Evento busca promover soluções consensuais e fortalecer a cultura do diálogo

859Tribunais de todo o Brasil se preparam para a 20ª Semana Nacional da Conciliação, que será realizada de 3 a 7 de novembro de 2025. A iniciativa, coordenada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), tem como objetivo aproximar o cidadão da solução de seus conflitos.

Durante essa semana, os órgãos do Judiciário realizam uma força-tarefa para resolver o maior número possível de conflitos judiciais, com menos burocracia, em menor tempo e assegurando os direitos das partes. Processos com potencial para acordo foram selecionados pelos tribunais para participar do evento. Além disso, as partes interessadas na conciliação também puderam fazer a inscrição de processos pelos canais oficiais.

Audiências

No âmbito do TRT-11, as audiências de conciliação serão: nas 19 Varas do Trabalho de Manaus, nas três VTs de Boa Vista, nas 10 VTs do interior do Amazonas, além dos Centros de Mediação (Cejuscs-JT) localizados em Manaus e em Boa Vista. Todas as audiências são orientadas pelos princípios de informalidade, simplicidade e flexibilidade processual.

A coordenadora do Cejusc-JT de 2º Grau do TRT-11, desembargadora Ruth Barbosa Sampaio, destaca que a conciliação tem um papel essencial na Justiça do Trabalho. “Cada acordo firmado fortalece a cidadania e amplia a confiança da sociedade no Poder Judiciário. Além disso, o trabalho do Centro de Conciliação contribui para reduzir o tempo de tramitação dos processos e aumentar as chances de cumprimento das obrigações assumidas”, enfatiza.

Conciliar É legal

Com o tema "Conciliar É legal", a Semana Nacional da Conciliação do CNJ busca incentivar a resolução consensual dos conflitos, aproximando as partes de um acordo, de forma mais célere e com menos burocracia.

Existem dois tipos de conciliação: a processual, quando o caso já está em andamento na Justiça; e a pré-processual ou informal, que ocorre antes de o processo ser instaurado. Nessa última, o interessado busca uma solução com o auxílio de conciliadores ou mediadores. O Cadastro Nacional de Mediadores e Conciliadores Judiciais (CCMJ) conta, atualmente, com 13.325 profissionais para auxiliar na resolução pacífica de um conflito, seja ele judicial ou ainda na fase pré-processual.

Números

Na XIX Semana Nacional da Conciliação, realizada em novembro de 2024, o TRT-11 alcançou resultados expressivos, movimentando mais de R$ 11,3 milhões em acordos para o pagamento de dívidas trabalhistas. Foram realizadas mais de 2 mil audiências, totalizando 692 conciliações homologadas.

Durante esta edição, o Regional atendeu 7,4 mil pessoas e arrecadou R$ 1,9 milhão em Imposto de Renda (IR) e R$ 1,7 milhão destinado à Previdência Social. O índice de conciliações realizadas pelo TRT-11 foi de 33,19%, representando um aumento de 8% em relação ao evento de 2023.

Coordenadoria de Comunicação Social
Texto: CoordCom, com informações do CNJ
Imagem: CNJ

 

A iniciativa motiva e reconhece a melhoria constante dos desempenhos das unidades do TRT-11

857As boas práticas e os projetos inovadores implementados no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (AM/RR) já podem ser inscritos no VIII Concurso de Boas Práticas, promovido pela Corregedoria Regional. As inscrições podem ser feitas até 10 de novembro pelo formulário eletrônico disponível no portal do TRT-11. Acesse AQUI

O concurso, que já está na oitava edição, tem como objetivo reconhecer, valorizar e difundir ações inovadoras desenvolvidas pelas unidades judiciárias do TRT-11 que resultem em melhoria de desempenho, simplificação de rotinas, eficiência na tramitação processual, qualidade do atendimento e efetividade das decisões judiciais. A premiação busca também estimular o compartilhamento de experiências que possam ser replicadas em outras unidades e contribuir para o fortalecimento da cultura institucional de cooperação, inovação e resultados.

Cada unidade pode inscrever até três práticas distintas. O edital foi publicado no Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho (DEJT) do dia 29 de novembro. Acesse AQUI o edital na íntegra.

Avaliação e seleção

Composta por sete membros, a comissão julgadora do concurso será responsável pela seleção de até seis projetos finalistas. Esta etapa encerrará em 24 de novembro.

A comissão julgadora é composta por representantes da Presidência do TRT-11; da Corregedoria Regional; da Escola Judicial (Ejud11); da Procuradoria Regional do Trabalho da 11ª Região; da Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 11ª Região (Amatra XI); da Associação Amazonense de Advogados Trabalhistas (Aamat); da Coordenadoria de Sistemas Processuais; e do Sindicato dos Servidores da Justiça do Trabalho no Amazonas e em Roraima (Sitra/AM/RR).

Serão considerados os seguintes critérios de avaliação, cada um com peso igual:
a) Inovação – criatividade, originalidade e ineditismo da prática;
b) Eficiência – melhoria de processos, redução de custos ou tempo;
c) Impacto – resultados concretos e mensuráveis;
d) Sustentabilidade – continuidade, replicabilidade e abrangência;
e) Aderência às diretrizes da Corregedoria Regional.

Votação e premiação

No período de 25 de novembro a 5 de dezembro, o público poderá participar da votação aberta no portal do TRT-11 para escolha de três boas práticas, entre as indicadas pela comissão. As três mais votadas pelo público serão premiados em cerimônia a ser realizada em 12 de dezembro deste ano, no auditório do Fórum Trabalhista de Manaus.

Confira o cronograma:

 

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Coordenadoria de Comunicação Social
Texto: Martha Arruda, com informações da Corregedoria
Imagens: Renard Batista 

Decisão liminar da 13⁠ª Vara do Trabalho garante continuidade do benefício ManausMed e protege trabalhadores em tratamento médico

856O Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU) de Manaus deverá manter o custeio do plano de saúde "ManausMed" para os servidores celetistas, sem qualquer alteração nos percentuais de contribuição ou aplicação de descontos adicionais. A decisão liminar, dada na quarta-feira (29) pelo juiz do Trabalho Alberto de Carvalho Asensi, da 13ª Vara do Trabalho de Manaus, atende ao pedido do Sindicato dos Agentes de Fiscalização (Sindtran) e garante o direito ao atendimento médico dos trabalhadores do IMMU, diante da ameaça de suspensão do benefício a partir do dia 1º de novembro e o risco à saúde e à vida dos trabalhadores.

Na decisão, o magistrado do Tribunal Regional do Trabalho (AM/RR) também determinou que o benefício seja mantido integralmente nas condições atuais, com a divisão de custos de 4,5% para o servidor e 4,5% para o município/IMMU, proibindo qualquer tentativa de repasse do custo total aos trabalhadores.

Em caso de descumprimento, foi fixada multa diária de R$ 50 mil, limitada a 30 dias, com início em 1º de novembro, revertida em favor dos servidores. “A preservação da saúde e da vida, direitos fundamentais assegurados constitucionalmente, justifica a intervenção judicial imediata para evitar o dano iminente”, destacou o juiz.

Ao analisar os documentos apresentados pelo sindicato, o magistrado Asensi reconheceu a gravidade das situações enfrentadas por servidores e dependentes que já se encontram em tratamento médico contínuo, incluindo internações em UTI, doenças cardíacas, condições degenerativas e câncer. Diante desse cenário, concluiu que a suspensão do plano de saúde representaria um risco imediato à vida e à continuidade dos cuidados essenciais.

O juiz do Trabalho ainda analisou que a contratação de um novo plano, em regra, exigiria prazos de carência, dificultando o acesso urgente aos tratamentos. “A interrupção do plano para esses e outros servidores em tratamento representa um risco concreto e inaceitável.”

Suspensão do plano de saúde

De acordo com o apresentado pelo Sindtran, o IMMU comunicou a intenção de suspender, a partir de novembro, o custeio patronal do plano de saúde dos servidores celetistas, com base em parecer da Procuradoria Geral do Município (PGM). Para o sindicato, essa medida configuraria violação aos direitos dos trabalhadores, uma vez que o benefício foi previsto nos editais dos concursos públicos realizados em 1997, 1999 e 2004, sendo mantido de forma contínua por mais de duas décadas.

O sindicato argumentou que a suspensão abrupta do plano afrontaria princípios constitucionais como a segurança jurídica, a boa-fé administrativa, a proteção à confiança legítima e a irredutibilidade de vencimentos, além de comprometer o direito fundamental à saúde e à vida.

Ao analisar o pedido, o juiz Alberto Asensi reconheceu que os documentos anexados aos autos comprovam a previsão expressa do benefício “Plano de Saúde (funcionário e dependentes)” nos editais dos concursos realizados pela antiga EMTU, hoje sucedida pelo IMMU. Para o magistrado, essa previsão reforça a legitimidade do direito dos servidores, e a retirada representaria um risco direto à saúde e ao bem-estar dos trabalhadores.

Coordenadoria de Comunicação Social
Texto: Jonathan Ferreira
Foto: Banco de imagens

Com o tema “Transição justa e mudanças climáticas”, o evento vai reunir magistrados, servidores, pesquisadores e especialistas da área.

855A capital amazonense será o centro das discussões sobre mudanças climáticas, justiça social e responsabilidade socioambiental com a realização do 10º Encontro Nacional de Sustentabilidade da Justiça do Trabalho nos dias 6 e 7 de novembro. Promovido pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) em parceria com o Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (AM/RR), este ano o evento vai abordar o tema “Transição justa e mudanças climáticas”. O objetivo é promover reflexões sobre o papel da Justiça do Trabalho diante dos desafios climáticos, garantindo a proteção dos direitos dos trabalhadores e das comunidades mais impactadas como povos indígenas, ribeirinhos e quilombolas.

Com a presença de representantes do Tribunal Superior do Trabalho (TST), do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) e dos 24 Tribunais Regionais do Trabalho (TRTs), o encontro reunirá magistrados, servidores, pesquisadores e especialistas da área. A programação inclui painéis temáticos, oficinas, apresentações de boas práticas e uma imersão na Comunidade Tumbira, localizada na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Rio Negro, a aproximadamente 65 km de Manaus (AM). Durante a visita, os participantes terão a oportunidade de conhecer iniciativas locais que conciliam geração de renda e preservação ambiental.

Amazônia no centro do debate global

Para o presidente do TRT-11 e representante da Região Norte no CSJT, desembargador Jorge Alvaro Marques Guedes, o encontro marca um momento histórico, sobretudo porque a Amazônia ocupa hoje o centro do debate global. O evento ganha relevância ainda maior às vésperas da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP-30), que será realizada em Belém (PA), no mês de novembro.

“Receber este encontro em Manaus é motivo de grande orgulho para o Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região e para toda a Região Norte. Discutir sustentabilidade e transição justa a partir da perspectiva amazônida é uma oportunidade única de mostrar que é possível conciliar desenvolvimento, proteção ambiental e justiça social. Nós, da Justiça do Trabalho, temos um papel essencial nesse processo, especialmente na defesa dos trabalhadores e das comunidades que vivem os impactos diretos das mudanças climáticas”, destaca o dirigente.

Também de acordo com o coordenador do Comitê de Sustentabilidade do TRT-11, juiz do Trabalho Sandro Nahmias Melo, sediar o evento no “coração da Amazônia” possui um significado simbólico profundo, pois reafirma o compromisso institucional da Justiça do Trabalho com o meio ambiente e com o trabalhador da região. “Garantir efetividade aos direitos trabalhistas na floresta é um desafio que vai além das normas. Exige presença institucional, investimento público e criatividade jurídica”, afirma o magistrado.

Neste contexto, ele aponta as contradições entre o discurso global e o cotidiano dos povos que vivem na floresta: “Note-se que o discurso global exalta a Amazônia como símbolo planetário, mas ignora o cotidiano de quem a mantém viva. O trabalhador amazônico — o caboclo, o ribeirinho, o seringueiro, o peconheiro — é o guardião anônimo da floresta em pé, aquele que mais protege o meio ambiente e, paradoxalmente, o que mais sofre com os efeitos da degradação climática provocada por outros”.

Por fim, o magistrado ressalta que é necessário fortalecer as fiscalizações do trabalho, expandir os programas de Justiça Itinerante, criar linhas de crédito verde e cooperativas extrativistas que assegurem renda digna sem destruir o meio ambiente.

Programação

Serão dois dias de intensa programação, com atividades no Auditório do Fórum Trabalhista Ministro Mozart Victor Russomano, localizado na Rua Ferreira Pena, 546, Centro, Manaus/AM e na Comunidade Tumbira, a 65 km da capital amazonense. Confira os detalhes:

6 de novembro – Fórum Trabalhista de Manaus

A solenidade de abertura está marcada para 9h do dia 6 de novembro (quinta-feira), com a presença do presidente do TRT-11, desembargador Jorge Alvaro Marques Guedes; do juiz auxiliar do CSJT e coordenador do Comitê Nacional de Responsabilidade Socioambiental da Justiça do Trabalho, Otávio Bruno da Silva Ferreira; e do senador do Amazonas, Omar Aziz. Às 10h, o conselheiro Guilherme Guimarães Feliciano, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), apresentará a conferência de abertura.

A partir das 11h, está programado o painel “Transição Justa e Mudanças Climáticas”, sob a mediação da juíza auxiliar da Presidência do TRT-11, Carla Priscilla Silva Nobre. Os painelistas serão Yaci Baré, coordenadora de projetos do Instituto Witoto, e Phelippe Daou Jr., diretor executivo do Grupo Rede Amazônica. A proposta é conectar saberes tradicionais, inovação tecnológica e comunicação de impacto, explorando como diferentes setores podem colaborar para garantir uma transição que não exclua povos e territórios, mas os coloque no centro da solução.

Após o intervalo para almoço, a programação retorna às 14h30 com a apresentação de boas práticas de sustentabilidade nos Tribunais Regionais do Trabalho. O juiz Sandro Nahmias (TRT-11) apresentará o projeto Justiça Verde e a servidora Fernanda Martins (TRT-2) abordará o Plano de Logística Sustentável (PLS) aplicado às contratações públicas. Às 15h30, terão início duas oficinas temáticas coordenadas pelo TRT-13. Jackson Bertamoni de Lima vai conduzir a oficina “GHG Protocol na Prática, Crédito de Carbono IREC e Mercado de Carbono”, enquanto Max Frederico será o responsável pela oficina “Pagamento de catadores e inovações na reciclagem".

7 de novembro – Comunidade de Tumbira (RDS do Rio Negro)

Na manhã do dia 7 de novembro (sexta-feira), haverá o deslocamento fluvial do participantes rumo à comunidade de Tumbira, localizada dentro da Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Rio Negro, a 65 km de Manaus/AM. A programação inclui atividades de escuta ativa, roda de conversa e, após o almoço, uma ação do Programa Saúde Bucal da Família, coordenado pela odontóloga Angela Garrido, do TRT-11.

Às 14h30, haverá um painel com Izolene Garrido, coordenadora da Fundação Amazônia Sustentável (FAS), e Roberto Brito de Mendonça, líder comunitário local. Na sequência, os participantes participarão de uma caminhada pela comunidade, palestra sobre turismo de base sustentável e plantio de  mudas nativas.

O encerramento será às 16h30, com a inauguração do Laboratório Itinerante, que contará com a doação de dez computadores e o lançamento do Programa de Capacitação do Laboratório Itinerante, que terá agenda anual de cursos. O retorno a Manaus será às 17h.

 

Serviço
10º Encontro Nacional de Sustentabilidade da Justiça do Trabalho
Local: Fórum Trabalhista Ministro Mozart Victor Russomano (Rua Ferreira Pena, 546 – Centro, Manaus/AM) e Comunidade Tumbira (RDS Rio Negro)
Datas: 6 e 7 de novembro de 2025

Acesse a página do evento.

 

#ParaTodosVerem: arte gráfica em fundo branco com imagem e texto. A principal imagem é de uma arara azul. O texto ocupa a parte central e esquerda, destacando o evento "10º Encontro de SUSTENTABILIDADE" em letras grandes e em verde escuro.A parte inferior apresenta a logomarca "Justiça do Trabalho" e o slogan "Transição justa e mudanças climáticas".


Coordenadoria de Comunicação Social
Texto: Paula Monteiro
Arte Secom/TST

Com a política, todos os tribunais trabalhistas do país deverão implementar ações voltadas à inclusão e à proteção de pessoas em situação de rua.

854O Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) aprovou, nesta segunda-feira (27), resolução que institui, no âmbito da Justiça do Trabalho em todo o país, a Política Judicial de Atenção a Pessoas em Situação de Rua e suas interseccionalidades.

Com a aprovação da política, todos os tribunais trabalhistas do país deverão implementar ações voltadas à inclusão e à proteção de pessoas em situação de rua. A medida tem como objetivo ampliar o acesso à Justiça, combater desigualdades e promover oportunidades de trabalho digno, considerando fatores como raça, gênero e outras vulnerabilidades sociais.

Atendimento Humanizado

A iniciativa segue diretrizes nacionais estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Segundo o presidente do Tribunal Superior do Trabalho e do CSJT, ministro Vieira de Mello Filho, a política reafirma o papel da Justiça do Trabalho na promoção da justiça social e na defesa da cidadania.

"Alguns tribunais já têm a política adotada, mas, são poucos e, agora, essa politica se espande nacionalmente para todos os tribunais do trabalho do país", disse o ministro. “Os tribunais deverão viabilizar atendimento prioritário, desburocratizado e humanizado às pessoas em situação de rua, mantendo em suas unidades equipe especializada de atendimento, exclusiva ou não, e preferencialmente multidisciplinar”, completou.

Confira como foi a aprovação do normativo na sessão:

 

Coordenadoria de Comunicação Social
Texto: Nathalia Valente/TST
Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

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