pjecor3Turma GabinetesPor solicitação da Desembargadora do Trabalho Márcia Nunes da Silva Bessa, Corregedora Regional do TRT da 11ª Região, o Núcleo de Formação e de Aperfeiçoamento do Servidor - NFAS realizou o curso sobre PJeCor - Módulo Gabinete e Tribunal Pleno no dia 18 de março de 2022. O curso foi realizado no formato telepresencial, ministrado pelo servidor Marcos Angiole Ferreira de Almeida, Diretor da Assessoria Jurídica da Corregedoria Regional, e contou com a participação dos magistrados e servidores dos Gabinetes e do Tribunal Pleno do TRT-11.

O PJeCor é um sistema informatizado desenvolvido pelo Conselho Nacional de Justiça - CNJ, para ser utilizado por todas as corregedorias do Poder Judiciário, e tem por objetivo unificar e padronizar a tramitação dos procedimentos administrativos nesses setores, garantindo maior eficiência, transparência e economia na atuação dos órgãos correicionais.

O seu uso foi regulamentado pela Resolução nº 320, de 18 de maio de 2020, e pelo Provimento nº 102, de 08 de junho 2020, ambos do Conselho Nacional de Justiça, e sua utilização passou a ser obrigatória, no âmbito da Corregedoria Regional do TRT-11, a partir de 15 de abril de 2021, consoante Provimento nº 01/2021/SCR.

Diante disso, e considerando que os procedimentos da Corregedoria eventualmente poderão tramitar no âmbito do Tribunal Pleno, foi implementado no Tribunal, no início do ano de 2022, o módulo do PJeCor para o Tribunal Pleno e Gabinetes.

Cabe ressaltar que, antes da realização do curso, os usuários do Tribunal Pleno e dos Gabinetes não haviam tido contato com o novo sistema, motivo pelo qual a Corregedoria Regional recomendou a participação dos servidores dessas unidades no referido curso PJeCor, para que pudessem conhecer as suas principais funcionalidades.

pjecor1Turma Tribunal Pleno

 

Conteúdo programático do curso:

1. O que é o PJeCor. Regulamentação.

2. Acesso ao sistema. Perfis de Acesso. Visão geral. 3. Utilização do sistema - módulo Tribunal Pleno. 3.1 Criar sala para sessão de julgamento. 3.2 Cadastrar sessão de julgamento. 3.3 Criar pauta de julgamento. 3.4 Realizar sessão de julgamento. 3.5 Encerrar sessão de julgamento. 4. Utilização do sistema - módulo Gabinetes. 4.1 Produzir minuta de voto. 4.2 Alterar voto, assinar relatório e liberar processo para inclusão em pauta. 4.3 Elaborar acórdão.

 

Texto e fotos: Corregedoria Regional

As meninas foram as grandes vencedoras nas três categorias e receberão notebook e celulares

63Os vencedores do 1º Concurso Cultural promovido pelo Comitê de Combate ao Trabalho Infantil e Estimulo à Aprendizagem, do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região - Amazonas e Roraima (TRT11), irão receber seus prêmios no próximo dia 12 de abril, às 10h, na sede administrativa deste regional, situada à Rua Visconde de Porto Alegre, 1265, Praça 14 de Janeiro.

O concurso foi realizado em 2021, Ano Internacional para Eliminação do Trabalho Infantil, e envolveu estudantes de escolas públicas estaduais do Amazonas e Roraima. Houve três categorias: desenho, dirigido a estudantes do 1º ao 5º anos do ensino fundamental; redação, para estudantes do 6º ao 9º ano do ensino fundamental II e de vídeo para estudantes do 1º ao 3º ano do ensino médio. Para Desenho o tema foi “Criança não Trabalha”; para Redação, o tema “Porque ser um Jovem Aprendiz” e para Vídeo o tema indicado foi “2021: ano internacional para eliminação do trabalho infantil”.

Na categoria Desenho o primeiro lugar ficou com a aluna Vanessa Pedrosa Lopes, da Escola Estadual Zulmira Bittencourt, e o segundo lugar ficou com a aluna Helena Soares dos Santos, da Escola Estadual Arlindo Vieira. Na categoria Redação, a primeira colocada foi a aluna Clara Barbosa do Rosário, da Escola Estadual Jairo da Silva Rocha, e em segundo lugar a aluna Maria Eduarda Nascimento Veras, da Escola Estadual Ernesto Penafort. Na categoria Vídeo o primeiro lugar ficou com a aluna Samira Stephanie Rodrigues da Silva, da Escola Estadual Josué Claudio de Souza, e no segundo lugar a aluna Ana Júlia Macedo Batista, da Escola Estadual Jacimar da Silva Gama.

O concurso estabeleceu que os colocados nos dois primeiros lugares das três categorias receberão prêmios de notebook e celulares e os 10 primeiros classificados nas três categorias receberão certificados de participação. Os gestores das escolas onde houve alunos premiados também serão agraciados.

A desembargadora Joicilene Jerônimo Portela, que preside o Comitê do Programa de Combate ao Trabalho Infantil e Estímulo à Aprendizagem no âmbito do TRT-11ª, acredita que o objetivo de sensibilizar os alunos das escolas públicas dos Estados do Amazonas e Roraima a refletir sobre os malefícios causados pelo trabalho infantil foi plenamente alcançado. “Para mim foi emocionante ver como as crianças e adolescentes sabem muito bem que o seu lugar é na escola e não trabalhando. O trabalho infantil não pode ser romantizado, pois não enobrece ou dignifica crianças e adolescentes. A infância e a adolescência são períodos especiais de formação. O lazer, cultura, tempo livre, educação e atividades recreativas são fundamentais e devem ser garantidos por todos.", conclui a desembargadora.

ASCOM/TRT11
Texto: Ascom
Arte: Renard Batista
Esta matéria tem caráter informativo, sem cunho oficial.
Permitida a reprodução mediante citação da fonte.

A Segunda Turma do TRT-11 confirmou, por unanimidade, a sentença de primeira instância. Ainda cabe recurso ao TST.

62A viúva e a filha de trabalhador morto em acidente de trabalho ocorrido em Parintins, no interior do Amazonas, em 2018, serão indenizadas em R$ 986 mil. A decisão foi da Segunda Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (Amazonas e Roraima). Ainda cabe recurso ao Tribunal Superior do Trabalho (TST).

O trabalhador era eletricista da Amazonas Energia desde 1990. Ele realizava serviços de manutenção nas redes de distribuição de energia, quando sofreu um choque elétrico e caiu desacordado de uma altura aproximada de 11 metros. O eletricista, que trabalhou 28 anos para empresa, faleceu no local do acidente.

Ao ajuizar uma ação trabalhista no TRT-11, a viúva do trabalhador pediu o pagamento de indenização por danos materiais e morais que somavam mais de R$ 4,5 milhões. Em menos de um ano do início do processo, a juíza do trabalho da 16ª Vara do Trabalho de Manaus, Sandra Mara Freitas Alves, proferiu sentença condenando a empresa a pagar, à viúva e à filha do trabalhador falecido, o valor de R$ 986.622,96 a título de indenização por danos morais e danos materiais.

Ao analisar as provas no processo, a magistrada observou que além da atividade desempenhada pelo trabalhador ser considerada de risco, justificando a responsabilidade civil objetiva da empregadora, a empresa não forneceu os equipamentos de segurança, tampouco o treinamento adequado. Desta forma, a juíza Sandra Mara afastou a alegação da Amazonas Energia de que a culpa era exclusiva da vítima (excludente de responsabilidade civil).

Inconformados com a decisão, tanto a empresa quanto a família do eletricista recorreram à segunda instância do TRT-11. A sentença de primeiro grau foi confirmada por unanimidade pela Segunda Turma do TRT-11, conforme acórdão proferido em grau de recurso ordinário.

O relator do acórdão, desembargador Lairto José Veloso, manteve integralmente a sentença de origem. Além do relator, participaram do julgamento as desembargadoras Joicilene Jerônimo Portela e Eleonora de Souza Saunier.

Processo n. 0000445-41.2020.5.11.0016

ASCOM/TRT11
Texto: Martha Arruda
Imagem: Renard Batista
Esta matéria tem caráter informativo, sem cunho oficial.
Permitida a reprodução mediante citação da fonte.

Reunião é presidida pelo desembargador David Alves de Mello Junior, ouvidor da 11ª Região e presidente do Colégio de Ouvidores.

60Começou, na manhã dessa quinta-feira (24/3), a 30ª Reunião Ordinária do Colégio de Ouvidores da Justiça do Trabalho (Coleouv). O evento, que acontece até hoje (25/3), ocorre no Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS) e conta com atividades presenciais realizadas no Plenário Milton Varella Dutra, também transmitidas também pela plataforma Zoom.

A Reunião recebe ouvidores e gestores de ouvidorias de diversos Tribunais do Trabalho do país e tem como destaques da programação debates sobre recebimento de denúncias relacionadas a trabalho infantil, análogo à escravidão e à violência contra a mulher, bem como a discussão sobre a implementação da Resolução nº 432 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que dispõe sobre o funcionamento das ouvidorias no Poder Judiciário.

A mesa de abertura contou com as presenças do presidente do Coleouv, desembargador David Alves de Mello Júnior (TRT-11 AM/RR); do vice-presidente do Coleouv e ouvidor do TRT-4, desembargador Clóvis Fernando Schuch Santos; da secretária do Coleouv e vice-ouvidora do TRT-4, desembargadora Maria Madalena Telesca; do vice-presidente do TRT-4, desembargador Ricardo Martins Costa, no exercício da Presidência do Tribunal; e do diretor da Escola Judicial (Ejud-4), desembargador João Paulo Lucena. Segundo o presidente do Coleouv, desembargador David Alves de Mello Júnior, as ouvidorias são muito importantes para todo o Poder Judiciário.

61

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Texto e fotos: Secom/TRT-4

A presidente e a corregedora do TRT-11 participaram do encontro por videoconferência. A reunião ordinária no formato híbrido teve dois dias de programação (23 e 24/3).

59Palestras sobre temas como riscos de ataque cibernético e retorno do trabalho presencial fizeram parte da programação da 2ª Reunião Ordinária do Colégio de Presidentes e Corregedores dos Tribunais Regionais do Trabalho (Coleprecor), que teve início na tarde da última quarta-feira (23/3). Realizado no formato híbrido, na sede do Tribunal Superior do Trabalho (TST) em Brasília (DF), o evento prosseguiu na manhã da quinta-feira (24/3), com encerramento às 12h.

A presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região - Amazonas e Roraima (TRT-11), desembargadora Ormy da Conceição Dias Bentes, e a corregedora regional, desembargadora Márcia Nunes da Silva Bessa, participaram virtualmente do encontro.

Homenagens

No início da programação, o presidente do TST e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT), ministro Emmanoel Pereira, conduziu a solenidade de inauguração do auditório do TST, onde foi realizada a reunião do Coleprecor, que recebeu o nome do ministro Walmir Oliveira da Costa. A corte homenageou o ministro, que faleceu no dia 28 de abril de 2021, vítima da covid-19.

Logo em seguida, ocorreu a cerimônia de aposição de retratos dos ministros João Batista Brito Pereira e Lélio Bentes Corrêa, nas galerias de presidentes do TST e de corregedores-gerais da Justiça do Trabalho, respectivamente.

Palestras

O presidente do Coleprecor e do Tribunal Regional do Trabalho da 17ª Região (ES), desembargador Marcello Maciel Mancilha, deu prosseguimento com a abertura das palestras. O primeiro tema coube ao secretário de Tecnologia da Informação e Comunicações (TIC) do TRT da 17ª Região (ES), Johnathan Marques Silveira Carioca, que abordou os riscos do ataque cibernético. O assessor-chefe da Assessoria de Governança e Gestão Estratégica do CSJT, Ivan Gomes Bonifácio, falou sobre a Meta 9 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o projeto piloto para implantação de pesquisa judicial com uso de algoritmo de inteligência artificial.

No segundo dia de reunião, o corregedor-geral da Justiça do Trabalho, ministro Guilherme Augusto Caputo Bastos, proferiu palestra sobre o retorno do trabalho presencial nos tribunais. Por fim, foram indicados os membros dos TRTs para composição do CSJT.


ASCOM/TRT11
Texto: Paula Monteiro
Print: Renan Rotandano
Arte: Renard Batista
Esta matéria tem caráter informativo, sem cunho oficial.
Permitida a reprodução mediante citação da fonte.

A declaração do ministro Emmanoel Pereira foi dada nesta quarta-feira (23), na abertura da reunião do Coleprecor.

57O presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT), ministro Emmanoel Pereira, participou, nesta quarta-feira (23/3), da abertura da 2ª reunião ordinária do Colégio de Presidentes e Corregedores de Tribunais Regionais do Trabalho (Coleprecor). Na ocasião, o ministro ratificou a informação de que não há nenhuma disposição normativa na Resolução CSJT 296/2021 que trate da extinção de cargos ou Varas do Trabalho.

A Resolução 296/2021 dispõe sobre a padronização da estrutura organizacional e de pessoal e sobre a distribuição da força de trabalho. O ministro negou que o CSJT tenha recomendado aos TRTs a extinção de Varas do Trabalho com distribuição processual inferior a 50% da média de casos novos no último triênio.

Segundo o ministro, a norma, na verdade, visa estimular os TRTs a fazerem uma avaliação da estrutura para o melhor aproveitamento de locais com baixo movimento e melhorar, assim, o fluxo do trabalho em toda a região. “A referida resolução não contém em si nenhuma disposição sobre a extinção de varas ou de cargos no âmbito da Justiça do Trabalho”, disse.

Cargos

Acerca da distribuição de cargos previstos no anexo 5 da Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2022, o CSJT está realizando, junto aos TRTs, procedimento de análise da necessidade de realização de concursos públicos e a previsão de provimento de cargos no ano de 2022. A atividade visa verificar as necessidades e a adequação dos recursos previstos e deve ser finalizada nas próximas semanas.

Sobre o levantamento, o ministro ressaltou que há uma tendência que mostra a necessidade de direcionamento à área de Tecnologia da Informação. “Há uma quantidade insuficiente de cargos disponíveis para atender às atuais demandas dos tribunais nessa atividade”.

Algoritmo de inteligência e Meta 9

Em uma palestra direcionadas as direções dos TRTs, o secretário de Orçamento e Finanças, Ivan Gomes Bonifácio, apresentou as ações necessárias para o projeto piloto de implantação da pesquisa judicial com uso de algoritmo de inteligência artificial, bem como da Meta 9, que trata de inovação no âmbito dos TRTs. Segundo ele, que conduziu os projetos quando foi assessor-chefe da Assessoria de Governança e Gestão Estratégica do CSJT, será necessário que os tribunais indiquem integrantes para ajudarem na qualificação do algoritmo que fará a pesquisa judicial.

“Uma vez qualificado, ele chega a um nível de acurácia adequado e passa a funcionar em todos os tribunais. Quem não aderir, ficará um passo atrás”, explicou. Uma outra estratégia é em relação à Meta 9, para a qual a inteligência artificial será, de acordo com Ivan, uma revolução. “Adiram ao plano nacional da Meta 9 e, ao aderirem, indiquem pelo menos dois especialistas em direito para auxiliarem o pessoal de T.I. na seleção de critérios e validação de resultados”, concluiu.

Homenagem póstuma

A reunião desta quarta-feira ficou marcada também pela homenagem póstuma ao ministro Walmir Oliveira da Costa, que passou a dar nome ao auditório do 1º andar, no Bloco B do TST, onde foi realizada a reunião do Coleprecor. A solenidade foi comandada pelo ministro Emmanoel Pereira e contou com um discurso do ministro Vieira de Mello Filho, um dos principais amigos do ministro Walmir na corte. Ele lembrou da longa amizade, que começou ainda na época da juventude.

O advogado Elthon José Gusmão da Costa, filho do ministro morto em abril de 2021, agradeceu a homenagem. “Essa cerimônia coroou uma trajetória de muita luta pela justiça e pelo Direito do Trabalho. Fica a saudade por parte da nossa família. Meu pai amava o que fazia e amava estar aqui neste tribunal”, disse emocionado.

Texto e foto: CSJT

Na tarde da última quarta-feira (23/3), tomaram posse os novos dirigentes do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (DF/TO).

Os desembargadores Alexandre Nery de Oliveira e José Ribamar Oliveira Lima Júnior assumiram, respectivamente, os cargos de presidente, vice-presidente e corregedor do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (DF/TO). A cerimônia, que aconteceu na tarde desta quarta-feira (23), de forma híbrida, foi acompanhada pela presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (AM/RR), desembargadora Omry da Conceição Dias Bentes, pelo canal do YouTube do TRT-10.

No discurso de posse, o novo presidente disse ter o “olhar adiante e firme na construção de novos pilares” para a Justiça do Trabalho e se comprometeu com o propósito de “alçar vôos ainda mais longos” para o regional. “As trilhas mais difíceis já foram antes caminhadas pelos que me antecederam e agora o que se descortina são apenas novos rumos para quem já subiu montanhas de problemas e vislumbrou, do alto, que era vitorioso, porque nesse mundo muito me foi dado de desafios e todos foram vencidos ou perdidos, mas nunca antes sem lutar para que fossem ultrapassados”, frisou o desembargador Alexandre Nery.

A cerimônia foi marcada pela comoção do reencontro de todos os membros da Corte em sessão solene após dois anos de pandemia. Prestigiaram a solenidade diversas autoridades do Judiciário, do Legislativo e do Executivo, bem como representantes de associações e entidades de classe. Dentre os presentes, estava o presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT), ministro Emmanoel Pereira.

*Informações do TRT-10. 

O ouvidor do TRT-11 foi um dos homenageados na solenidade realizada na sexta (18/3).

56Ouvidores de instituições públicas no AM foram homenageados na CMMA importância das Ouvidorias de instituições públicas e o papel do ouvidor na mediação da qualidade dos serviços prestados no Amazonas foram destacados na sessão especial realizada na última sexta-feira (18/3), na Câmara Municipal de Manaus (CMM). Na solenidade comemorativa ao Dia Nacional do Ouvidor, celebrado em 16 de março, a CMM homenageou os ouvidores que atuam no Amazonas, dentre os quais o ouvidor do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (TRT-11) e presidente do Colégio de Ouvidores da Justiça do Trabalho (Coleouv), desembargador David Alves de Mello Junior.

De iniciativa do vereador Amon Mandel, que é ouvidor da CMM e presidiu a mesa, a sessão reuniu ouvidores e representantes de ouvidorias no plenário Adriano Jorge, no bairro Santo Antônio, zona Oeste de Manaus. Após parabenizar todos os ouvidores e destacar o importante papel que desempenham, o vereador Amon falou sobre a ampliação dos canais de comunicação da Ouvidoria da CMM e apresentou dados sobre manifestações recebidas e solucionadas no período de 1º de janeiro de 2021 a 15 de março de 2022. “É importante que a população volte a acreditar na iniciativa pública e que os cidadãos tenham consciência da importância das ouvidorias”, declarou.

O ouvidor do TRT-11 também se manifestou na tribuna: “Nossa missão é ouvir os clamores daqueles que recebem os nossos serviços. A manifestação recebida na ouvidoria - pode ser uma queixa, um elogio - é encaminhada para quem pode resolver o problema. É assim que a instituição cresce”.

Compuseram a mesa de honra: o ouvidor regional do TRT-11 e presidente do Colégio de Ouvidores da Justiça do Trabalho, desembargador David Alves de Mello Júnior; o ouvidor-geral do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM), Kon Tsih Wang; a ouvidora-geral do Ministério Público do Amazonas (MPAM), procuradora de Justiça Jussara Maria Pordeus e Silva; o executivo de controle interno da Secretaria de Estado de Saúde, Victor Negrão Reis; a coordenadora executiva da Rede de Ouvidorias do Estado do Amazonas, Fabiana Pacífico Seabra; e o ouvidor-geral do Município de Manaus, Nonato Oliveira.

58Ouvidor do TRT-11 e presidente do Coleouv, desemb. David Mello Junior, e ouvidor da CMM, vereador Amon Mandel

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O evento foi transmitido ao vivo pelo canal oficial da CMM no YouTube, pelo Facebook e pela TV Câmara. Assista à solenidade na íntegra:

 

ASCOM/TRT11
Texto: Paula Monteiro
Fotos: Dircom/CMM
Esta matéria tem caráter informativo, sem cunho oficial.
Permitida a reprodução mediante citação da fonte.

Este será o primeiro Tribunal no país a integrar o movimento, com destaque para o trabalho digno, um dos 17 objetivos do Pacto.

54A presidente do TRT11, desembargadora Ormy Bentes, tendo à direita Thiago Terada e à esquerda Edison Akira Sato, que representam o movimento do Hub ODS Amazonas.No Dia Mundial da Água, 22/03, o Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região – Amazonas e Roraima (TRT-11) recebeu convite para juntar-se ao movimento Hub ODS Amazonas, vinculado ao Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU). O convite foi aceito pela desembargadora Ormy da Conceição Dias Bentes, que preside o TRT-11. Dessa forma, este Tribunal será o primeiro a integrar o movimento em nível nacional, segundo enfatizou Thiago Terada, que preside o movimento, juntamente com o diretor presidente do Instituto Soka Amazônia, Edison Akira Sato.

O Hub ODS Amazonas é o capítulo de atuação regional do Pacto Global, que tem como objetivo engajar as empresas e organizações dos estados e municípios brasileiros com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). O Hub ODS AM é o quinto Hub no país e o primeiro na Amazônia. Thiago Terada fez questão de dizer que a adesão do TRT-11 tem uma grande importância e “passa a ser um exemplo para o Brasil e para o mundo na questão do trabalho digno”. Criado no ano 2000, o Pacto Global dá a seus membros acesso a ferramentas que vão contribuir para ampliar o envolvimento com temas de sustentabilidade. E o trabalho digno é um dos 17 objetivos do Pacto Global da ONU.

A desembargadora Ormy da Conceição Dias Bentes destacou que o dia 22 de março de 2022, Dia Mundial da Água, ficará marcado na história do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região. Imediatamente após a assinatura do Acordo de Cooperação Técnica com o Instituto Soka Amazônia, o Regional aderiu formalmente ao Pacto Global das Nações Unidas. A adesão da Justiça do Trabalho do Amazonas e Roraima ao Pacto Global dá continuidade ao que já vinha sendo desenvolvido pela instituição, ou seja, incluir a sustentabilidade como um Objetivo Estratégico Institucional e incorporado ao Plano de Logística Sustentável e à Política de Responsabilidade Socioambiental, explicou a desembargadora.

O Pacto Global mobiliza entidades públicas e privadas a promoverem o crescimento sustentável e a cidadania, estimulando seus integrantes a enfrentar os principais desafios da humanidade, atualmente representados pelos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.

55A presidente do TRT11, desembargadora Ormy Bentes, tendo ao lado direito Edison Akira Sato e à esquerda Thiago Terada, que representam o movimento do Hub ODS Amazonas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ASCOM/TRT11
Esta matéria tem caráter informativo, sem cunho oficial.
Permitida a reprodução mediante citação da fonte.

O documento foi assinado no Dia Mundial da Água e está alinhado com a Política Nacional do Poder Judiciário para o meio ambiente

52O Tribunal Regional do Trabalho da 11a Região - Amazonas e Roraima (TRT11) e o Instituto Soka da Amazônia são oficialmente parceiros. O acordo foi assinado na manhã desta terça-feira, 22/03/22, Dia Mundial da Água, pela presidente do Tribunal, desembargadora Ormy da Conceição Dias Bentes e o diretor presidente do Instituto Soka Amazônia (Cepeam), Edison Akira Sato, e tem por objetivo promover o desenvolvimento de projetos visando a conscientização ambiental de magistrados e servidores por meio de atividades educacionais, de capacitação de recursos humanos e o plantio de mudas de árvores. O acordo não tem prazo determinado, não apresenta nenhum custo financeiro para o TRT-11 e está alinhado à Estratégia Nacional do Poder Judiciário 2021-2026, que incorporou os objetivos de desenvolvimento sustentável da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU) com a Política Nacional do Poder Judiciário para o meio ambiente e com o Plano de Logística Sustentável deste Tribunal.

O diretor presidente do Instituto Soka destacou a importância da formalização do ato dizendo que os olhos do mundo se voltam para a Amazônia e certamente as futuras gerações lembrarão desse momento. O Instituto Soka da Amazônia nasceu em 2014 com a missão de gerenciar a Reserva Particular do Patrimônio Natural Dr. Daisaku Ikeda. São 52 hectares às margens do “Encontro das Águas”, um dos mais belos cartões postais de Manaus, onde os rios Negro e Solimões se encontram e dão início ao rio Amazonas. Hoje a instituição está representada em mais de 190 países e é filiada a ONU.

Em seu discurso, a desembargadora Ormy da Conceição Dias Bentes conclamou a todos, magistrados e servidores do Regional e colaboradores e funcionários do Instituto Soka da Amazônia, à execução dos objetivos desse convênio, “de forma que o trabalho seja conjunto e com uma renovada vontade de melhor cuidar do meio ambiente, com a consciência de que temos a responsabilidade de preparar um amanhã melhor para todos”. E encerrou com uma citação do Papa Francisco: “das mãos de Deus recebemos um jardim; aos nossos filhos não podemos deixar um deserto”.

53 Thiago Tedara, diretor da Águas de Manaus e Edison Akira Sato, diretor presidente da Soka, durante assinatura de acordo com o TRT-11.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ASCOM/TRT11
Esta matéria tem caráter informativo, sem cunho oficial.
Permitida a reprodução mediante citação da fonte.

Nova Logo Trabalho Seguro 02 Banner Programa de combate ao trabalho infantil Nova Logo Trabalho Escravo PJe 2 02 icones logo 3 icones logo 2