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A desembargadora Eleonora Saunier Gonçalves, presidente eleita do TRT11, recebeu da Câmara Municipal de Parintins uma moção de aplausos e parabenizações em referência à sua eleição para presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (AM/RR).

No documento, a casa legislativa ressalta a atuação da desembargadora na ocasião em que presidiu a Junta de Conciliação e Julgamento (JCJ) da cidade de Parintins, prestando relevantes serviços à população, sendo "motivo de honra e orgulho ao povo de Parintins". A moção é de iniciativa do vereador Nelson Raimundo Pinheiro Campos (PTB).

A magistrada é natural de Parintins e atuou como presidente da JCJ de Parintins no período de janeiro de 1988 a fevereiro de 1994. A cerimônia de posse da nova presidente será realizada no dia 15 de dezembro, às 10h, no auditório do Fórum Trabalhista de Manaus.

 

 

 

 

 

 

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A presidente do TRT11, desembargadora Maria das Graças Alecrim Marinho, reuniu, na manhã da última segunda-feira (12/12), com os servidores do Regional para apresentar um balanço das ações realizadas durante o biênio 2014/2016.

O encontro foi realizado no auditório do Fórum Trabalhista de Manaus e contou com a presença das juízas auxiliares da presidência Edna Maria Fernandes Barbosa e Márcia Nunes da Silva Bessa. A presidente falou sobre as conquistas que o Tribunal alcançou no ano de 2016, como a liderança no ranking nacional de processos julgados por magistrados no Relatório Geral da Justiça do Trabalho e a conquista do Selo Ouro Justiça em Números 2016, premiação entregue pelo Conselho Nacional de Justiça. A magistrada frisou que os bons resultados não seriam alcançados sem o empenho e a dedicação dos servidores do Regional.

Também foi apresentado um vídeo, produzido pela Assessoria de Comunicação, sobre as ações realizadas durante o biênio. Ao final da reunião brindes foram sorteados.

Confira a galeria de imagens.

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A presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região, desembargadora Maria das Graças Alecrim Marinho, recebeu, na tarde da última terça-feira (13/12), a Comenda do Mérito Judiciário e Acadêmico, entregue pelo Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM). O evento aconteceu no auditório Arthur Virgílio do Carmo Ribeiro, prédio anexo ao TJAM, em comemoração aos 125 anos da Corte.

A Comenda do Mérito Judiciário e Acadêmico foi entregue a 56 pessoas físicas e jurídicas que prestaram relevantes serviços à educação judicial e à magistratura estadual, e tendo ainda contribuído para a evolução e aprimoramento do Poder Judiciário no Estado.

A criação da Comenda do Mérito Judiciário e Acadêmico do aniversário de 125 anos da Corte foi assinada em outubro deste ano, por meio do Ato de Administração Conjunta nº 01/2016, pelos desembargadores Flávio Pascarelli e Ari Jorge Moutinho, respectivamente, presidente do TJAM e diretor da Escola Superior da Magistratura do Amazonas (Esmam). A intenção, de acordo com os magistrados, é reconhecer e agradecer aos que se dedicaram ao engrandecimento do Tribunal de Justiça do Amazonas.

A presidente do TRT11 participou da cerimônia acompanhada dos filhos, os promotores de Justiça André Alecrim Marinho e Adriano Alecrim Marinho, e da irmã Maria de Fátima Neves Lopes , desembargadora do TRT11.

Confirma a galeria de imagens.

Com informações do TJAM.

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O Pleno do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região aprovou Resolução Administrativa nº 267/2016 que dispõe sobre a suspensão dos prazos, audiências e sessões de julgamento nas unidades do TRT11, no período de 20 de dezembro de 2016 a 20 de janeiro de 2017, considerado como férias aos advogados.

A aprovação da Resolução acata a solicitação da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional Amazonas, prorrogando os prazos processuais, com início e/ou vencimento previstos no período, para o dia útil imediatamente posterior.

 

 

 

 

 

 

 

 

918O presidente do Conselho Superior da Justiça do Trabalho, ministro Ives Gandra Martins Filho fechou um acordo com o presidente do Banco do Brasil S.A, Paulo Caffarelli e com o presidente da Caixa Econômica Federal, Gilberto Occhi, que garantirá um incremento extremamente significativo no orçamento da Justiça do Trabalho no ano de 2017.

Em reunião realizada nesta terça-feira (13) em Brasília, ficou acertada a assinatura de um contrato nacional, que prevê a remuneração de 0,13% sobre o saldo médio mensal dos depósitos judiciais para todos os Tribunais Regionais do Trabalho – um avanço frente à crise enfrentada pela Justiça do Trabalho ao longo de 2016.

“Hoje é um dia histórico, pois conseguimos praticamente dobrar a remuneração oferecida pelos bancos - e o melhor, de forma nacional. Isso nos traz ótimas perspectivas para o próximo ano, pois garantirá nosso funcionamento com normalidade em todo o país”, comemorou o ministro.

Atualmente, a Justiça do Trabalho movimenta, aproximadamente, R$ 48 bilhões por ano em depósitos judiciais. Até então, as negociações com os bancos sobre os reajustes incidentes nestes depósitos eram feitas de forma isolada pelos TRTs, resultando em remunerações baixas e não tão satisfatórias. Em 2016, os reajustes variaram de 0,06% a 0,10%, numa média de 0,08%, representando uma remuneração anual de cerca de R$ 460 milhões.

a Justiça do Trabalho contará em 2017 com aproximadamente R$ 750 milhões, ou seja, um valor muito maior do que tivemos este ano para que possamos funcionar com normalidade o ano inteiro,

“O cenário agora mudou e com o reajuste alcançado pelo CSJT, a Justiça do Trabalho contará em 2017 com aproximadamente R$ 750 milhões, ou seja, um valor muito maior do que tivemos este ano para que possamos funcionar com normalidade o ano inteiro,” garantiu Ives Gandra.

De acordo com o presidente do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli, as instituições fizeram um esforço conjunto para chegar a um denominador satisfatório e condizente com o atual cenário do país. “É um convênio pioneiro, uma vez que conseguimos uma decisão que terá impacto em todos os Regionais e demonstra uma participação ativa dos bancos oficiais para ajudar a Justiça do Trabalho a gerar receita para enfrentar os desafios de 2017.”

Para o presidente da Caixa, Gilberto Occhi, o índice alcançado é um marco para os TRTs. “Hoje é um dia importante par todos nós no sentido de que encaminhamos uma negociação que contemplará todos os Tribunais do país. Acredito que estamos dando um passo importante nesta questão, dando nossa contribuição e trazendo uma segurança maior para o gerenciamento das despesas da Justiça do Trabalho e para seu funcionamento.”

Crise orçamentária

No corrente ano, o acesso aos depósitos judiciais se deu por meio da Medida Provisória 740, editada pelo Governo em julho de 2016. Antes disso, diante dos cortes orçamentários, a Justiça do Trabalho ameaçava parar suas atividades a partir de agosto. Diante da crise, Tribunais Regionais tiveram que adotar medidas drásticas para sobreviverem. “Foi um ano difícil, só sobrevivemos graças a liberação destes valores”, frisou o presidente do CSJT.

Acesso Rápido

Outro trabalho feito pelo CSJT ao longo do ano foi manter negociações paralelas e um bom relacionamento com o ministério do Planejamento. Desta forma, o acesso aos valores dos depósitos judiciais para o próximo ano tende a ser mais ágil, sem a necessidade da edição de MP ou Projeto de Lei.

Dentre as possibilidades está a reclassificação da receita decorrente dessa remuneração, o que permitiria que a remuneração pelos depósitos judiciais pudesse vir a ser excepcionada do teto do ajuste fiscal.

Negociação ampla

As tratativas com os bancos oficiais tiveram início em março deste ano. No total, foram seis rodadas de negociação empreendidas pela Comissão do CSJT, criada para negociar os reajustes, e representantes do BB e da Caixa.

Inicialmente, a Comissão, coordenada pela secretária-geral do CSJT, Marcia Lovane Sott, propôs um reajuste de 0,3%, mas os bancos alegaram a impossibilidade deste percentual diante da instabilidade orçamentária do país e da reestruturação que ambas as instituições estão passando.

Convênio

De acordo com a proposta, o convênio com os bancos terá a duração de cinco anos, podendo ser objeto de revisão no fim de 2017, a depender das condições econômicas do país.

“Foi a boa vontade das duas instituições e das nossas equipes técnicas que fez com que chegássemos a este bom termo,” elogiou o ministro.

O contrato será assinado na próxima quinta-feira (15) e contará com a presença do ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Dyogo Oliveira.

 

 

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