111Desembargadora Ruth Sampaio com a procuradora Jussara PordeusA corregedora regional do TRT da 11ª Região, desembargadora Ruth Barbosa Sampaio,  representando a Presidência do Tribunal, prestigiou, na tarde desta segunda-feira (18/03), a posse dos procuradores de justiça Jussara Pordeus e Silva e Nicolau Libório dos Santos Filho, nos cargos de corregedor-geral e de ouvidor-geral do Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM), respectivamente, para o biênio 2019/2021.

A sessão solene foi realizada no auditório Carlos Alberto Bandeira de Araújo e contou com a presença de autoridades civis e militares, representando os três poderes, membros do Ministério Público, servidores e convidados.

A procuradora Jussara Pordeus foi a única inscrita para a eleição ao cargo de Corregedor-Geral, e recebeu 11 votos em eleição ocorrida no mês de fevereiro deste ano, na sede do MPAM, que também referendou ao cargo de Ouvidor-Geral o procurador Nicolau Libório, eleito com 12 votos.

 

 

Programação contou com palestra de ministro do TST, além de lançamentos de novos projetos. Toda cerimônia foi transmida ao vivo via Facebook.

109A Escola Judicial do TRT da 11ª Região (Ejud11) iniciou o ano letivo de 2019 com evento realizado para magistrados, servidores e sociedade em geral. A solenidade ocorreu na manhã da última sexta-feira, 15/03, no auditório do Fórum Trabalhista de Manaus, reunindo mais de mil pessoas. A programação do evento contou com a palestra de tema "Panorama Atual da Reforma Trabalhista", apresentada pelo ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST) Alexandre Agra Belmonte, e também com o lançamento de projetos, como a revitalização da Rádio Onze e o projeto Bartimeu – Empregue uma pessoa com deficiência, além da exposição das metas da Ejud11 para 2019.

A cantora amazonense Márcia Siqueira abriu o evento com a interpretação da música “Amazonas, meu amor”, do compositor parintinense Chico da Silva. O presidente do TRT11, desembargador Lairto José Veloso, iniciou a cerimônia dando as boas-vindas aos presentes e destacando o trabalho realizado pela Ejud11 na capacitação dos magistrados e servidores do Regional. “Ao longo destes onze anos de existência, a Ejud vem cumprindo, com excelência, a sua missão de preparar, capacitar, treinar e aperfeiçoar os magistrados e servidores desta Corte Trabalhista, sempre atenta às necessidades de cada setor e às demandas que surgem com a velocidade das mudanças no mundo atual”, afirmou.

Dentre as autoridades presentes, além do presidente do TRT11 compuseram a mesa: o ministro do TST Alexandre Agra Belmonte; o diretor da Ejud11, desembargador Audaliphal Hildebrando da Silva; a corregedora e ouvidora do Regional, desembargadora Ruth Barbosa Sampaio; a procuradora regional do Ministério Público do Trabalho da 11ª Região, Fabíola Bessa Salmito Lima; a procuradora do Ministério Público do Trabalho e coordenadora Nacional da Coord. de Promoção de Igualdade de Oportunidades e Eliminação da Discriminação no Trabalho – Coordigualdade, Valdirene Silva de Assis; a vice-diretora da Ejud11 e juíza titular da VT de Lábrea, Carolina de Souza Lacerda Aires França; o presidente da Associação dos Magsitrados da Justiça do Trabalho da 11ª Região (AMATRA XI), Mauro Augusto Ponce de Leão Braga; a vice-presidente da OAB/AM, Grace Anny Benayon Zamperlini; e o presidente da Associação Amazonense dos Advogados Trabalhistas, Aldemiro Rezende Dantas Júnior.

Revitalização da Rádio Onze

Durante o evento, foi apresentada a nova versão da Rádio Onze, a rádio web do Regional, que tem como proposta veicular informações de notícias jurídicas e serviços do TRT11 para a população em geral. A revitalização da rádio é um projeto da Escola Judicial em parceria com a Corregedoria Regional.

O presidente do TRT11, desembargador Lairto José Veloso, deu o start nas transmissões da Rádio Onze, que tem como slogan “Nas ondas da Rádio Onze as respostas para seus direitos”.

A partir deste momento, toda a programação do evento foi transmitida ao vivo pela Rádio Onze, através de uma parceria entre o TRT11 e o curso de Comunicação da Uninorte.

A Rádio Onze pode ser acessada pelo Portal do TRT11 através do link https://portal.trt11.jus.br/index.php/comunicacao/radio-onze#

Empregue uma pessoa com deficiência

Dentro da programação da abertura do ano letivo, a Ejud11 em parceria com a Comissão de Acessibilidade e Inclusão do TRT11 e a Procuradoria Regional do Trabalho da 11ª Região lançou o Projeto Bartimeu, para incentivar as empresas e órgãos locais a empregarem uma pessoa com deficiência.

Com o slogan “Empregue uma pessoa com deficiência”, o Projeto Bartimeu visa aumentar a contratação formal desse público, cumprindo o que preconiza o art. 93 da Lei 8.213/91. Esta lei determina que as empresas com mais de 100 empregados devem contratar pessoas com deficiência.

O evento contou um tradutor de libras, e teve a participação de representantes de instituições e associações de deficientes, como a Adefa - Associação de Deficientes Físicos do Amazonas e a Advam - Associação dos Deficientes Visuais do Amazonas.

Palestra sobre Reforma Trabalhista

O ponto alto do evento foi a aula magna proferida pelo ministro do TST, Alexandre Agra Belmonte. Com o tema “Panorama Atual da Reforma Trabalhista”, a palestra abordou os novos paradigmas das relações de trabalho após a reforma trabalhista, que começou a vigorar em novembro de 2017.

O vice-presidente do TRT11, desembargador José Dantas de Góes, presidiu a mesa dos trabalhos.

Para saber mais sobre a palestra acesse a matéria especial produzida sobre o tema: https://portal.trt11.jus.br/index.php/comunicacao/noticias-lista/3893-ministro-do-tst-fala-sobre-panorama-da-reforma-trabalhista-em-aula-magna-da-ejud11

Metas da Ejud11 para 2019

O diretor da Ejud11, desembargador Audaliphal Hildebrando da Silva, apresentou as metas da Escola Judicial para este ano. Entre elas destacam-se o Projeto Bartimeu, lançado durante o evento; o Prêmio Mulheres Informadoras e Formadoras da Justiça do Trabalho; consórcio entre as Escolas Judiciais da Região Norte, com a realização de eventos internacionais; promoção de Seminários em Boa Vista, Itacoatiara e Tefé, no interior do Amazonas; capacitação de advogados trabalhistas no PJE, sistema eletrônico da Justiça do Trabalho; curso de formação para magistrados, etc.

Lançamento da Obra digital “O livro do meu ser”

Ainda dentro da programação do evento, houve o Lançamento da Obra Digital “O Livro do meu Ser”, de autoria da desembargadora Ruth Barbosa Sampaio, corregedora e ouvidora regional.

A desembargadora Francisca Rita Alencar Albuquerque fez a apresentação do livro de poemas. “A poesia é o gênero literário mais adequado à tradução dos sentimentos profundos e das contradições que agitam a alma humana. A sensibilidade e a circunspeção perpassam pelas páginas deste livro desnudando os sentimentos da autora, suas inquietudes, angústias e exaltações. O Livro do Meu Ser é uma obra notável que leva o leitor a se emocionar, a se perder em pensamentos, a se encantar, a se reencontrar”, citou.

Após a apresentação da obra, a autora declamou dois poemas: “Sonho de Criança” e “Gaivotas”. O livro é composto por 45 sonetos, 21 poemas e oito poeminhos. Acesse AQUI obra completa “O Livro do meu Ser”.

Transmissão ao vivo

Em parceria com a equipe do curso de comunicação da Uninorte, a abertura do Ano Letivo da Ejud11 foi transmitida, ao vivo, pela Rádio Onze e pelo facebook do Regional. Os vídeos da transmissão ao vivo do evento e as entrevistas realizadas via Live antes do início da solenidade alcançaram um total de 7.914 pessoas, gerando 608 curtidas, compartilhamentos e comentários.

Os interessados em assistir o evento de abertura do ano letivo da Ejud11 podem acessar o vídeo completo na página oficial do TRT11 no Facebook (https://www.facebook.com/trt11oficial).

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Confira a galeria de imagens.

ASCOM/TRT11
Texto: Martha Arruda
Fotos: Koynov e Renard Batista
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Na sexta-feira (15), o ministro Alexandre Agra Belmonte participou de abertura do ano letivo da Ejud11 no Fórum Trabalhista de Manaus

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Em aula magna proferida na sexta-feira (15), o ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST) Alexandre Agra Belmonte apresentou o "Panorama Atual da Reforma Trabalhista" durante a solenidade de abertura do ano letivo da Escola Judicial do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região - AM/RR (TRT11).

O evento reuniu mais de mil participantes no auditório do Fórum Trabalhista de Manaus, entre magistrados, servidores, advogados e estudantes, contando ainda com transmissão ao vivo pela página oficial do TRT11 no Facebook, em parceria com a Uninorte Laureate International Universities.

Doutor em Justiça e Sociedade e membro da Academia Brasileira do Direito do Trabalho, o ministro Agra Belmonte convidou a plateia a refletir sobre as alterações em vigor desde 11 de novembro de 2017, que alcançaram 106 artigos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), no contexto de profundas mudanças no,processo produtivo e nas relações de trabalho em nível mundial.

Como ponto central da reforma trabalhista brasileira, inaugurada com a Lei nº 13.429/2017 e complementada com a Lei nº 13.467/2017, ele destacou a flexibilização das relações individuais e coletivas.

Apesar da tentativa do legislador de alinhar o país às transformações mundiais – buscando criar um ambiente mais favorável e seguro a investimentos, competição internacional e geração de empregos – o ministro do TST salientou que somente a alteração da legislação trabalhista não vai apresentar os resultados almejados. Ele avalia que, um ano após a reforma, ainda não se observa qualquer alteração no índice de desemprego no país porque a geração de empregos está ligada ao crescimento econômico e às políticas públicas.

As novas formas de contrato de trabalho (como as modalidades intermitente e a distância), a condenação das partes ao pagamento de honorários advocatícios de sucumbência, a possibilidade de punição da testemunha por litigância de má fé, o limite da indenização por danos morais relacionado ao salário do trabalhador, o fim da contribuição sindical obrigatória, os novos rumos da negociação coletiva e os desafios para a Justiça do Trabalho diante dessa nova realidade foram alguns dos pontos abordados na aula magna.

Os interessados em assistir à solenidade de abertura do ano letivo da Ejud11 podem acessar o vídeo completo na página oficial do TRT11 no Facebook (https://www.facebook.com/trt11oficial).

Transformações nas relações de trabalho

A partir de uma síntese histórica, o ministro Agra Belmonte falou sobre os processos sucessivos de transformação mundial decorrentes das três revoluções industriais e seu impacto nas relações de trabalho.

Ele explicou que as duas primeiras revoluções industriais mudaram o processo produtivo, a organização e a estrutura das sociedades, mas tiveram em comum a convivência entre trabalhador e máquina, sendo imprescindíveis a presença e o comando do ser humano para operá-la.

A terceira Revolução Industrial (ou Tecnológica) – que ainda vivemos, prosseguiu o jurista – mudou esse cenário porque a máquina vem gradativamente substituindo o homem. "Ao mesmo tempo em que a automação avança, crescem numericamente os contratos de emprego a prazo, os contratos de trabalho temporário, o emprego parcial, o trabalho intermitente e o trabalho a distância como realidades que põem em xeque o contrato de trabalho tradicional", observou.

Esse quadro levou as empresas a adaptarem o antes tradicional contrato de trabalho às suas necessidades episódicas porque as transformações tornam "desnecessária e custosa" a permanência do trabalhador durante os 365 dias do ano.

Como as mudanças são contínuas, o ministro aponta que o mundo caminha para a quarta Revolução Industrial, centrada na convergência das tecnologias digitais, físicas e biológicas, que dispensa a presença e o custo do trabalho humano cada vez mais.

Por se tratar de fenômeno mundial, em que as sociedades absorvem as mudanças conforme a sua infraestrutura, ele enumerou problemas no Brasil que dificultam a adaptação a esse novo cenário: o déficit educacional, a falta de política de recolocação do trabalhador desempregado; a inexistência de tratamento diferenciado para os micro e pequenos empresários que respondem por 70% da empregabilidade do país; o custo Brasil que torna os produtos aqui produzidos 30% mais caros do que os similares industrializados em outros países.

Negociações coletivas

Após a reforma trabalhista, os acordos e convenções coletivas têm prevalência sobre a lei quando dispuserem sobre direitos disponíveis para negociação.

Por outro lado, o art. 611-B estabeleceu que não podem ser negociados os direitos indisponíveis enumerados nos artigos 7º, 8º, e 9º da Constituição Federal, acrescidos de outros reconhecidos pela lei infraconstitucional, políticas públicas e pela jurisprudência.

Ao analisar a importância das entidades sindicais nessas negociações, o ministro Agra Belmonte criticou a retirada abrupta da fonte obrigatória de custeio dos sindicatos num país com apenas 14,4% de sindicalização em 2017, bem como a extensão dos benefícios garantidos em acordo ou convenção coletiva aos trabalhadores que não são sindicalizados e não contribuem para o custeio da entidade.

Nesse sentido, o jurista considera que será necessário alterar a lei para que os sindicatos possam, efetivamente, encontrar meios de financiamento, diante da extinção da contribuição obrigatória. "Proibir a cobrança de contribuição a quem, mesmo sem ser sindicalizado, é beneficiado pelos acordos e convenções coletivas conseguidos pela categoria profissional é um disparate que precisa ser corrigido", afirmou, apontando uma fórmula simples para solucionar a questão: atribuir os benefícios da categoria somente a quem comprovar a sindicalização.

Além disso, ele também considera necessária uma ampla reforma sindical, com a extinção da unicidade e implantação de um novo modelo. "A reforma avançou ao extinguir a contribuição sindical obrigatória e abrir caminho para privilegiar as negociações coletivas. Mas pecou por não ter oferecido um novo modelo sindical, compatível com as transformações mundiais e as necessidades do mercado", declarou.

Pacificação social

Diante desse cenário, o ministro do TST acredita que o Direito do Trabalho precisa dialogar com a economia e com as características voláteis do mercado, que afetam tanto os trabalhadores quanto as empresas.

Ao concluir suas reflexões sobre o primeiro ano da reforma trabalhista, ele destacou que a Justiça do Trabalho continua desempenhando seu papel conciliador, que visa à pacificação social e, por este motivo, é indispensável em um país tão desigual como o Brasil.

"Enfim, o princípio da proteção do trabalhador, antes basicamente centrado na indeterminação do prazo contratual como regra; na norma mais favorável; na continuidade contratual em caso de sucessão; e na nulidade das cláusulas contratuais prejudiciais precisa encontrar novos paradigmas porque o ambiente onde antes era aplicado mudou", disse o jurista.

Nesse novo cenário em que as alterações legislativas privilegiaram a autonomia privada e coletiva nas relações de trabalho, ele afirmou que as decisões judiciais cumprem seu papel ao interpretar a lei na aplicação ao caso concreto, além de coibir abusos e fraudes.

 

ASCOM/TRT11
Texto: Paula Monteiro
Foto: Roumen Koynov
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A Corregedoria do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região – Amazonas e Roraima (TRT11) realizou correição ordinária na 12ª Vara do Trabalho de Manaus no dia 14 de março. A corregedora e ouvidora regional, desembargadora Ruth Barbosa Sampaio, e sua equipe foram recebidos pelo Juiz Titular Audari Matos Lopes, e pelos demais servidores lotados na Vara.

A correição tomou como referência informações extraídas do Sistema Processo Judicial Eletrônico (PJe), Mentorh (sistema de gestão de pessoas), bem como dos dados estatísticos aferidos durante o período de julho de 2018 a janeiro de 2019, durante o qual foi ratificada a relevância do trabalho realizado pela Vara correicionada que se destacou no cumprimento das Metas Nacionais nº 1, 2, 6, 7(TRT e Vara) do Conselho Nacional de Justiça - CNJ e pelo índice de incidentes processuais resolvidos, passando de 252 para 406 em relação à correição anterior; pelas boas práticas adotadas na Vara e pelo emprenho na capacitação dos servidores..

A 12ª VTM arrecadou R$ 1.597.582,30a título de custas processuais, emolumentos, contribuição previdenciária e Imposto de Renda e realizou 2.989 audiências.

Destacam-se as boas práticas adotadas pela 12ª VTM:

No que se refere à Garantia dos Direitos de Cidadania, procura atender os jurisdicionados com presteza e urbanidade, tanto nas audiências como nos atendimentos no balcão da Secretaria.

No quesito celeridade e produtividade na prestação jurisdicional, ressalta a divisão ou especialização do trabalho, onde cada servidor é destacado para atuar em parte específica do processo, engendrando melhor qualidade, produtividade e uniformidade no serviço prestado. Há de se mencionar também a prática da Vara de distribuição diária de petições, onde, todos os dias, a Diretoria da Vara distribui aos servidores as petições ingressadas no dia imediatamente anterior, conforme assunto, para analisarem a urgência dos pedidos e, constatada a urgência, proceder às medidas que se fizerem necessárias.

Quanto à adoção de soluções alternativas de conflito, destaca-se, dentre outras boas práticas, a disponibilidade do juízo para realização de audiências de acordo não agendadas previamente. É comum as partes comparecerem ao balcão e informarem seu intento de conciliar. Dito isto, a Vara procura realizar, na mesma hora, sem qualquer entrave, uma audiência de acordo, de modo a por fim na demanda.

Em relação à gestão de demandas repetitivas e dos grandes litigantes, a Vara em conjunto com NAE-CJ, tem envidado esforços para a realização de pauta com grandes litigantes. 

Finalizando os trabalhos da correição, a Corregedoria parabenizou o empenho do Juízo e servidores pelo aumento de processos solucionados e conclamou sejam continuados os esforços para o incremento dos índices de conciliação do TRT 11 e empenho para diminuir o prazo médio de duração dos processos.

 

ASCOM/TRT11
Texto e fotos: Corregedoria do TRT11
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A Corregedoria do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região – Amazonas e Roraima (TRT11) realizou correição ordinária na 11ª Vara do Trabalho de Manaus no dia 12 de março. A corregedora e ouvidora regional, desembargadora Ruth Barbosa Sampaio, e sua equipe foram recebidos pela Juíza Titular Maria da Glória Andrade Lobo, e pelos demais servidores lotados na Vara.

A correição tomou como referência informações extraídas do Sistema Processo Judicial Eletrônico (PJe), Mentorh (sistema de gestão de pessoas), bem como dos dados estatísticos aferidos durante o período de julho de 2018 a janeiro de 2019, durante o qual foi ratificada a relevância do trabalho realizado pela Vara correicionada que se destacou no cumprimento das Metas Nacionais nº 1, 2, 5, 6, 7(TRT e Vara) do Conselho Nacional de Justiça - CNJ e da Meta Específica da Justiça do Trabalho que visa reduzir o tempo médio de duração do processo em relação ao ano base 2016; pelas boas práticas adotadas na Vara; pelo expressivo índice de processos solucionados e finalizados; pelo empenho em reduzir o prazo médio de processos na fase de conhecimento, liquidação e execução; e pelo índice de incidentes processuais resolvidos.
A 11ª VTM arrecadou R$ 876.729,5 a título de custas processuais, emolumentos, contribuição previdenciária e Imposto de Renda e obteve a média de 3,39 dias para proferir sentença a partir da conclusão dos autos.
Destacam-se as boas práticas adotadas pela 11ª VTM:
• Adoção de soluções alternativas de conflito Possibilidade de realização de acordo em qualquer fase processual, seja mediante o comparecimento espontâneo das partes.
• Pesquisas nas redes sociais, sites de buscas, além de consultas aos convênios Receita Federal, Justiça Eleitoral e instituições bancárias para localizar reclamantes que tem créditos a receber, ou mesmo devedores.
• Anotação da CTPS no ato, com a imediata devolução do documento, quando implementada a providência pela Secretaria da Vara, por determinação judicial.
• Ata de Audiência com força de alvará judicial, nos casos de liberação de FGTS.
• Expedição de alvarás imediatamente exaurido os prazos, sem necessidade de requerimento da parte.
• Triagem dos Avisos de Recebimentos devolvidos possibilita a imediata identificação dos não cumpridos, para remessa por oficial de justiça.
• Exclusão da pauta de processos como MS, Alvarás Judiciais, Consignações.
• Aproveitamento do expediente devolvido pelos Correios, economizando papel e impressão.
• Triagem dos processos em pauta, de modo a verificar necessidade de emenda a inicial ou qualquer medida de saneamento.
• Quando do retorno das férias da magistrada que atua na titularidade, são agendadas pautas extras para redução do prazo médio.
• Despachos, decisões ou sentenças com força de alvará judicial.
• Determinação para recolhimento de custas e encargos no mesmo alvará.
• Análise antecipada das pautas verificando retorno de ARs/mandados/cartas precatórias para tomada de ação preventiva e redução de adiamentos por falta de notificação.
• Controle das Cartas Precatórias, mediante consultas à tramitação.
• Aproveitamento de certidão de oficial de justiça, reiteradamente lavradas em outros processos, quando não localizada a empresa, reduzindo o prazo de tramitação.
• Extinção imediata da execução tão logo haja garantia integral do débito.
• Reunião de execuções das mesmas executadas no mesmo processo, o que for arrecadado é rateado entre todos os exequentes.
• Transferência de valores remanescentes em processos cuja execução já garantida para outras execuções do mesmo devedor, inclusive em outras Varas.
• Consultas diárias ao BACEN/CCS, RENAJUD, INFOJUD, CNIB.
• Reunião de execução e medidas cautelares para bloqueio de créditos junto aos credores dos maiores devedores.
• Distribuição das tarefas da Vara, na medida do possível, de conformidade com a melhor aptidão do servidor, de modo a melhorar significativamente a qualidade dos serviços prestados.


Ao final da correição, a desembargadora Ruth Barbosa Sampaio, corregedora e ouvidora do TRT11, teceu elogios à atuação da juíza titular Maria da Glória Andrade Lobo e sua equipe, que envidou todos os esforços para manter a 11ª Vara atualizada, com audiência única, resultando no cumprimento das metas estabelecidas pela CNJ e CSJT, respostas céleres ao jurisdicionado e dados positivos para o nosso Egrégio Regional.

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Texto e fotos: Corregedoria do TRT11
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