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O presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região - AM/RR (TRT11), desembargador Lairto José Veloso, recebeu visita de cortesia de representantes da Caixa Econômica Federal na manhã desta sexta-feira, 1º de março.
O superintendente regional da Caixa Econômica Federal no Amazonas, Mario Tonon, a gerente regional - setor público de Manaus, Jorineide Maria Vasconcelos, e o gerente da agência do Fórum Trabalhista de Manaus, Wolfgang Alencar Shuster foram recebidos n na sala da Presidência, no prédio-sede do Regional..
A corregedora e ouvidora regional, desembargadora Ruth Barbosa Sampaio, também participou do encontro.

 

 

 

 

ASCOM/TRT11
Texto: Paula Monteiro
Foto: Gevano Antonaccio
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“Se tivessem mais setores como a Ouvidoria para ajudar o trabalhador com certeza a vida seria bem melhor” Antonio Nonato de Souza

94No último dia 26 a Ouvidoria do TRT11 recebeu elogio do jurisdicionado Antonio Nonato de Souza. As gentis palavras, escritas em duas laudas pelo Sr. Antonio, emocionaram toda a equipe da Ouvidoria. Ele procurou a Ouvidoria do Tribunal, situada no 3º andar do Fórum Trabalhista, alegando que há mais de cinco meses buscava informações sobre o seu processo. Ele declarou que tudo o que desejava era ver seu processo em andamento, alegando que o mesmo estaria parado sem que a Vara tivesse encaminhado o processo ao segundo grau para julgamento de um agravo.

Após ouvir atenciosamente Antonio de Souza, a equipe da Ouvidoria, composta pelas servidoras Maria Auxiliadora Ribeiro de Azevedo e Stanny Carla Cruz Azêdo, telefonou para a Vara do Trabalho em questão solicitando informações sobre o processo, ocasião em que foi prontamente atendida com a informação de que o processo ainda não havia subido para julgamento do recurso em razão de problemas no sistema eletrônico. No dia seguinte o reclamante teve o processo encaminhado para o segundo grau.

De acordo com a Ouvidora Regional, desembargadora Ruth Barbosa Sampaio, “o elogio é o resultado de um esforço colaborativo e não podemos, de fato, esquecer de reconhecer as contribuições da equipe ou das pessoas próximas que normalmente permanecem na sombra. Mencionar aqueles que o ajudaram, o inspiraram e até mesmo o apoiaram é uma ótima maneira de reconhecer o valor que eles têm”.

A Ouvidoria do TRT da 11ª Região agradece o elogio recebido e afirma que esse é o seu papel institucional, o de auxiliar os jurisdicionados, ouvindo-os e buscando solucionar suas dúvidas e reclamações.

Acesse a Ouvidoria pelos contatos: Email: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. | Telefone: 0800-704-8893 | facebook.com/trt11oficial 

 

ASCOM/TRT11
Texto: Ouvidoria, com edições da Ascom.

Arte: Renard Batista
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93Mauro Braga, presidente da Amatra XI; Edna Barbosa, juíza auxiliar da Corregedoria; Des. Ruth Sampaio, corregedora e ouvidora regional; Des. Lairto Veloso, presidente do TRT11; Júlio Bandeira, novo magistrado do Regional; e Des. Solange Morais. O Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (TRT11) recebeu, na manhã de hoje (01/03), o magistrado Julio Bandeira de Melo Arce, oriundo do TRT da 8ª Região (Pará). A recepção ao novo juiz do TRT11 foi feita pelo presidente do Regional, desembargador Lairto José Veloso, e contou com a presença da magistrada decana, desembargadora Solange Maria Santiago Morais; da corregedora e ouvidora regional, desembargadora Ruth Barbosa Sampaio; da juíza auxiliar da corregedoria, Edna Maria Fernandes Barbosa; e do juiz trabalhista Mauro Augusto Ponce de Leão Braga, presidente da Associação dos Magistrados da Justiça do trabalho da 11ª Região - Amatra XI.

Durante a cerimônia de ingresso do magistrado no TRT11, o presidente do Regional, desembargador Lairto José Veloso, proferiu as boas vindas ao novo juiz. O presidente da Amatra XI, Mauro Braga, pediu apoio e união neste momento difícil em que passa a Justiça do Trabalho, com graves problemas orçamentários e até ameaça de extinção.

O novo juiz do trabalho substituto do TRT11 declarou: “É com grande alegria e satisfação que retorno ao TRT11, agora como juiz do trabalho, onde servi como servidor por 10 anos. Depois de mais de três anos no Pará, onde fui aprovado no concurso, finalmente volto para casa, e por casa entendo não só Manaus, mas também o TRT 11, onde trabalhei tantos anos e fiz muitos amigos. Quero registrar meus agradecimentos a todos os desembargadores, pelo voto a favor da minha remoção, e a todos que calorosamente me deram as boas vindas”.

92Júlio Bandeira foi servidor do TRT11 por dez anos e agora retorna como magistrado.

Sobre o magistrado

Julio Bandeira de Melo Arce é amazonense e foi servidor do TRT11 por dez anos, de novembro de 2005 a janeiro de 2016. Em 2015, ele passou no concurso para magistrado do TRT8, tomando posse naquele Regional em janeiro de 2016. O juiz trabalhista substituto teve o pedido de remoção para o TRT11 autorizado pelo Tribunal de origem em janeiro deste ano. O Ato n° 7/2019 da Secretaria Geral da Presidência do TRT da 11ª Região, autorizou o ingresso Juiz Substituto Júlio Bandeira de Melo Arce no quadro permanente de Juízes do Trabalho Substitutos do TRT11.

Possui graduação em direito pela Universidade do Estado do Amazonas (2011). É pós-graduado em Direito do Trabalho pela Universidade Paulista - UNIP (2012). Foi professor da Faculdade Metropolitana de Manaus. Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direito do Trabalho.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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ASCOM/TRT11

Texto: Martha Arruda
Fotos: Gevano Antonaccio
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91A Corregedoria do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região – Amazonas e Roraima (TRT11), dando continuidade ao calendário de correições em fevereiro de 2019, realizou correição ordinária na 9ª Vara do Trabalho de Manaus no dia 27 de fevereiro. A Corregedora e Ouvidora, desembargadora Ruth Barbosa Sampaio, e sua equipe foram recebidos pelos juízes Sílvio Nazaré Ramos da Silva Neto e Eduardo Lemos Motta Filho, e por demais servidores lotados na Vara.

A correição tomou como referência informações extraídas do Sistema Processo Judicial Eletrônico (PJe), Mentorh (sistema de gestão de pessoas), bem como dos dados estatísticos aferidos durante o período de agosto de 2018 a janeiro de 2019, durante o qual foi ratificada a relevância do trabalho realizado pela Vara correicionada que se destacou no cumprimento das Metas Nacionais 1, 2, 5, 6 e 7 (TRT e Vara) e Meta da Justiça do Trabalho para reduzir o tempo médio de duração do processo em relação ao ano base 2016.

A 9ª VTM também se destacou pela redução do prazo médio de processos na fase de liquidação passando de 1.020,59 para 186.34 dias, em relação ao período anteriormente correicionado em 2018; pela participação periódica de magistrados e servidores nos cursos de capacitação; bem como pela exclusão de todos os registros no Banco de Devedores Trabalhistas – BNDT lançados em processos definitivamente arquivados e por ter atendido à maioria das recomendações gerais da Corregedoria Regional.

A 9ª VTM arrecadou R$ 629.198,02 a título de custas processuais, emolumentos, contribuição previdenciária e Imposto de Renda. Realizou 1.066 audiências, obtendo a média de 31,82 dias para proferir sentença a partir da conclusão dos autos.

Destacam-se as boas práticas adotadas pela 9ª VTM:

1. Garantia dos Direitos de Cidadania:
Os Direitos de Cidadania são assegurados a todos os jurisdicionados, advogados, colaboradores e ao público em geral por meio do franqueamento ao usufruto dos seus direitos e deveres, através de uma prestação de serviços públicos norteados pela qualidade, eficiência e efetividade. Em vista disso, o juízo adota procedimentos de racionalização, mediante o desenvolvimento de ações que conduzam a sua modernização, à adoção de práticas de gestão de organização e divisão do trabalho e engajamento de servidores no curso de capacitação para atendimento em libras.

2. Celeridade e produtividade na prestação jurisdicional:
Supressão da prática de atos executórios em relação ao devedor principal com o consequente redirecionamento da execução ao devedor subsidiário, quando inequivocamente infrutíferos os atos executórios praticados em outros processos em desfavor do devedor principal.

3. Adoção de soluções alternativas de conflito:
Envio de processos ao Centro Judiciário de Solução Consensual - CEJUSC.

4. Gestão de demandas repetitivas e dos grandes litigantes
Manutenção e utilização de relatório de pesquisa patrimonial realizadas em desfavor dos grandes litigantes.

5. Outros destaques relevantes:
Definição das funções de forma clara para os servidores, com especialização das atividades jurisdicionais;
Incentivo à tomada de decisões para solução rápida dos processos;
Incentivo de prática dos cursos ofertados pela Escola Judicial para atualização do conhecimento e utilização de ferramentas para melhoria no desempenho do trabalho.

 

ASCOM/TRT11
Texto: Corregedoria, com edições da Ascom
Foto: Lorena Machado 
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90De janeiro de 2018 a janeiro de 2019 o NAE-CJ realizou mais de 800 audiências e fechou mais de 200 acordosDando prosseguimento à pauta de correições em fevereiro de 2019, a Corregedoria do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região – Amazonas e Roraima (TRT11) realizou, pioneiramente, neste Regional correição ordinária no Núcleo de Apoio à Execução e de Cooperação Judiciária – NAE/CJ, no dia 26 de fevereiro. A Corregedora e Ouvidora, desembargadora Ruth Barbosa Sampaio, juntamente com a juíza auxiliar da Corregedoria, Edna Maria Barbosa Fernandes, e toda equipe foram recebidas pelos magistrados Djalma Monteiro de Almeida, Coordenador do Núcleo de Apoio à Execução e de Cooperação Judiciária – NAE-CJ, e Antônio Carlos Duarte de Figueiredo Campos, juiz auxiliar, além da Chefe do Núcleo, Cristina Marinho da Cruz Santos, e demais servidores lotados no Núcleo.

A correição tomou como referência informações extraídas do Sistema Processo Judicial Eletrônico (PJe), Mentorh (sistema de gestão de pessoas), bem como dos dados estatísticos aferidos durante o período de janeiro de 2018 a janeiro de 2019, durante o qual foi ratificado a relevância do trabalho realizado pelo Núcleo, pautando mais de 800 audiências e chegando a mais de 200 acordos.

Também vinculado ao NAE-CJ, foi destaque durante a correição a Seção de Pesquisa Patrimonial que realiza investigações patrimoniais, com o intuito de buscar soluções para as execuções mais complexas, valendo-se da aplicação das mais diversas ferramentas obtidas através de convênios realizados junto às instituições públicas. Igualmente importante é a Seção de Hastas Públicas, que alcançou aproveitamento de 75% no leilão realizado em novembro de 2018, tendo chegado a arrecadar, no período correicionado, mais de R$ 5,0 milhões.

Destacam-se as boas práticas adotadas pelo NAE-CJ:

• Os processos são incluídos em pauta de audiência apenas quando os valores já estão depositados;
• Os cálculos do processo são atualizados na semana que antecede a audiência;
• Os termos de audiência contêm guia de retirada para saque imediato dos valores pagos ao exeqüente;
• A executada sai da audiência com as guias GPS, GRU e DIRF para recolhimento dos encargos;
• As restrições no RENAJUD e BNDT são retiradas antes do retorno do processo à Vara de origem;
• A penhora de bens, se houver, é levantada em audiência;
• Os incidentes como impugnação aos cálculos ou embargos à execução, se houverem, são resolvidos em audiência sempre que possível;
• Os processos cuja reclamada é a Caixa Econômica Federal, objeto do Termo de Cooperação n.º 01/2015, são incluídos em pauta para tentativa de conciliação tão logo retornam do Tribunal, antes do início da execução;
• As empresas que firmaram Termo de Compromisso com o NAE-CJ têm a centralização dos atos executórios no Núcleo, possibilitando a programação do desembolso para pagamento dos processos em execução, que desafoga o setor de execução das Varas Trabalhistas que aderiram ao Termo de Compromisso firmado.

As boas práticas da Seção de Hastas Públicas destacadas em correição foram:

• Audiências de tentativa de conciliação antes da realização dos leilões;
• Banco de dados criado para catalogar todos os dados dos processos recebidos na SHP e inseridos nos leilões, relativo aos bens penhorados, dados dos arrematantes, valores pagos, Varas do Trabalho contempladas, a fim de subsidiar informações gerencias;
• Triagem dos processos para verificar adequação à Resolução Administrativa nº 43/2016 do TRT da 11ª Região, bem como análise detalhada do processo, sobretudo quanto à ciência das partes e terceiros interessados, realizando o saneamento do processo quando possível, visando evitar a devolução dos autos para a Vara.
• Certidão de publicação do edital unificado dos leilões nos autos;
• Publicação, no portal do TRT11, do calendário dos leilões unificados, bem como dos respectivos editais;
• Remoção dos bens móveis para o depósito do leiloeiro oficial, a fim de evitar que os bens arrematados não sejam encontrados.
• Acompanhamento da tramitação processual, referente aos bens removidos para o depósito, conforme planilha encaminhada mensalmente pelo leiloeiro, visando dar evasão à demanda.
• Priorização de contato feito com as Varas através de telefone, para solução de problemas e informações solicitadas, como forma de celeridade e aproximação da SHP com as demais unidades do TRT11.

Da Seção de Pesquisa Patrimonial destacam-se as boas práticas:

Observatórios da Execução Trabalhista: É realizado controle mensal de todas as metas e índices da execução trabalhista, e também sobre o uso das ferramentas de investigação patrimonial, visando avaliar a efetividade da execução trabalhista no âmbito do Regional.
Relatórios Preliminares de Pesquisa Patrimonial: Com base nos relatórios gerenciais do sistema BACENJUD são realizadas consultas em diversas bases de dados, sem a determinação de afastamento do sigilo bancário e fiscal, em face de empresas com elevado volume de ordens de bloqueio judicial, visando oferecer às Varas do Trabalho elementos para obter o êxito nas execuções em curso e evitando a fraude à execução.
Certidão Eletrônica de Débitos Trabalhistas: Implementação do filtro de processos na fase de execução na Certidão Eletrônica de Ações Trabalhistas, que permite verificar a quantidade de execuções em face de uma grande devedora facilitando a reunião de execuções.
Criptografia de Arquivos Sigilosos: como forma de garantir a segurança das informações levantadas pelo NPP, todos os arquivos eletrônicos que envolvam quebra de sigilo bancário ou fiscal são criptografados, podendo ser acessado somente pelas pessoas autorizadas. Essa prática pretende evitar o vazamento de informações.

 

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