuação no PJe.

Até o presente momento, identificamos que 21 dos 24 TRTs foram acessados, além do TST.

O Conselho Superior da Justiça do Trabalho tomou as providências para informar às partes dos processos eventual acesso, por meio da disponibilização de hotsite em que é possível fazer a consulta com o número do processo.

A Polícia Federal e a Agência Nacional de Proteção de Dados foram informadas. O acesso em grande volume, assim como a utilização irregular dos dados coletados já estão sendo investigados.

Processos em segredo que foram acessados estão protegidos pela legislação aplicada a eles, e o eventual uso de informações de forma inadequada é passível de punição, o que já é objeto da investigação policial.

O CSJT está atuando junto aos tribunais Regionais e autoridades competentes para levantamento de informações e ampliação do monitoramento e segurança.

Consulte se seu processo foi acessado.

Coordenadoria de Comunicação Social

Texto e imagem: TST

 

 

A ação interinstitucional no Parque do Idoso reúne serviços e apresenta o resultado da campanha de doações de itens de higiene pessoal

951O Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (AM/RR) participará, no dia 28 de novembro, das 8h às 17h, de um mutirão social no Parque Municipal do Idoso, localizado no bairro Vieiralves, em Manaus (AM). Coordenada pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região - Seção Judiciária do Amazonas, a ação interinstitucional de atendimento à população em situação de rua conta com vários órgãos parceiros.

Para o TRT-11, o evento marca a culminância da campanha de arrecadação de itens de higiene pessoal promovida pelo Comitê de Atenção a Pessoas em Situação de Rua PopRuaJud, que é presidido pela desembargadora Ormy da Conceição Dias Bentes. A ação reforça o compromisso do órgão com a cidadania, a dignidade humana e a inclusão social.

“Este mutirão soma esforços e reforça nosso compromisso com a justiça social. Queremos contribuir diretamente para que as pessoas em situação de extrema vulnerabilidade tenham acesso ao que é básico, ao que é digno. O PopRuaJud nasce desse olhar humano e da responsabilidade que o Tribunal assume com a sociedade”, ressalta a desembargadora Ormy da Conceição Dias Bentes, ouvidora regional do TRT-11 e presidente do Comitê PopRuaJud.

Serviços e entrega de doações

A Justiça do Trabalho vai oferecer serviços gratuitos à população em situação de rua e em vulnerabilidade social, incluindo:

  • Esclarecimento de dúvidas sobre processos trabalhistas (Distribuição de Feitos de Manaus)
  • Espaço Kids (Serviço Social - Coordenadoria de Saúde)
  • Palestra educativa de higiene bucal (Odontologia - Coordenadoria de Saúde)
  • Cine Curtinhas (vídeos motivacionais) com exibição de curta-metragens com pipoca e refrigerante (Divisão da Ouvidoria)
  • Triagem e orientação para atendimento personalizado (Divisão da Ouvidoria)

 

As doações de itens de higiene pessoal arrecadadas durante o mês de outubro no TRT-11 serão entregues às Organizações da Sociedade Civil (OSCs) parceiras que atuam diretamente com pessoas em vulnerabilidade social. Os donativos incluem toalhas de banho, absorventes, escovas e pastas de dentes, sabonetes, xampus e condicionadores, desodorantes, barbeadores, fios-dentais.

O mutirão reúne esforços de diversas entidades comprometidas com a promoção da cidadania e da dignidade humana, consolidando a responsabilidade social e acesso à Justiça junto à sociedade. A iniciativa contará com a participação das seguintes instituições:

  • Receita Federal
  • Consultório na Rua
  • Instituto Nacional do Seguro Social (INSS)
  • 10 Cartórios
  • Tribunal de Justiça (TJAM)
  • Tribunal Regional do Trabalho da 11 ª Região - AM/RR
  • Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE - AM)
  • Seção Judiciária do Amazonas (SJAM)
  • Sistema Nacional de Emprego (Sine)
  • Defensoria Pública União (DPU)
  • Defensoria Pública do Estado do Amazonas (DPE- AM)

 

Serviço

Mutirão PopRuaJud

Data: 28 de novembro (sexta-feira)

Local: Parque Municipal do Idoso (rua Rio Mar, nº 1.324, Vieiralves, Manaus/AM)

Horário: 8h às 17h

 

 

#ParaTodosVerem: a imagem é um design institucional que divulga a "Política Nacional Judicial de Atenção a Pessoas em Situação de Rua e suas interseccionalidades" com um logotipo colorido. A composição centraliza o título e o logotipo "Pop Rua Jud", composto por um círculo roxo contendo figuras humanas estilizadas em cores vibrantes, com um fundo branco. 

 

 

Coordenadoria de Comunicação Social

Texto: Rafael Ramos

Edição de texto: Paula Monteiro

Arte: Carlos Andrade

O objetivo é aprimorar os serviços de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) prestados pelo tribunal

948O Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (AM/RR) quer avaliar o grau de satisfação dos usuários dos serviços de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). De iniciativa da Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicações (Setic), já está disponível a pesquisa anual voltada aos públicos interno e externo, que ficará disponível até o dia 05 de Dezembro.

A pesquisa de satisfação também vai subsidiar o levantamento de necessidades. Com base nos resultados, será possível planejar e atender as demandas para novos projetos da Setic, melhorias dos sistemas existentes, bem como aquisições de hardware e software. Este formulário não substitui o registro formal da demanda à SETIC.

Público interno

Os usuários internos (magistrados, servidores, estagiários ou terceirizados) participantes da pesquisa são convidados a avaliar os serviços prestados pela SETIC, assim com equipamentos, softwares e infraestrutura de TIC disponibilizados pelo Tribunal, além de sugestões de melhoria nos serviços de informática e sinalização da necessidade de substituição de equipamentos e melhorias na infraestrutura de TIC.

Para responder o formulário eletrônico, é necessário que o usuário interno esteja logado com o e-mail institucional (@trt11.jus.br). A participação é anônima e, portanto, não ficará guardada nenhuma informação de identificação.

Usuário interno, clique AQUI para responder à pesquisa.

Público externo

As partes processuais, membros da advocacia, Defensoria Pública, Ministério Público do Trabalho e a sociedade em geral podem responder o formulário destinado ao público externo. Os usuários poderão opcionalmente informar seu e-mail, em caso de necessidade de contato. Este será excluído ao final da pesquisa. Como se trata de pesquisa anônima, não ficará guardada nenhuma informação de identificação.

Usuário externo, clique AQUI para responder à pesquisa.

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Coordenadoria de Comunicação Social
Texto: DIVINGOV
Artes: Coordcom 

Pesquisas mostram que o grupo enfrenta as maiores taxas de desemprego, informalidade e discriminação no mercado de trabalho brasileiro

950No Brasil, o mercado de trabalho segue refletindo profundas desigualdades raciais e de gênero. Conforme apontam pesquisas, mulheres negras, pardas ou pretas enfrentam o que os especialistas chamam de “desigualdade dentro da desigualdade”: além das barreiras impostas pelo machismo, lidam com o racismo estrutural, um sistema de exclusão que se perpetua por meio de práticas institucionais e sociais. Ao contrário do que muitos acreditam, os dados mostram que, mesmo com formação acadêmica e qualificação profissional, essas mulheres continuam sendo alvo de preconceito e enfrentam obstáculos para acessar empregos formais, alcançar cargos de liderança e obter remuneração justa.

Complementando esse cenário de desigualdade, os dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) revelam que as mulheres negras seguem sendo o grupo mais vulnerável no mercado de trabalho brasileiro. Em 2022, apenas 52% delas participavam da força de trabalho, e 25,3% estavam em situação de informalidade, condição que compromete o acesso a direitos como previdência, estabilidade e proteção social. A taxa de subutilização, que engloba desemprego, subocupação e desalento, atingia 30,4%, a mais elevada entre todos os grupos analisados.

Já os dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) do 2º trimestre de 2024, divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), reforçam esse quadro de exclusão. O Brasil registrava 7,5 milhões de pessoas desocupadas, com uma taxa média de desemprego de 6,9%. No entanto, ao observar o recorte de raça e gênero, a desigualdade se acentua: a taxa de desemprego entre mulheres negras era de 10,1%, mais que o dobro da registrada entre homens não negros (4,6%).

A disparidade se reflete também na ocupação das funções mais precarizadas da economia. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD) do IBGE, em 2023, 91% das trabalhadoras domésticas no Brasil eram mulheres, e 67% delas eram negras. Como destacou Paula Montagner, subsecretária de Estatística e Estudos do Trabalho do MTE, “as mulheres negras estão concentradas nas ocupações localizadas na base da pirâmide do mercado de trabalho, atuando principalmente em serviços domésticos, de limpeza e alimentação. Elas ainda ocupam as vagas com as menores remunerações salariais”.

Casos de racismo no trabalho

A pesquisa “Mulheres negras no mercado de trabalho”, realizada pela consultoria Trilhas de Impacto, revelou que 86% das mulheres negras já sofreram racismo no ambiente profissional, mesmo estando formalmente empregadas e com alta qualificação. Entre as 155 participantes, todas com ensino superior completo, 50,3% possuem pós-graduação ou especialização, 13,5% têm mestrado ou doutorado, e 24,5% concluíram a graduação. As situações relatadas vão desde microagressões, como comentários sobre o cabelo ou com funções de limpeza, até exclusão de oportunidades, como estagnação na carreira, disparidade salarial e barreiras em processos seletivos presenciais.

Outro dado é que 68% das profissionais foram confundidas com funcionárias da limpeza, mesmo atuando em cargos técnicos ou de gestão. Também foram registrados casos recorrentes de desigualdade salarial, em que empresas criavam cargos fictícios para justificar remunerações superiores a colegas brancos que exerciam funções semelhantes.

Para a juíza do Trabalho Larissa Carril, coordenadora do Comitê de Incentivo à Participação Feminina do TRT-11, as manifestações de racismo recreativo incluem piadas, imitações, apelidos e outros comportamentos que banalizam a experiência de discriminação e desumanizam indivíduos com base em suas características raciais. “Essas ações são frequentemente minimizadas ou justificadas como inofensivas por serem rotuladas como “brincadeiras”. A discriminação racial no mercado de trabalho brasileiro é um reflexo direto do racismo estrutural e institucional que permeia a sociedade”, destaca.

A magistrada orienta o que fazer em casos de assédio no ambiente de trabalho: “a trabalhadora pode registrar reclamação nos canais internos (RH, compliance, ouvidorias), buscar entidades sindicais que auxiliam na instrução probatória, acolhimento e negociação com a empresa; além de ingressar diretamente com ação judicial contra a empresa e também. Também é possível acionar Ministério Público do Trabalho (MPT) e formular denúncias no Ministério do Trabalho e Emprego”.

Combate na Justiça do Trabalho

Para combater o racismo e o sexismo no ambiente profissional, a Justiça do Trabalho tem fortalecido o compromisso por meio do Protocolo para atuação e julgamento com perspectiva antidiscriminatória, interseccional e inclusiva, lançado pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) e pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT). O documento orienta magistrados a considerar, em decisões, as múltiplas formas de discriminação que afetam trabalhadores e trabalhadoras, com atenção especial às mulheres negras, que enfrentam simultaneamente o racismo e o sexismo nas relações laborais.

A proposta do protocolo é garantir julgamentos mais justos e sensíveis às desigualdades estruturais, promovendo a igualdade real no mundo do trabalho. Ao reconhecer que as discriminações não ocorrem de forma isolada, mas se sobrepõem e se intensificam, o documento contribui para uma atuação judicial mais comprometida com os direitos humanos, a inclusão e a reparação histórica. Trata-se de um avanço importante na construção de um sistema de justiça que enxerga e enfrenta as complexidades das opressões vividas por grupos vulnerabilizados.

Para o presidente do TRT-11, desembargador Jorge Alvaro Marques Guedes, o enfrentamento ao racismo e ao sexismo no trabalho exige formação contínua e atuação sensível às desigualdades estruturais. “A Justiça do Trabalho tem incorporado, de forma progressiva, os Protocolos para Julgamento com Perspectiva Racial e de Gênero, fortalecendo decisões mais justas e alinhadas aos direitos humanos. Esses instrumentos aprimoram a análise das provas e ajudam a evitar abordagens que desconsiderem a realidade das discriminações que afetam, de maneira ainda mais intensa, as mulheres negras.”

Ele reforça que a construção de ambientes de trabalho seguros e inclusivos depende de responsabilidade compartilhada. “Instituições e empresas precisam adotar políticas efetivas de equidade, promover educação permanente e assumir uma liderança comprometida com a prevenção de discriminações e violências.”

Denúncias

Antes de formalizar uma denúncia de racismo, sexismo ou outras irregularidades no ambiente de trabalho, é essencial reunir provas que sustentem a acusação. Mensagens, vídeos, gravações, registros de datas e nomes de testemunhas são fundamentais para garantir a materialidade dos fatos e facilitar a apuração da conduta. Caso o episódio tenha ocorrido na presença de outras pessoas, é importante identificá-las, pois poderão ser ouvidas durante a investigação.

Existem diversos canais oficiais para registrar denúncias. A plataforma FalaBR (http://falabr.cgu.gov.br) permite o envio de denúncias aos órgãos do Poder Executivo Federal, além de estados e municípios que utilizam o sistema como ferramenta de ouvidoria. Irregularidades trabalhistas, como assédio e discriminação, podem ser denunciadas pelo site https://denuncia.sit.trabalho.gov.br/home, mediante identificação via Gov.br.

Também é possível registrar a denúncia diretamente no portal do Ministério Público do Trabalho (MPT), acessível em https://www.prt11.mpt.mp.br/servicos/denuncias. Além desses meios, a vítima pode buscar apoio na Superintendência Regional do Trabalho, na Defensoria Pública, em sindicatos ou associações profissionais. Em casos de violência contra mulheres, o telefone 180, da Central de Atendimento à Mulher, oferece suporte especializado e orientação.

A temática também está sendo abordada ao longo da campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher, promovida pelos Comitês de Incentivo à Participação Feminina, do Trabalho Seguro e de Equidade, com apoio da Escola Judicial e de universidades parceiras.

 

Coordenadoria de Comunicação Social
Texto: Jonathan Ferreira
Foto: Banco de imagem

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