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A presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região, desembargadora Maria das Graças Alecrim Marinho, recebeu, na tarde desta segunda-feira, 06 de julho, a visita de cortesia da desembargadora aposentada do Tribunal de Justiça do Amazonas, Liana Bélem Pereira Mendonça. A visita de cortesia ocorreu no gabinete da presidência.

102A conclusão da carreira profissional pode ser o início de uma nova etapa tão empolgante e produtiva quanto aquela que se encerra. Pensando nisso, a Secretaria de Gestão de Pessoas (SGPES) do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região realizará, no dia 10 de julho, no auditório do Fórum Trabalhista Victor Mozart Russomano, o evento ''Enfim Aposentadoria!".

A ação faz parte do Programa de Preparação à Aposentadoria, segundo Resolução 132/2013 do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT), que regulamenta o Programa destinado a magistrados e servidores no âmbito da Justiça do Trabalho de primeiro e segundo graus.

Promovido pela SGPES, em parceria com a Escola Judicial, o evento tem por objetivo facilitar a transição da atividade funcional para a vida de aposentado. Por isso, tem como público-alvo servidores com perspectivas de aposentadoria nos próximos quatro anos.

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A Corregedoria Nacional da Justiça deu início a execução do Programa "Redescobrindo os Juizados Especiais. Ele é um marco comemorativo para os 20 anos da Lei 9.099/95, que instituía e regulamentava o funcionamento dos Juizados Especiais. O programa, que começou a ser definido no dia 22 de junho, reuniu os coordenadores estaduais e federais dos juizados especiais no Superior Tribunal de Justiça (STJ).

O trabalho, que será realizado diretamente com os juízes, visa redescobrir a Lei 9.099/95 retomando o ideal de evitar na Justiça Especial os embaraços processuais vivenciados nos processos da Justiça Tradicional. A releitura da Lei conquistada por todos que jurisdicionam os Juizados Especiais, assim com o resgate da ideia original, especialmente do juiz leigo e dos critérios da simplicidade e informalidade, possibilitarão retirar da Lei tudo aquilo que sabemos ser possível para atingir o tempo razoável de duração do processo na Justiça.

A Corregedora Nacional da Justiça, ministra Nancy Andrighi, destacou que cada estado da federação deve otimizar os trabalhos e também explicou que a facilidade possibilitada pelas novas tecnologias só enriquecem essaespécie de retorno às origens. "A proposta é fazer instruções, dar sentenças e limpar a pauta. Não há motivo para que questões de pouca complexidade superem os prazos previstos na lei. Temos uma pesquisa que indica que em vários juizados há uma demora de até 200 dias para uma solução, quando o prazo da Lei 9.099 é de 60 dias”, observou a ministra, que também afirmou que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) dará apoio à iniciativa.

Juízes leigos

Nancy Andrighi sugeriu que todos os tribunais adotem juízes leigos para colher provas e preparar projetos de sentenças em causas sem complexidade e baixo valor. “Podemos aumentar em até três vezes o número de audiências e dar uma solução eficiente para os que procuram a Justiça”, destacou.

Entre as sugestões dos participantes, está a de convênios com associações de advogados. O desembargador Haroldo Máximo, do Ceará, ressaltou que um grande número de jovens advogados já se dispôs a colaborar com os juizados. Outra sugestão foi feita pelo desembargador Aristóteles Lima Thury, do Amazonas, em favor da criação de leis estaduais específicas para estimular os juizados especiais.

“Encaminhamos à Assembleia Legislativa uma proposta para que os juízos leigos tenham um ponto extra para concursos de juízes togados”, informou.

Para o presidente do Fórum Nacional de Juizados Especiais (Fonaje), juiz Gustavo DiefEnthäler, a Justiça especial traz grandes benefícios para os cidadãos. “Temos uma pesquisa em que 70% dos usuários de juizados especiais se consideraram satisfeitos. A média da Justiça é 40%”, disse. Segundo dados da pesquisa Justiça em Números do CNJ, em 2014 os juizados especiais receberam mais de 6 milhões ações.

O Supremo Tribunal Federal (STF) abriu o processo de seleção para candidatos a vagas de conselheiro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). Ambos os órgãos abrirão vagas este ano, e cabe constitucionalmente ao STF indicar para o cargo o nome de um desembargador de Tribunal de Justiça e de um juiz estadual, para compor o CNJ, e um juiz para compor o CNMP.
Os mandatos dos conselheiros são de dois anos e as vagas tanto no CNMP como no CNJ estarão abertas em 27 de agosto deste ano. O prazo para inscrição dos interessados termina no próximo dia 8 de julho.

Os currículos dos candidatos deverão ser enviados ao STF por via eletrônica, e seu conteúdo preenchido em formulário padronizado, que pode ser acessado no site da Corte. Encerrado o prazo, a Presidência do STF colocará os currículos à disposição dos ministros e convocará sessão administrativa para a escolha dos nomes. A lista dos magistrados inscritos e os respectivos currículos será divulgada no site da Corte.

Segundo as resoluções 503 e 504, de 23 de maio de 2013, os processo seletivos para conselheiros do CNJ e CNMP devem ser divulgados pelo site do STF, pela Rádio Justiça e pela TV Justiça. Também haverá comunicado da Presidência aos tribunais estaduais para que procedam internamente à divulgação da abertura do procedimento, nos meios disponíveis. Os editais de abertura das inscrições foram publicados no Diário da Justiça Eletrônico (DJe) do STF desta sexta-feira, 26 de junho.

Os interessados devem fazer suas inscrições e preencher os formulários pelos endereços eletrônicos www.stf.jus.br/vagacnj e www.stf.jus.br/vagacnmp.

Fonte: STF

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) está realizando o Programa Nacional de Governança Diferenciada das Execuções Fiscais, o programa visa auxiliar os juízes a implantar medidas de organização e gestão estratégica dos processos de execução fiscal, estimulando a utilização da prática Conciliação Fiscal Integrada, do Programa Conciliar é uma Atitude, da Vara de Execução Fiscal do DF, premiada pelo CNJ, e a sua adaptação às realidades locais, para a redução do acervo processual da Vara, com a consequente recuperação do crédito Público.

Cerca de 50% dos processos em curso no Judiciário são de Execução Fiscal, apresentando alta taxa de congestionamento (91%), com a estimativa de que esse cenário venha a se agravar, segundo o Relatório Justiça em Números de 2014.

Diante desse programa, a Corregedoria Nacional de Justiça, com a participação do juiz da execução fiscal, propõe meios para a solução dos inúmeros conflitos fiscais que lhe são afetos, com a utilização dos recursos disponíveis.

No enfretamento dessa questão, em 2013, o CNJ premiou a prática Conciliação Fiscal Integrada, do Programa Conciliar é uma Atitude, da Vara de Execução Fiscal do Distrito Federal, reconhecendo-a como um modelo a ser difundido e replicado, diante dos excelentes resultados obtidos.

Dessa forma, considerando que a priorização do juiz de primeiro grau e o tratamento dos conflitos de interesse são políticas nacionais, e o incentivo à conciliação é meta do Poder Judiciário, a Corregedoria Nacional de Justiça estabelece o presente Programa, para a implantação da prática premiada, respeitadas as especificidades locais, fornecendo-lhes instrumentos que colaborem para o alcance do resultado satisfatório.

O Juiz da execução fiscal será o executor do programa. Ele deve romper com modelos tradicionais pré-constituídos que traduzam a ideia de que a execução fiscal dispensa uma atuação judicial dinâmica e proativa para o atingimento do resultado da ação proposta.

O impulso adequado para o êxito da execução exige do juiz comprometido com o resultado, criatividade, para traçar estratégias de gestão que, inclusive, imprescindem da colaboração e/ou integração com os outros Poderes.

Dessa forma, a Corregedoria Nacional de Justiça, por meio do instrumento ora fornecido, acredita que o juiz deve dar o tratamento e solução célere, racional e eficaz aos conflitos fiscais, conforme especificidades da justiça local, fomentando uma mudança de cultura para a efetividade da prestação jurisdicional

A implantação do Programa iniciará na Justiça Estadual seguindo as seguintes etapas:

A. Sistematização do Trabalho
B. Implantação – modelo Conciliação Fiscal Integrada
C. Semana Nacional de Conciliação Temática – Execução Fiscal
D. Resultados obtidos – Divulgação

Fonte: CNJ

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