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A Corregedoria do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (TRT11) realizou correição ordinária na Seção de Distribuição de Mandados no dia 18 de outubro. O Corregedor e Ouvidor do TRT11, desembargador Audaliphal Hildebrando da Silva estava acompanhado da diretora da Corregedoria Neila Hagge Belloni de Medeiros e do assessor jurídico Weslei Lopes Breder.
A Seção de Distribuição de Mandados possui 41 servidores e tem como chefe o servidor Arkbal Moreira de Sá Peixoto Neto. Durante a correição, foi constatado que: não há sistema eletrônico de controle de cumprimento dos mandados, somente manual; a estrutura física não atende às necessidades, razão pela qual está em andamento uma obra de ampliação da sala;  a quantidade de computadores é insuficiente.
O Chefe da Seção de Distribuição de Mandados Judiciais apresentou um rol de reivindicações, dentre as quais a disponibilização de coletes balísticos para serem utilizados pelos oficiais de justiça nas diligências.
O desembargador corregedor consignou em ata algumas recomendações: dar prioridade à utilização do malote digital, correio eletrônico, e-Sap, Spark em detrimento do uso de telefone para fins de redução dos gastos com telefonia e papel; participação contínua de servidores em cursos de capacitação; observar rigorosamente os Atos, Provimentos e Comunicados editados pela Corregedoria Regional, localizados no site deste Regional, aba da Corregedoria.
Por fim, o Corregedor Regional registrou elogio a todos os oficiais de justiça e demais servidores da Seção de distribuição de Mandados pelo desempenho de suas atribuições e pela participação nos cursos de capacitação.

 

ASCOM/TRT11
Texto e Foto: Corregedoria
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969Gritos, xingamentos e sexismo são atitudes conhecidas e desaprovadas também no ambiente de trabalho. Para combater essas e outras práticas, o Programa Trabalho Seguro, do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) e do Tribunal Superior do Trabalho (TST), elegeu a violência no trabalho como tema para o biênio 2018-2020. A proposta foi feita pelo Comitê Gestor Nacional do Programa Trabalho Seguro e aprovada pelo presidente do TST e do CSJT, ministro João Batista Brito Pereira.

Como passar essa informação?

O desafio do Programa era criar identidade visual que mostrasse a imagem de uma mulher triste, cabisbaixa e acuada. Adotou-se que metade dessa mulher estaria se desintegrando em razão da violência sofrida no ambiente de trabalho.

Segundo a ministra do TST Delaíde Arantes, coordenadora do Programa Trabalho Seguro, o tema foi escolhido para conscientizar a sociedade da importância de combater práticas de violência no ambiente de trabalho, que podem resultar em problemas físicos e psicológicos. "A identidade visual é forte, impactante e com palavras ofensivas. Pensamos nisso para estimular a população a refletir sobre o assunto e a entender que essas ações podem ser devastadoras para as vítimas. Queremos mobilizar toda a sociedade a combater e a denunciar esse tipo de violência", explica.

As atitudes que deixam o ambiente de trabalho hostil, muitas vezes passam despercebidas pelos empregadores e pelos colegas de trabalho. Além do alerta, outro objetivo da identidade visual é passar uma mensagem positiva para a população: a solução é o respeito. Com o respeito há empatia e um ambiente de trabalho mais saudável.

O que é violência no trabalho?

O gestor nacional do Programa Trabalho Seguro, desembargador Sebastião Geraldo de Oliveira, do TRT da 3ª Região, acrescenta que a escolha do tema se deu em virtude de o assunto "violência" ter se tornado uma das grandes preocupações no mercado de trabalho. "O volume de demandas na Justiça do Trabalho sobre assédio moral, sexual, metas abusivas, trabalho escravo, infantil ou situações equivalentes mostram que é necessário criar a cultura da não violência". De acordo com o desembargador, a Justiça do Trabalho (JT) quer debater com formadores de opinião, especialistas, psicólogos e médicos psiquiatras sobre soluções para o problema.

O juiz Leonardo Vieira Wandelli, do TRT da 9ª Região e gestor nacional do Programa, enfatiza que a violência no trabalho pode provocar doenças e mortes. Por isso, a Justiça do Trabalho pretende identificar e buscar formas de colaborar e, assim, contribuir com esse enfrentamento. O magistrado explica que o trabalho não deve ser um mecanismo de degradação humana, exploração, violência e adoecimento, mas um importante recurso que favoreça a saúde e a autorrealização humana. "Aquilo que se faz nas organizações repercute em toda a vida social. Não teremos uma sociedade adequada, democrática e civilizada sem um mundo com trabalho adequado, civilizado e democrático", concluiu Wandelli.

Confira o vídeo da campanha:

 

 

Fonte: CSJT

968Durante o mês de novembro, diversas instituições se aliam ao movimento “Novembro Azul”. O objetivo principal é alertar os homens sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de próstata. O site do TRT da 11ª Região também aderiu e está com as cores da campanha. Saiba mais a seguir sobre esse tipo câncer, os fatores de risco e como se prevenir.

A próstata é uma glândula que só o homem possui. Ela tem o formato aproximado de uma castanha e está situada logo abaixo da bexiga e à frente do reto. A próstata envolve a porção inicial da uretra, tubo pelo qual a urina armazenada na bexiga é eliminada. A próstata produz uma secreção fluida para nutrição e transporte dos espermatozoides.

Ao longo da vida a glândula pode desenvolver três doenças: a prostatite (inflamação), a hiperplasia prostática benigna – HPB (crescimento benigno) e o câncer.

A prostatite pode atingir cerca de 30% dos homens. Pode causar ardor, queimação ou um desconforto junto ao orgasmo, esperma de cor amarelada e vontade frequente para urinar. A principal causa para a doença são uretrites, como a gonorreia, após relacionamentos com parceiras com infecções ginecológicas e ainda após relação anal sem preservativo.

Já a HPB pode atingir cerca de 50% dos homens acima de 50 anos e provoca aumento da frequência urinária diurna, diminuição da força e do calibre do jato urinário, demora para iniciar a micção, sensação de urgência para urinar, entre outros sintomas.

O câncer, por sua vez, não costuma apresentar sintomas nas fases iniciais, quando em 90% dos casos pode ser curado. Ao apresentar sintomas significa já estar numa fase mais avançada e pode causar vontade de urinar com frequência, presença de sangue na urina ou no esperma.

No Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens (atrás apenas do câncer de pele não-melanoma). Mais do que qualquer outro tipo, é considerado um câncer da terceira idade, já que cerca de três quartos dos casos no mundo ocorrem a partir dos 65 anos.

Alguns desses tumores podem crescer de forma rápida, espalhando-se para outros órgãos, podendo levar à morte. A grande maioria, porém, cresce de forma lenta, podendo levar cerca de 15 anos para atingir 1 cm³.

Conforme estimativa do Instituto Nacional de Câncer em 2018 devem ser registrados no Brasil 68.220 casos de câncer de próstata. Para o Amazonas são estimados 580 casos, e destes,360 na Capital. Dados do Sistema de Informações de Mortalidade do Ministério da Saúde indicam que houve 14.926 mortes por câncer de próstata no Brasil em 2016. Destas, 180 ocorreram no Amazonas.

Fatores de risco:
Idade – No Brasil, a cada 10 homens diagnosticados com câncer de próstata, 9 têm mais de 55 anos.
Histórico familiar de câncer de próstata – Homens cujo pai ou irmão tiveram câncer de próstata antes dos 60 anos.
Raça – Homens negros.
Obesidade
Sedentarismo

Como prevenir:
Práticas saudáveis diminuem o risco de várias doenças, inclusive o câncer. Manter alimentação saudável e o peso corporal adequado, praticar atividades físicas, não fumar, evitar o consumo de bebidas alcoólicas, são medidas que auxiliam na prevenção do câncer, incluindo o de próstata.

Quais exames são utilizados para investigar o câncer de próstata?

Exame de toque retal
O médico avalia tamanho, forma e textura da próstata, introduzindo o dedo protegido por uma luva lubrificada no reto. Este exame permite palpar as partes posterior e lateral da próstata.

Exame de PSA
É um exame de sangue que mede a quantidade de uma proteína produzida pela próstata, o Antígeno Prostático Específico (PSA). Níveis altos dessa proteína podem significar câncer, mas também doenças benignas da próstata. A interpretação deste exame e a definição da conduta sempre deve ser feita pelo médico, analisando todas as particularidades de cada caso.

Biópsia
Para confirmar a doença é preciso fazer uma biópsia. Nesse exame são retirados pedaços muito pequenos da próstata para serem analisados no laboratório. A biópsia pode ser indicada caso seja encontrada alguma alteração nos exames de rastreamento.
Cabe ao médico avaliar cada caso individualmente e indicar os procedimentos necessários àquela pessoa.

Fontes: Sociedade Brasileira de Urologia e Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva.

Texto: Evandro Carlos Miola, Médico do Trabalho do TRT11

 

 

Prazo para a entrega definitiva de todos os elevadores modernizados é 18 de dezembro

967Com o propósito de melhorar a acessibilidade e garantir a segurança e a tranquilidade de magistrados, servidores e usuários do Fórum Trabalhista de Manaus, localizado na rua Ferreira Pena, centro da Capital, a empresa WD Educacional, por meio da contratação da empresa Otis Elevadores S/A, está modernizando os seis elevadores do prédio. A Divisão de Manutenção e Projetos, juntamente com a Secretaria de Administração do TRT 11, está acompanhando a realização dos serviços.

Os trabalhos permitirão uma melhora clara no desempenho dos elevadores, que sofriam pane de forma recorrente, apesar das manutenções serem realizadas periodicamente.

Atualmente, três elevadores estão passando pelo processo de modernização, estando em fase de ajustes finais por parte da empresa Otis, e três elevadores estão funcionando normalmente para atender o público do prédio. O prazo informado pela WD Educacional para a entrega definitiva de todos os elevadores é 18 de dezembro de 2018.

A Divisão de Manutenção e Projetos ressalta que a modernização gradual dos elevadores traz alguns transtornos, mas com a conclusão dos serviços, os benefícios serão sentidos na melhoria do atendimento e da prestação jurisdicional.

 

ASCOM/TRT11
Texto: Andreia Nunes
Arte: Renard Batista
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Entrega da Medalha ocorreu durante cerimônia no Comando Militar da Amazônia (CMA)

964A presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região – Amazonas e Roraima (TRT11), desembargadora Elenora de Souza Saunier, recebeu, em nome do Regional, a Medalha Comemorativa do Sesquicentenário do Conflito da Tríplice Aliança. A comenda foi entregue em cerimônia realizada na manhã desta terça-feira (06/11) no Comando Militar da Amazônia (CMA) pelo reconhecimento aos relevantes serviços prestados em colaboração com o Exército.

A cerimônia também marcou as comemorações do aniversário do CMA. Na ocasião foi entregue, ainda, o diploma de amigo do CMA. O Comando Militar da Amazônia foi criado pelo presidente Juscelino Kubitschek a partir do decreto n° 40.179 de 27 de outubro de 1956 e inicialmente foi sediado em Belém do Pará. Treze anos depois, em 1969, o CMA foi transferido para Manaus.

Atualmente, o CMA é composto por 17 mil militares distribuídos nos quatro Estados que compõem a Amazônia Ocidental, Amazonas, Acre, Rondônia e Roraima. O CMA é considerado um Comando Militar de Área estratégico pelo Centro de Operações Terrestres do Exército, devido ao fato de estar localizado em uma região com a maior faixa de fronteira do Brasil sob sua jurisdição, são 9 mil quilômetros, e, também, fazer limite com 7 países da América Latina.

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Confira mais imagens.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Com informações do CMA

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