O Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (Campinas) abriu nesta sexta-feira, 16 de outubro, as inscrições para o Concurso Nacional de Remoção para o provimento de seis vagas de juiz do trabalho substituto. O prazo para as inscrições encerrará no dia 14/11.

Aos interessados os requisitos e os procedimentos necessários à habilitação dos candidatos estão dispostos no Edital publicado no Diário Oficial da União em 15/10/2015, Seção 2, página 70. Eventuais dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. pelo telefone (19) 3234-1796.

344Na tarde desta quinta-feira, a Presidente do TRT11, desembargadora Maria das Graças Alecrim Marinho, acompanhada da chefe da Coordenadoria de Cerimonial e Eventos, Verena Santoro Frota, e do Assessor de Comunicação Social, Claudio José Limongi Batista, realizou uma visita de cortesia aos dirigentes do jornal Em Tempo, com sede no bairro de São Jorge.

Na ocasião, a desembargadora foi entrevistada pelo jornalista Frederico Santana para o caderno de domingo daquele matutino, abordando sua administração e a Correição Anual recentemente realizada na Corte Trabalhista, entre outros temas.

Representando o Grupo Raman Neves de Comunicação, estavam presentes ao encontro o Sr. Suheil Raman Neves; o dr. João Bosco Botelho Araújo, Diretor Executivo, e o jornalista Abdoul Hauache.

Confira a galeria de imagens.

329O "Pauta Digital" já está disponível para download em dispositivos móveis que utilizam os sistemas Android e iOS.Já está disponível para download gratuito um aplicativo de consulta e acompanhamento, em tempo real, da pauta de audiências e de sessões de julgamento das unidades judiciárias do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (TRT-11 AM/RR). O lançamento do aplicativo "Pauta Digital" aconteceu na manhã desta quinta-feira (8/10), durante a programação da IV Jornada Institucional dos Magistrados, no Fórum Trabalhista de Manaus.

A ferramenta foi desenvolvida pela Secretaria de Tecnologia da Informação do Tribunal e traz a relação de todas as audiências agendadas nas Varas do Trabalho de Manaus, Boa Vista e dos municípios do interior do Amazonas, e também no âmbito da 2ª instância do Tribunal.

"O aplicativo será um grande aliado para facilitar o acesso às informações da Justiça do Trabalho, tanto para advogados, como para magistrados, servidores e toda a sociedade. O usuário não precisará mais se deslocar até a Vara do Trabalho, por exemplo, para conseguir informações sobre o agendamento da sua audiência", afirmou a presidente do TRT da 11ª Região, desembargadora Maria das Graças Alecrim Marinho, durante a cerimônia de lançamento do aplicativo.

Além de disponibilizar a consulta da pauta de audiências por data e por unidade judiciária, o app "Pauta Digital" também oferece um acesso exclusivo para advogados cadastrados, que poderão acompanhar o andamento das audiências marcadas. O sistema identifica o advogado pelo CPF e relaciona suas audiências na aba "Agenda". Um aviso sonoro também alerta para a proximidade do horário da audiência.

Conforme explica o diretor da Secretaria de Tecnologia da Informação do TRT-11, André Fabiano Santos Pereira, o "Pauta Digital" também estará disponível, até o final do ano, para a plataforma web e poderá ser acessado através do site do Tribunal. Outra novidade é a veiculação da pauta de audiências utilizando TVs que serão instaladas nos prédios do TRT-11 em Manaus e em Boa Vista.

O "Pauta Digital" já está disponível para download em dispositivos móveis (smartphones e tablets) que utilizam os sistemas Android e iOS.

Galeria de imagens do lançamento

343A Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho (Enamat) realizou nesta sexta-feira, (09) a cerimônia de formatura dos 24 alunos-juízes do 19º Curso de Formação Inicial.

Participaram da cerimônia o presidente do Tribunal Superior do Trabalho e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho, ministro Antonio José de Barros Levenhagen, o corregedor-geral da Justiça do Trabalho, ministro João Batista Brito Pereira, o diretor da Enamat, ministro Renato de Lacerda Paiva, o ex-diretor da Escola, ministro Aloysio Corrêa da Veiga, e o coordenador do Curso e assessor da Direção, juiz Giovanni Olsson.

O presidente do TST parabenizou os novos juízes pela aprovação no concurso público, destacou o trabalho do ministro Renato na direção da Enamat e do juiz Olsson à frente do CFI e falou aos alunos-juizes. “Ninguém vem para a magistratura por convocação. Vem porque quer prestar um serviço público e todos nós estamos aqui para servir. É preciso cumprir nossas obrigações para exigirmos direitos”, disse o presidente, que apontou ainda a necessidade de valorização das convenções e acordos coletivos, por parte do judiciário do trabalho.

O diretor da Enamat, em seu pronunciamento, elogiou a participação dos alunos no Curso de Formação Inicial e fez a saudação. “Temos a certeza de que o encerramento deste curso não conclui a sua formação profissional, mas é apenas o primeiro passo de uma longa caminhada, em cuja estrada continuará – enquantoforem Juízes – sendo eternos alunos”, disse o ministro.

O ministro Renato Paiva destacou que a 19ªedição do CFI é a confirmação da maturidade de um curso pioneiro no Brasil. “Na ENAMAT, porém, em toda edição de um curso, cada disciplina é revista quanto ao seu conteúdo, seu formato e seus instrutores, na perspectiva do perfil dos alunos, das novas necessidades edesafios da jurisdição a cada momento histórico e da incorporação de novas técnicas de ensino.”

Segundo ele, essa postura não se afirma por capricho ou diletantismo intelectual, mas sim pelo compromisso inegociável da ENAMAT com a qualidade de suas atividades, que, em ultima instância, é a qualidade da própria prestação da Justiça Social pelos Magistrados do Trabalho, seus alunos permanentes.

Renato Paiva ressaltou que o CFI inovou em pelo menos quatro pontos importantes: a consolidação das aulas magnas, como as conferências do Prof. Dalmo de Abreu Dallari, do Prof. Cristophe Dejours (França) e do ex-senador Bernardo Cabral. O segundo ponto foi o aumento das atividades dos laboratórios e aperfeiçoamento de suas técnicas e dinâmicas, que hoje chegam a quase 50% de suas 165 horas-aula. O terceiro ponto importantefoi a ampliação da Comissão de Avaliação e redefinição de seu âmbito de trabalho. E o ultimo ponto destacado pelo Diretor da Enamatfoi a afirmação da avaliação dos alunos-juizes, neste novo formato, como uma autêntica avaliação formativa de construção dinâmica, em que a identificação das dificuldades e insuficiências dos alunos é imediatamente complementada por uma reorientação ou reforço da aprendizagem.

Ele finalizou agradecendo aos membros da Comissão de Avaliação pela excelência do trabalho: desembargadora ElkeDorisJust (TRT-DF), juíza Ana Paola Santos Machado Diniz (TRT-BA), juíza Maria de Nazaré Medeiros Rocha (TRT-PA/AP), juiz Agenor Martins Pereira (TRT-PE) e ojuiz Hermann de Araújo Hackradt (TRT-RN), que é o Coordenador da Comissão.


Orador

O aluno-juiz Henrique Macedo de Oliveira, do TRT da 1ª Região (RJ), foi escolhido orador da turma e assinalou em seu discursoo comprometimento e a dedicação de todos os servidores e funcionários vinculados à ENAMAT na pessoa da Secretária da Escola, Denimar Ferreira de Menezes Noronha, e frisou a importância dessa jornada. “Somente aquele que acompanhou a luta diária de quem conciliava estudo e trabalho, tendo em vista a necessidade de garantir o próprio sustento (e, não raro, o sustento da própria família), compreenderá o valor dos poucos instantes de descanso que restavam após uma exaustiva noite de leituras e treinos”.

Segundo o orador, os desafios que todos eles vivenciaram até a aprovação no concurso parajuiz do trabalho foram muitos, mas, certamente, não se comparam àqueles que começaram a surgir nos primeiros dias de atuação. “Percebemos rapidamente que estudar com afinco continuará sendo imprescindível; que o tempo seguirá escasso para atender a todos os nossos compromissos; E, desde o primeiro dia no exercício da jurisdição, ficou claro que seremos o tempo todo instados a desenvolver uma série de competências – totalmente condizentes com o estado de complexidade das relações jurídicas nos dias de hoje”.

Em seu discurso, o juiz Henrique destacou que é fundamental, que eles sejam sempre Alunos-Juízes, dispostos a evoluir o pensamento, porque a manutenção do Estado Democrático de Direito não prescinde do progresso.

“Que possamos deixar o 19º CFI firmes na convicção de que temos um papel importante a exercer na sociedade. E que especialmente o trabalhador assalariado – nosso reclamante por excelência – possa contar com a nossa atuação imparcial e equidistante, mas sempre sensível à feição tuitiva e civilizatória do Direito do Trabalho, avesso, por tradição, às tentativas de precarização e de desmantelamento de conquistas sociais alcançadas ao longo das últimas décadas. Que a nossa opinião não se torne verdade absoluta; que os nossos entendimentos pessoais não se transformem em normas cogentes e imperativas, frutos da nossa individual e egoística abstração; que a magistratura não se torne um sacerdócio, porque Juízes não são clérigos e as Casas de Justiça não são templos destinados à adoração e ao culto da imagem; que, sobretudo, sejamos felizes, porque a verdade, meus amigos, é que dessa vida o que se leva é muito menos do que se busca”, concluiu o orador da turma.

O 19º CFI foi realizado no período de 08/09 a 09/10, com 24 alunos-juizesoriundos das seguintes regiões: 1ª (RJ), 2ª (SP), 18ª (GO), 19ª (AL) e 24ª (MS). Com 165 horas-aula, o programa do curso incluiu atividades práticas (oficinas de instrução, conciliação e decisão processual), aulas teóricas sobre relacionamento com a sociedade, a imprensa e o Ministério Público, administração judiciária e linguagem jurídica, visitas a órgãos judicantes e debates sobre temas contemporâneos.

WaleskaMaux/Enamat

Fotos: Fellipe Sampaio/TST

As medidas irão fortalecer a prestação jurisdicional de forma mais efetiva e consistente

 

340Os prédios que compõe o âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região começaram a ter critérios mais rigorosos para o acesso às suas dependências. As novas regras, que foram instituídas na Resolução Administrativa n°247/ 2015, visam garantir a segurança dos servidores, magistrados e jurisdicionados do Egrégio.

Entre as regras encontradas na resolução estão como será efetuado o controle e o acesso de pessoas nas Unidades do Tribunal; como deverá ser realizada a condução de portadores de necessidades especiais; como se dará o acesso para pessoas que estejam portando armas de fogo; como será efetuada a inspeção através do portal detector de metal e scanner de raio x; etc.

Segundo o Chefe do Núcleo de Segurança, Capitão Ailton Luiz dos Santos, as novas regras irão "respaldar o servidor no exercício de suas funções, assim como fortalecerá a prestação jurisdicional com um serviço efetivo e consistente, de forma a atender ao cidadão no acesso à Justiça". Ele também destaca que os agentes de segurança, policiais com armas e equipamentos de segurança presentes nas unidades do TRT11 não são suficientes para garantir a eficácia da segurança.

"O servidor deve estar atento e fazer a sua parte, comunicando ao Núcleo de Segurança qualquer situação irregular ou mesmo desvios de conduta por parte de visitantes que ele porventura possa encontrar dentro da instituição", explicou.

O ministro do Tribunal Superior do Trabalho, João Batista Brito Pereira, visitou o Centro de Monitoramento do TRT11 durante seus trabalhos de correição e parabenizou o setor pelo crescimento tecnológico, inclusive, da segurança no plenário.

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