329Equipe da 3ª VTBV realiza audiências em municípios no interior de Roraima

Foram atendidos cerca de 95 pessoas nas audiências entre reclamantes, reclamados, testemunhas e atendimentos diversos.

Nos dias 03 a 07 e junho de 2019, a Justiça do trabalho realizou as audiências itinerantes que estavam agendadas por ocasião da tomada de reclamações trabalhistas realizada nos dias 06 a 10 de maio de 2019.

A realização das audiências deu-se com a ida de uma equipe da Justiça Itinerante aos municípios de: Caracaraí (RR) (a 150 Km de Boa Vista), Iracema (RR) a (90km de Boa Vista), Mucajaí (RR) (a 52 Km de Boa Vista), conduzidas pelo Juiz do Trabalho Raimundo Paulino Cavalcante Filho, sendo auxiliado pelos servidores Aldecy Félix Rodrigues e Antonio Alencar Moreira.

Na ocasião foram realizadas 44 audiências durante os dias em que se realizou a itinerância, sendo homologados 16 acordos, prolatação de 03 sentenças em audiência, finalização de instrução processual de 10 processos conclusos para sentenças, além do arquivamento de 15 processos por ausência das partes e pedidos de desistências, tendo ainda a equipe de trabalho prestado diversos esclarecimentos aos habitantes da região, concernentes a direitos trabalhistas além informações de consultas de andamentos de processos já em trâmite.

A equipe itinerante contou com o apoio no suporte necessário para a realização dos trabalhos dos seguintes órgãos:

Município de Caracaraí/RR: Fórum Juiz Paulo Martins de Deus, na pessoa da Juíza Patrícia Oliveira dos Reis.

Fórum Juiz Paulo Martins de Deus.

Praça do Centro Cívico, s/nº - Centro.

CEP 69 360-970
Fone: (95) 3198-4166
Fone: (95) 3198-4198

Município de Iracema/RR: Câmara Municipal de Iracema, na pessoa do Vereador Francisco das Chagas Cardoso da Silva.
Presidente da Câmara Municipal de Iracema (RR) Francisco das Chagas Cardoso da Silva.

IRACEMA – RR

Município de Mucajaí/RR: Fórum Juiz Antônio de Sá Peixoto, na pessoa do Juíz Evaldo Jorge Leite.

Av. Nossa Senhora de Fátima, s/nº - Centro.
CEP 69 340-000
Fone: (95) 3198-4169
Fone: (95) 3198-4170
Vara Cível: 3198-4192
Vara Criminal: 3198-4168

Ainda estão previstas a realização de itinerantes em todos os 15 municípios do interior do estado de Roraima, além de cidades e vicinais adjacentes, nas datas a seguir discriminadas:

1 ª ETAPA 2ª ETAPA
VARAS FÓRUM TRABALHISTA DE BOA VISTA - RORAIMA MUNICÍPIOS VISITADOS TOMADAS DE RECLAMAÇÕES AUDIÊNCIAS
3ª vara ALTO ALEGRE (cidades ajdacentes contempladas: Vila do Taiano, Vila S. Silvestre e Vila Reslândia) 1 a 05.07.2019 12 a 16.08.2019
NORMANDIA (cidades ajdacentes contempladas: Bonfim, Uiramutã, Vila Nova Esperança, Vila S. Francisco e Vila Vilhena) 19 a 22.08.2019 23 a 27.09.2019


Justiça do Trabalho ao alcance de todos

A Justiça do Trabalho itinerante tem o objetivo de levar o atendimento jurisdicional às cidades que não possuem sedes de Varas do Trabalho, facilitando o acesso do trabalhador aos instrumentos legais de reivindicação de seus direitos.

Documentos necessários

Para ser atendido pela Justiça Trabalhista Itinerante não é obrigatório estar acompanhado de um advogado. É necessário apenas ir ao local das tomadas reclamatórias com um documento de identificação em mãos, como a carteira de trabalho, carteira de identidade e CPF (original e cópia), além de levar dados do reclamado (nome, endereço da empresa) e a documentação referente ao que está sendo reivindicado.

Confira a galeria de imagens.

ASCOM/TRT11
Texto e Fotos: 3ª Vara do Fórum trabalhista de Boa Vista/RR, com edições de Jonathan Ferreira
Esta matéria tem caráter informativo, sem cunho oficial.
Permitida a reprodução mediante citação da fonte.

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328Desembargadora Ruth Barbosa Sampaio, corregedora e ouvidora do TRT11, acompanhada do ouvidor-geral da União Valmir Gomes Dias

A desembargadora Ruth Barbosa Sampaio, corregedora e ouvidora do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região - AM/RR (TRT11), participou na quinta-feira, 06 de junho, do II Encontro Nacional das Ouvidorias do Judiciário.
O evento ocorreu no horário de 9h30 às 17h, no Centro Cultural da Justiça Federal, no centro do Rio de Janeiro.
A edição deste ano foi organizada pelo Colégio de Ouvidores da Justiça do Trabalho (Coleouv), presidido pelo desembargador Leonardo da Silveira Pacheco, ouvidor do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (TRT/RJ), e contou com o apoio da administração do Regional fluminense e de sua Escola Judicial.

Programação

O II Encontro Nacional das Ouvidorias do Judiciário reuniu ouvidores e servidores que atuam em órgãos do poder Judiciário.
A programação contou com palestras da ouvidora-geral do CNJ, Iracema Vale, do corregedor-geral da União, Gilberto Waller Jr, do ouvidor-geral da União, Valmir Dias e do ouvidor da Petrobras Distribuidora, José Eduardo Romão.
Confira a programação.

Temas

O papel das novas tecnologias e a importância da Lei de Acesso à Informação no diálogo dos tribunais com a sociedade foram alguns dos temas debatidos.
O evento foi voltado para magistrados que atuam como ouvidores e servidores que são gestores de Ouvidorias e teve o objetivo de compartilhar experiências e aprimorar o atendimento prestado à população.

 

ASCOM/TRT11
Texto: Paula Monteiro
Fotos:  Corregedoria do TRT11
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327A Superintendência Regional do Trabalho no Estado de Roraima, o Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, o Conselho Tutelar do Território III, a Secretaria Municipal de Gestão Social, a Polícia Rodoviária Federal e o Sindicato Nacional do Auditores-Fiscais do Trabalho lançam a campanha “Eu não aceito o Trabalho e a Mendicância Infantil”.

O lançamento ocorrerá no cruzamento da Avenida Mário Homem de Melo com Avenida Venezuela, no dia 12 de junho, Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, a partir das 8h, quando será realizada uma grande panfletagem no local.

A Campanha tem por objetivo conscientizar a sociedade quanto aos malefícios do Trabalho e da Mendicância Infantil nas ruas da Capital Roraimense.

Segundo a Auditora-Fiscal do Trabalho, Thais Castilho, adquirir produtos ou serviços ou dar esmolas somente contribui para que crianças e adolescentes permaneçam nas ruas. O correto é encaminhar esta criança ou adolescente aos serviços que necessita, justamente para que a mesma não precise laborar ou mendigar para sobreviver.

Atualmente, a maioria de crianças e adolescentes que laboram em Boa Vista/RR são imigrantes de origem venezuelana vindas para o Brasil em razão da crise econômica e social que aquele país enfrenta.

Crianças e adolescentes que trabalham ou mendigam nas ruas estão expostas a diversos riscos e danos à sua saúde tais como, atropelamentos, assédio sexual, consumo de álcool e drogas, insolação, violência etc.

Assim, a campanha visa identificar crianças e adolescentes que forem encontradas trabalhando ou mendigando nas ruas a fim de estender a eles os serviços de assistência social, educação e saúde. Para isso, todos os casos identificados nas ruas são encaminhados à Divisão de Proteção da Criança e do Adolescente do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima que encaminha cada criança e adolescente abordado ao serviço que necessita.

Além de panfletagens a campanha também irá capacitar profissionais dos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), dos Centros de Referência Especializado da Assistência Social (CREAS) quanto ao Trabalho e mendicância Infantil.

 

ASCOM/TRT11
Texto e Arte: SRT-RR
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Mobilização acontece no dia 12 de Junho, Dia Mundial contra o Trabalho Infantil

326O Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região – AM/RR (TRT11) realizará, no dia 12 de junho, às 11h, no hall do Fórum Trabalhista de Manaus, um Ato Público contra o Trabalho Infantil. O evento visa chamar a atenção da sociedade para a importância de afastar as crianças do trabalho, assegurando meios de acesso ao lazer, ao aprendizado e a uma infância plena e feliz.

A iniciativa reunirá magistrados e servidores da Justiça do Trabalho, procuradores, advogados e representantes de entidades ligadas à rede de proteção à criança e ao adolescente. No local, serão distribuídas cartilhas, gibis, bonés, camisetas, bottons e outros materiais de divulgação da campanha de combate ao trabalho infantil.

O Ato Público é uma realização do Programa de Combate ao Trabalho Infantil e Estímulo e Aprendizagem da Justiça do Trabalho e que tem como gestores regionais a desembargadora do TRT11 Joicilene Jerônimo Portela e o juiz do trabalho substituto Igo Zany Nunes Corrêa; e conta com o apoio do Ministério Público do Trabalho (MPT) e a Superintendência Regional do Trabalho (SRT-AM).

De acordo com a desembargadora Joicilene Jerônimo Portela, é importante que a sociedade participe do enfrentamento ao trabalho infantil. “A Justiça do Trabalho, por meio do Programa de Combate ao Trabalho Infantil e Estímulo e Aprendizagem, assumiu um compromisso de contribuir para a erradicação do trabalho infantil, mas a participação conjunta e engajada de toda a sociedade é fundamental”, ressaltou.

A campanha contra o trabalho infantil também vai mobilizar as varas trabalhistas do interior do Amazonas e de Boa Vista/RR.

Em linhas gerais, o trabalho infantil é toda forma de trabalho realizado por crianças e adolescentes abaixo da idade mínima permitida, de acordo com a legislação de cada país. No Brasil, o trabalho é proibido para quem ainda não completou 16 anos, como regra geral, a menos que seja na forma de aprendiz, quando a idade mínima passa para 14 anos.

Dia Mundial contra o Trabalho Infantil

O dia 12 de junho é celebrado como o Dia Mundial contra o Trabalho Infantil. A data foi instituída pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) em 2002. No Brasil, o 12 de junho foi instituído como o Dia Nacional de Combate ao Trabalho Infantil, pela Lei Nº 11.542/2007.

Em 2019, o mote da campanha para o dia 12 de junho é “Criança não deve trabalhar, infância é para sonhar”. O objetivo é sensibilizar e motivar uma reflexão da sociedade sobre as consequências do trabalho infantil e a importância de garantir às crianças e aos adolescentes o direito de brincar, estudar e sonhar, vivências que são próprias da infância e que contribuem decisivamente para o seu desenvolvimento e formação.

Trabalho infantil no Amazonas e em Roraima

O Estado do Amazonas é o segundo da região Norte com mais crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil, totalizando 49 mil, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2016. Mas esse número pode chegar a 64 mil, uma vez que os dados do IBGE não consideram o trabalho doméstico e o trabalho de subsistência (autoconsumo) como formas de trabalho infantil. Entre os Estados brasileiros, o Amazonas ocupa a 10ª posição. As atividades com maior incidência são a agricultura e o setor de comércio e reparação, segundo dados de 2014 do Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPETI).

Já no Estado de Roraima, o Pnad 2016 estima que três mil crianças e adolescentes estejam em situação de trabalho infantil, podendo esse número chegar a cinco mil considerando os dados de trabalho infantil doméstico e de subsistência. A agropecuária concentra o maior percentual de trabalho infantil no Estado, segundo o estudo mais recente por área de atividade do FNPETI. Os setores de comércio e serviço também se destacavam.

Em todo o Brasil a estimativa é que 2,3 milhões de crianças e adolescentes são explorados em a proteção prevista na Constituição Federal, no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e na Lei do Aprendiz. Em todo mundo, de acordo com a OIT, são 152 milhões.

Como denunciar

Ao suspeitar que uma criança esteja em situação de trabalho infantil, é possível fazer uma denúncia por meio do Disque Direitos Humanos, ou Disque 100. O canal funciona diariamente, 24 horas por dia, incluindo sábados, domingos e feriados. As ligações podem ser feitas de todo o Brasil por meio de discagem gratuita, de qualquer terminal telefônico fixo ou móvel (celular), bastando discar 100.

Outra alternativa é acessar a página de denúncias na internet do Ministério Público do Trabalho da 11ª Região AM/RR (prt11.mpt.mp.br). É possível, ainda, acionar os conselhos tutelares pelos números 0800 092 1407 (Manaus/AM) e (95) 3624-2788 (Boa Vista/RR).

 

ASCOM/TRT11
Texto: Andreia Nunes
Arte: Campanha 12 de Junho, com edições da Ascom
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325Diretor da Ejud11, desembargador Audaliphal Hildebrando da Silva; coordenador-geral da ECP-TCE/AM, conselheiro Ari Jorge Moutinho da Costa Junior; vice-diretora da Ejud11, juíza Carolina de Souza Lacerda Aires França

A assinatura ocorreu na manhã desta quinta-feira (6) no TCE/AM

A Escola Judicial do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (Ejud11) e a Escola de Contas Públicas do Estado do Amazonas (ECP) firmaram um termo de cooperação na manhã desta quinta-feira (6) com o objetivo de desenvolver atividades informativas e formativas entre magistrados, advogados, procuradores, servidores e a sociedade amazonense.   
O termo de cooperação foi assinado pelo desembargador do Trabalho Audaliphal Hildebrando da Silva, diretor da Ejud11, e pelo conselheiro Ari Jorge Moutinho da Costa Junior, coordenador-geral da ECP-TCE/AM. A assinatura ocorreu no gabinete do conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE/AM).
A vice-diretora da Escola Judicial do TRT11, juíza do Trabalho Carolina de Souza Lacerda Aires França, também esteve presente.
Conforme consta na cláusula quarta do termo firmado, caberá à Ejud11 e à Escola de Contas Públicas do Estado do Amazonas estimular e programar ações conjuntas, somando e convergindo esforços, mobilizando suas unidades descentralizadas, seus agentes e serviços, bem como outras entidades que manifestarem desejo de atuarem em parceria.

 

 


ASCOM/TRT11
Texto: Paula Monteiro
Foto: Ejud11
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Valor será utilizado para quitar 344 processos trabalhistas

322O leilão público presencial do TRT11 é realizado no Fórum Trabalhista de ManausO Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região – AM/RR (TRT11) arrecadou mais de R$ 15 milhões com a venda de bens penhorados no leilão extraordinário realizado no dia 31 de maio. O valor será utilizado para quitar integralmente as dívidas trabalhistas em 344 processos que tramitam nas Varas do Trabalho de Manaus/AM e de Boa Vista/RR.

No total, foram arrematados cinco bens penhorados, resultando no valor de R$15.533.325,00. Entre os bens arrematados destaca-se um imóvel pertencente à executada Itautinga Agro Industrial S.A., localizado na Rua Rio Jaguarão, no Distrito Industrial, em Manaus/AM, e que foi arrematado por R$ 15,5 milhões. O valor quitará os processos em execução da empresa Itautinga, que estão reunidos no Núcleo de Apoio à Execução e Coordenação Judiciário (NAE-CJ) do TRT11.

O leilão público é um dos recursos judiciais que visa garantir a quitação de dívidas trabalhistas referentes a processos na fase de execução, quando há condenação mas o devedor não cumpre a decisão judicial.

Os leilões realizados pelo Tribunal, por meio da Seção de Hastas Públicas, acontecem nas modalidades presencial e eletrônica, possibilitando maior visibilidade para atrair licitantes e garantir a efetividade na execução trabalhista. Os lances eletrônicos são realizados no site www.amazonasleiloes.com.br.

Os próximos leilões do TRT11 estão previstos para ocorrer no dia 25 de julho (para bens imóveis) e no dia 26 de julho de 2019 (para bens móveis).

A lista completa dos bens e o calendário dos leilões a serem realizados em 2019 estão disponíveis no site do TRT11 (www.trt11.jus.br), no menu Sociedade, opção Serviços. Para acessar agora CLIQUE AQUI.

Confira o calendário dos leilões 2019.

323Arrematantes do leilão extraordinário com o Leiloeiro Brian Galvão Frota e o juiz do trabalho Antônio Carlos Duarte de Figueiredo Campos, coordenador substituto do NAE-CJ

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ASCOM/TRT11
Texto: Andreia Nunes, com informações da Seção de Hastas Públicas
Fotos: Seção de Hastas Públicas
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324Da esq. para dir.: chefe da Seção de Gestão Socioambiental, servidora Paula Sauer Diehl; juíza titular da 7ª VTM Edna Maria Fernandes Barbosa; juíza titular da 8ª VTM Sandra di Maulo; juíza titular da 11ª VTM e presidente da Comissão de Gestão Ambiental do TRT11, Maria da Glória Andrade Lobo

A distribuição de mudas é uma das iniciativas socioambientais do tribunal

O Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (AM/RR) e a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semmas) promoveram, em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente, a distribuição de 200 mudas de plantas frutíferas e ornamentais na quarta-feira (05).  
A ação que ocorreu no Fórum Trabalhista de Manaus (FTM), voltada para o público interno e externo do Tribunal, visa envolver a comunidade e sensibilizar magistrados, servidores e jurisdicionados, sobre a importância da preservação do meio ambiente.
O evento foi organizado pela Seção de Gestão Socioambiental em conjunto com a Comissão de Gestão Ambiental do TRT11, presidida pela juíza do trabalho Maria da Glória de Andrade Lobo, titular da 11ª Vara do Trabalho de Manaus.
A distribuição de mudas marca mais uma edição do Projeto Arborizar que foi iniciado no TRT11 em 2012, com o objetivo de mostrar a importância da arborização, na redução da poluição do ar, na interceptação da água de chuva, sombreamento e estabilização da temperatura, redução de ruídos e promoção de melhorias no bem-estar.
Neste ano, entre as espécies frutíferas, foram distribuídas mudas de açaí, acerola, pupunha, graviola e rambutan. Entre as espécies ornamentais, foram entregues mudas de duranta, ararinha, onze-horas, arábia, lírio-do-zéfiro, clorófito e beldroega.  
Além disso, na edição deste ano houve maior participação de advogados e do público externo.
Iniciada às 10h, a entrega das 200 mudas foi concluída em menos de duas horas.
Confira a galeria de imagens.

 

ASCOM/TRT11
Texto: Jonathan Ferreira
Fotos: Diego Xavier e Paula Diehl
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321

Por maioria de votos, a Terceira Turma do TRT11 aumentou o valor da reparação deferida ao reclamante, que foi inocentado em ação penal

A Terceira Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região - AM/RR (TRT11) fixou em 15 mil a indenização por danos morais a ser paga pelo Cartório do 1º Ofício de Notas de Manaus a um ex-empregado demitido por justa causa sob a acusação do crime de estelionato. A demissão ocorreu em março de 2014 e três anos depois ele foi inocentado em ação penal não mais passível de recurso.
Por maioria de votos, o colegiado acompanhou o voto da desembargadora Ormy da Conceição Dias Bentes e deu provimento parcial ao recurso do autor para aumentar o valor indenizatório que havia sido arbitrado em R$ 5 mil na decisão de primeiro grau. Conforme o entendimento majoritário, a capacidade econômico-financeira de um cartório é suficientemente capaz de suportar indenização de maior monta.
Na ação trabalhista, o autor narrou que foi admitido no cartório aos 16 anos e demitido após 21 anos de serviço. Ele alegou que além do prejuízo íntimo, a despedida por justa causa ocasionou outras formas de angústia porque todas as portas profissionais no segmento em que atuava se fecharam. Com dois filhos e esposa que não tinha renda própria, a família ficou privada de sua única fonte de renda.
O ex-empregado atribuiu a acusação sem provas a uma retaliação por parte do antigo empregador porque reivindicava melhoria de salário e de condições de trabalho. Conforme a petição inicial, a acusação injusta interrompeu sua carreira, pois não conseguiu mais emprego no segmento cartorial. Com base nos fatos narrados, ele requereu o pagamento de R$ 66.375,72 de indenização por danos morais, valor equivalente a 12 vezes o teto do INSS.

Recurso do reclamado

O Cartório do 1º Ofício de Notas de Manaus também recorreu da sentença, alegando que não havia qualquer prova do sofrimento moral causado ao ex-empregado, mas teve o recurso rejeitado pela Turma Julgadora.
Ao analisar os autos, a desembargadora Ormy da Conceição Dias Bentes entendeu que as circunstâncias da despedida por justa causa, mediante acusação de estelionato e com acionamento do reclamante na esfera criminal, torna desnecessária a produção de qualquer comprovação de dano.
Nesse contexto, a relatora salientou que está clara a violação à esfera pessoal do reclamante, por lhe ofender a honra, impondo-lhe “sofrimento injurioso, calunioso e difamatório”.
Por fim, o colegiado fixou o novo valor indenizatório em R$ 15 mil – o triplo da condenação de primeiro grau – em observância aos critérios de razoabilidade e proporcionalidade.
A decisão ainda é passível de recurso ao Tribunal Superior do Trabalho (TST).

Processo nº 0000444-39.2018.5.11.0012

 

ASCOM/TRT11
Texto: Paula Monteiro
Arte: Renard Batista
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320

Durante itinerância em São Gabriel da Cachoeira, o magistrado conversou com cerca de 120 estudantes no dia 30/5 e falou, ainda, sobre abuso e violência sexual contra crianças e adolescentes, esclarecendo sobre as formas de denunciar

O juiz titular da Vara do Trabalho de Presidente Figueiredo, Sandro Nahmias Melo, palestrou para cerca de 120 crianças e adolescentes no Centro de Educação em Tempo Integral (CETI) Pedro Fukuyei Yamaguchi Ferreira, durante as atividades de Justiça Itinerante realizadas no município de São Gabriel da Cachoeira (AM), localizado a 852 km de Manaus. A palestra foi proferida na quinta-feira, 30 de maio.
Através do tema “Sonhos e sonhos interrompidos”, o magistrado alertou as crianças e adolescentes sobre os danos causados pelo trabalho na infância, pelo abuso e  exploração sexual de crianças e adolescentes, que resultam em grandes traumas e sonhos interrompidos.
Além de orientar o público sobre o que fazer caso se deparem com situações de abuso sexual, a palestra teve momentos de irreverência e participação das crianças, que puderam tirar dúvidas com o magistrado em um bate-papo bem humorado.
Confira a galeria de imagens.

Campanha Faça Bonito
Durante todo o mês de maio, as Varas Trabalhistas do TRT11 estiveram envolvidas na campanha Faça Bonito, de combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e de adolescentes, com a realização de atos Públicos e palestras de conscientização para alunos e professores de escolas públicas.
A iniciativa integra ações alusivas ao Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e de Adolescentes, celebrado no dia 18 de maio.
A campanha nacional ganhou o apoio do Programa de Combate ao Trabalho Infantil e Estímulo e Aprendizagem da Justiça do Trabalho, que  tem como gestores regionais a desembargadora do TRT11 Joicilene Jerônimo Portela e o juiz do trabalho substituto Igo Zany Nunes Corrêa.

 

ASCOM/TRT11
Texto: Paula Monteiro, com informações da VT de Presidente Figueiredo
Fotos:  VT de Presidente Figueiredo
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319Equipe da VT de Lábrea durante itinerância em Pauini

Foram homologados dois acordos, que totalizaram R$ 22,1 mil

A equipe da Vara do Trabalho de Lábrea esteve no município de Pauini (AM) no período de 28 de maio a 1 de junho, realizando atendimento itinerante. As audiências foram conduzidas pela juíza titular da VT Carolina de Souza Lacerda Aires França.

No período de itinerância foram realizadas 11 audiências. Destas, foram homologados dois acordos, que resultaram no montante de R$ 22.165,33 em créditos trabalhistas.

Além disso, a equipe de itinerância fez a atermação de 14 reclamatórias trabalhistas. Sendo o número superior a última itinerância realizada no mesmo município no mês de abril, no período foram atendidos apenas seis reclamatórias trabalhistas. Nessa edição, o número teve o aumento de mais de 50%. Segundo a VT de Lábrea, o resultado obtido foi graças a divulgação realizada antes e durante o período de itinerância em Pauini.

Jurisdição da VT de Lábrea

A Vara do Trabalho de Lábrea tem juridição nos municípios do sul do Amazonas: Canutama, Tapauá, Boca do Acre e Pauini.

Documentos necessários

Para ser atendido pela Justiça Trabalhista Itinerante não é obrigatório estar acompanhado de um advogado. É necessário apenas ir ao local das tomadas reclamatórias com um documento de identificação em mãos, como a carteira de trabalho, carteira de identidade e CPF (original e cópia), além de levar dados do reclamado (nome, endereço da empresa) e a documentação referente ao que está sendo reivindicado.

Justiça do Trabalho ao alcance de todos

A Justiça do Trabalho itinerante tem o objetivo de levar o atendimento jurisdicional às cidades que não possuem sedes de Varas do Trabalho, facilitando o acesso do trabalhador aos instrumentos legais de reivindicação de seus direitos.

ASCOM/TRT11
Texto: Jonathan Ferreira
Fotos: VT de Lábrea
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