NOTA

 

O Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região informa que na sessão do Tribunal Pleno, de 28.02.2018, o julgamento do Dissídio Coletivo n. DC 000235.43.2017.5.11.0000, em que figuram como partes, o Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviários e o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas, foi adiado para a sessão do dia 14 de março, em decorrência do pedido de vista regimental da Desembargadora do Trabalho Solange Maria Santiago Morais.

Manaus, 28 de fevereiro de 2018.

 

 

 

 

 

 

 

609Em 2017, a 12ª VTM recebeu 2.337 processos, solucionou 2.508 e efetivou 549 conciliações.

A Corregedoria do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (TRT11) realizou correição ordinária na 12ª Vara do Trabalho de Manaus (VTM) no dia 20 de fevereiro de 2018. O Corregedor e Ouvidor do TRT11, Audaliphal Hildebrando da Silva, e sua equipe, foram recebidos pelo juiz Audari Matos Lopes, no exercício da titularidade, pelo juiz do Trabalho Substituto Gleydson Ney Silva da Rocha e por servidores da Vara.

A correição tomou como referência dados extraídos do PJE e E-Gestão no período de março/2017 a janeiro/2018, durante o qual foi verificado que a 12ª VTM destacou-se, nos pontos que seguem: cumpriu as Metas 1,2,6 e 7 do CNJ, arrecadou R$ 975.778,19 a título de custas processuais, emolumentos, contribuição previdenciária e IR; possui média de 32,68 dias para proferir sentença em processos com rito sumaríssimo, a partir da data de conclusão dos autos; realizou 3.216 audiências.

Pelas boas práticas adotadas na Vara correicionada destacam-se: a busca, em sua prestação jurisdicional diária, por atender a todos os macrodesafios elencados acima; no que concerne à Garantia dos Direitos de Cidadania, procura atender os jurisdicionados com presteza e urbanidade, tanto nas audiências como nos atendimentos no balcão da Secretari; no quesito celeridade e produtividade na prestação jurisdicional, destaca-se, a divisão ou especialização do trabalho, onde cada servidor é destacado para atuar em parte específica do processo, engendrando melhor qualidade, produtividade e uniformidade no serviço prestado. Há de se mencionar também a prática da Vara de distribuição diária de petições, onde, todos os dias, a Diretoria da Vara distribui aos servidores as petições ingressadas no dia imediatamente anterior, conforme assunto, para analisarem a urgência dos pedidos e, constatada a urgência, proceder às medidas se fizerem necessárias.

Ainda sobre as boas práticas, quanto à adoção de soluções alternativas de conflito, destaca-se a disponibilidade do juízo da 12ª VTM para a realização de audiências de acordo não agendadas previamente. É comum as partes comparecerem ao balcão e informarem seu intento de conciliar. Dito isto, a Vara procura realizar, na mesmo hora, sem qualquer entrave, uma audiência de acordo, de modo a por fim na demanda.

Em relação à gestão de demandas repetitivas e dos grandes litigantes, foi citado o exemplo da pauta do dia 02/02/2018, onde este juízo realizarou 29 audiências de reclamatórias envolvendo as empresas ligadas à "Operação maus Caminhos".

Em 2017, a 12ª VTM recebeu 2.337 processos, solucionou 2.508 e efetivou 549 conciliações.

O desembargador corregedor consignou em ata algumas recomendações: envidar esforços para reduzir o acervo de Incidentes Processuais; envidar esforços para reduzir o acervo de Recursos Ordinários pendentes e sem juízo de admissibilidade; envidar esforços para encerrar mais execuções do que as iniciadas no ano; envidar esforços para reduzir as conversão em diligência; envidar esforços para reduzir o prazo médio a partir do ajuizamento da ação até a realização da 1ª audiência; envidar esforços para aumentar o índice de conciliação; observar criteriosamente e dar andamento aos processos que estão na Aba "Agrupadores" do Pje, todos os dias; priorizar julgamento da demanda com exame de mérito, oportunizando à parte, sempre que possível, prazo para sanar vícios materiais, nos termos do art. 321 do NCPC, com o objetivo de reduzir o número de julgamentos sem análise de mérito por inépcia da inicial, inclusive em casos de processos de rito sumaríssimo; envidar esforços para aumentar a produção, inclusive no que concerne ao cumprimento das Metas Nacionais do CNJ (3,5) e Meta Específica da Justiça do Trabalho, em vista dos dados apurados no item 9; envidar esforços para julgar os processos dos maiores litigantes (v. item 10), que tiverem ações na Vara.

ASCOM/TRT11

Texto e Foto: Corregedoria

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608

O primeiro leilão em 2018 do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região AM/RR (TRT11) acontecerá no 13 de abril e não mais dia 9 de março, como anunciado anteriormente. 

O leilão acontecerá nas modalidades presencial e eletrônica.

Assim que o edital desta hasta pública estiver disponível, iremos divulgá-lo.

 

 

 

 

 

 

 

607A presidente do TRT da 11ª Região, desembargadora Eleonora de Souza Saunier, esteve presente na cerimônia de posse do ministro João Batista Brito Pereira como presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT), para o biênio 2018/2020. A solenidade foi realizada nesta segunda-feira (26), na sede do órgão, em Brasília/DF.

O novo presidente da Corte Superior Trabalhista afirmou, em seu discurso de posse, que sua gestão terá como principais marcas o desenvolvimento do Direito do Trabalho e o fortalecimento da Justiça do Trabalho, “questões que demandarão espírito público e muita serenidade para serem dirimidas pelo Tribunal”, visando garantir à sociedade a observância do princípio constitucional e legal da segurança jurídica, “valor fundamental do Estado Democrático de Direito”. O presidente aponta como seus principais objetivos e compromissos a harmonia, a unidade com independência, a segurança jurídica, a conciliação e a celeridade processual, “não necessariamente nessa ordem”.

Reforma trabalhista
Brito Pereira observou que, nos últimos anos, o TST teve de enfrentar questões complexas, como a adequação ao Código de Processo Civil de 2015, a inovação do julgamento de recursos repetitivos – que trouxe “a enorme responsabilidade de proferir decisões de natureza vinculante” - e as alterações do Regimento Interno. “A prioridade, agora, é a implantação da Reforma Trabalhista na Jurisprudência do Tribunal Superior do Trabalho, após os necessários debates e a maturação do convencimento dos ministros na comissão instituída aqui para esse fim”, adiantou. “Procuraremos dinamizar o estudo e a definição das teses e debelar o enorme estoque de recursos que tanto nos incomoda”.

Para o presidente do TST, de acordo com a tripartição dos Poderes, o Legislativo faz a lei e cabe ao juiz aplicá-la caso por caso, “um passo de cada vez”. “No que depender de mim e, acredito, do Tribunal, a lei será cumprida, pois vivemos em um Estado Democrático de Direito”, afirmou. “Se e quando a lei estiver em conflito com a Constituição, prevalece a Constituição”.

Papel da JT
O presidente apresentou dados sobre a movimentação processual da Justiça do Trabalho para destacar que a magnitude dos números – 2,6 milhões de novas ações em 2017 – é reflexo direto da relevância de seu papel social. “A Justiça do Trabalho cresce, porque crescem sua importância e seu papel na sociedade como seguimento da Justiça brasileira mais próximo do jurisdicionado”, assinalou, lembrando que são 1.573 Varas do Trabalho instaladas nos grandes, médios e pequenos centros urbanos, “inclusive nas regiões ribeirinhas cujo acesso se dá por meio de barco”.

Essa capilaridade garante, mesmo a comunidades situadas em locais distantes, segundo o presidente do TST, a efetividades de princípios constitucionais básicos: respeito à dignidade da pessoa humana, acesso à justiça e direito de defesa. “É para cumprir esses três objetivos que haveremos de dedicar grande parte dos nossos esforços com vistas a promover a outorga da prestação jurisdicional com agilidade e criatividade”.

Para Brito Pereira, a Justiça do Trabalho é o esteio e a salvaguarda da paz nas relações de trabalho, no campo e nas cidades. “Todos nós, magistrados e servidores, somos os guardiões dessa conquista, que não é privilégio apenas da sociedade brasileira”, destacou.

União
O ministro credita o sucesso e o prestígio do Judiciário Trabalhista também ao Ministério Público do Trabalho, à Advocacia, às associações de magistrados, às associações sindicais, às federações e confederações profissionais e patronais. “Esperamos sempre contar com o apoio dessas entidades”, afirmou. “As portas do Tribunal estarão abertas para recebê-las e ouvi-las, a fim de que juntos possamos pensar sobre a instituição, sobre o seu crescimento e o seu aprimoramento”. Para o presidente do TST, “é preciso dialogar e transigir, sem que nos afastemos do pragmatismo exigido pelo tempo em que vivemos”.

Oradores
Os discursos dos três oradores da sessão solene estavam em sintonia com o do presidente, com ênfase no papel da Justiça do Trabalho para a sociedade brasileira. O ministro Aloysio Corrêa da Veiga, que saudou o presidente Brito Pereira em nome do TST, assinalou que foi por meio do Direito do Trabalho, principalmente o coletivo, que se chegou ao reconhecimento das conquistas de condições mínimas de trabalho, “com vistas ao crescimento de uma nação que tem como projeto a cidadania”. Para ele, é no direito coletivo que repousa a originalidade da formação do Direito do Trabalho, “fonte mais autêntica e legítima na solução dos conflitos entre capital e trabalho”, e a Justiça do Trabalho é “indispensável à consecução da tão sonhada harmonia social”.

O procurador-geral do Trabalho, Ronaldo Curado Fleury, lembrou as restrições orçamentárias vividas pela Justiça do Trabalho em 2016 e 2017, e destacou o desafio do seu papel central “na afirmação e na concretização dos valores de uma ordem constitucional edificada a partir da dignidade da pessoa humana e do primado do trabalho”. O presidente da OAB, Claudio Lamachia, destacou o cenário recente de crise econômica e de demissões. “Devemos fortalecer, e não debilitar a Justiça do Trabalho, que constitui ela própria um direito da cidadania”, afirmou.

Leia aqui a íntegra do discurso do ministro Brito Pereira e confira a galeria de fotos da solenidade de posse.

 

ASCOM/TRT11
Texto: TST, com edições do TRT11
Fotos: Felipe Sampaio
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O evento também abriu as comemorações de 10 anos da Escola Judicial do TRT11

605"Ética, Cidadania e Profissionalismo: Três Elementos da Competência" foi o tema da palestra de abertura do ano letivo 2018 da Escola Judicial do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (Ejud11). O evento, que ocorreu na manhã desta sexta-feira, 23/02, no auditório do Fórum Trabalhista de Manaus, contou com a presença de magistrados e servidores do Regional. A palestra foi proferida pelo escritor e psicólogo Rossandro Klinjey.

A presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (TRT11), desembargadora Eleonora Saunier, iniciou a cerimônia destacando a parceria institucional do Tribunal com a Ejud11, a qual contribui positivamente com o desenvolvimento do Regional. "O TRT11 vem sobressaindo no cenário nacional, despontando como um dos Tribunais Trabalhistas mais produtivos. Vê-se, nesse cenário, o esforço individual de cada servidor e de cada magistrado. Nem tudo, porém, seria possível sem a participação ativa da nossa Ejud11. Sentimo-nos honrados em reconhecer a importância da Escola Judicial para o crescimento contínuo da Justiça do Trabalho do Amazonas e Roraima'', afirmou.

O diretor da Ejud11, desembargador David Alves de Mello Júnior, saudou a todos demonstrado alegria e satisfação em poder abrir os trabalhos do ano que a Escola Judicial completa dez anos de existência. ''Saudamos todos os alunos, sejam eles juízes, desembargadores, procuradores, servidores. Cultura e ensinamento, luz e saber, arrojo e desprendimento, coragem de ensinar e vontade de aprender. Assim completamos dez anos. Dez anos de vida e de acolhida, dez anos da nossa escola querida", citou ele em seu discurso.

Durante o evento foi apresentado um vídeo comemorativo dos dez anos da Ejud11. A mesa de abertura da cerimônia contou também com a presença do presidente da Amatra Xl, juiz do trabalho Mauro Augusto Ponde de Leão Braga, e do procurador-chefe do MPT, Jorsinei Dourado do Nascimento. Participaram da palestra magistrados e servidores do TRT11.

Elementos da competência

O palestrante Rossandro Klinjey iniciou sua fala comentando a visão equivocada que as pessoas têm do servidor público. "Após dar muitas palestras para servidores públicos, eu vi que não é verdade o que a maioria das pessoas pensam de vocês. Gostaria de reforçar aqui o sentimento, que muitos servidores públicos têm, de entender que a construção de um país que a gente quer passa pelo cumprimento do que a gente faz com competência" afirmou.

Ele destacou ser nos momentos de crise onde aparecem as melhores oportunidades de aprimoramento. Ao longo de toda a palestra afirmou que é possível, através de atitudes individuais, fazermos a diferença no mundo e melhorar o estado das coisas. "De algum modo esta crise que o Brasil passa nos trouxe um ganho, pois finalmente pudemos enxergar que o problema de corrupção não reside apenas no ambiente público, mas reside no coletivo de todos nós. E a medida em que a gente começa a fazer mudanças pessoais e particulares, conseguimos também impactar esse coletivo", disse.

Para ele, a ética, a cidadania e o profissionalismo são elementos de competência de todo ser humano, seja na vida particular ou na vida pública. Ele convoca todos a terem competência de reagir à crise e às coisas negativas. "Cada um de vocês aqui, servidor, juiz, desembargador, tem poder de fazer algo para beneficiar o coletivo. Muitos já fazem isso quando ajudam a solucionar os conflitos trabalhistas. Vamos participar desta mudança e fazer o nosso melhor. Nós todos somos responsáveis por mudar o nosso país", concluiu ele.

Sobre o palestrante

Rossandro Klinjey Irineu Barros é escritor, psicólogo clínico, mestre em Saúde Coletiva e doutorando em Psicanálise.

Autor dos livros “Temas complexos: uma abordagem didática”, “Help! Me eduque – Prepare seu filho para lidar com o mundo”, “As cinco faces do perdão” e coautor do livro “Educando para a paz”; ele atuou como professor nos cursos de Psicologia, Administração de Empresas, Marketing, Educação, entre outros.

Como palestrante atua nas áreas de recursos humanos, motivação, liderança, perspectivas educacionais, relações interpessoais, desenvolvimento emocional, gestão de pessoas, serviço público, cultura da paz, entre outros, no Brasil, Estados Unidos e Europa.

Confira a galeria de imagens.

 

ASCOM/TRT11
Texto: Martha Arruda
Fotos: Koynov
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Os 2,6 milhões bloqueados das contas do grupo irão beneficiar cerca de 100 processos de execução pendentes no TRT11

604O Núcleo de Apoio à Execução e de Cooperação Judiciária - NAE-CJ do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (TRT11) solucionou, de uma só vez, todos os processos de execução existentes no Núcleo em face do Grupo Vitória Régia, que integra as empresas Global GNZ Transportes Ltda e Transportes São José Ltda, graças a um bloqueio de R$ 2,6 milhões realizado na última terça-feira (20/02).

Desde 2014, o Grupo Vitória Régia tem firmado Termos de Compromisso junto ao NAE-CJ e, até apresente data, quitou mais de 536 processos de execução, tendo sido a primeira empresa a celebrar acordo junto ao Núcleo. Com a quitação integral do débito, o Termo de Compromisso que estava em vigor foi suspenso.

O valor bloqueado junto à Secretaria Municipal de Finanças (SEMEF) beneficiará cerca de 100 processos de execução pendentes nas 18 Varas do Trabalho de Manaus e que estão com a execução reunida no NAE-CJ, além do recolhimento de mais de R$ 146.556,70 para a Previdência Social, R$ 40.788,30 a título de custas processuais e R$ 51.894,85 referente a honorários sindicais.

Os créditos já estão sendo liberados em sua integralidade, com as retenções legais pertinentes, tanto assim que os alvarás estão sendo expedidos nos respectivos processos eletrônicos.

Essa quantia quitará todos os processos executórios do Grupo Vitória Régia reunidos no Núcleo, sendo que, as novas execuções, a partir de agora, deverão ser processadas e prosseguir nas Varas do Trabalho de origem.

Com a edição do Provimento nº 1/2018 da Corregedoria Geral da Justiça do Trabalho (CGJT) as novas reuniões de execução que vierem a ser encaminhadas ao Núcleo deverão observar os procedimentos do Plano Especial de Reunião de Execuções, ali previstos. Clique AQUI para acessar o Provimento nº 1/2018, da CGJT.

Para a juíza do trabalho Edna Maria Fernandes Barbosa, coordenadora do NAE-CJ, “mais uma vez todos os jurisdicionados saíram ganhando, os exequentes, que finalmente recebem seus créditos, a executada, que passa a gerir com mais tranquilidade o seu patrimônio, e o trabalho desenvolvido no NAE-CJ também fica fortalecido porque tem atendido os objetivos dispostos na Resolução nº 80/2015 do nosso Regional com vistas à efetividade da execução trabalhista no âmbito do TRT da 11ª Região.”

ASCOM/TRT11
Texto: NAE-CJ
Arte: Diego Xavier
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603

O conselheiro Valdetário Andrade Monteiro, membro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) , visitou nesta quarta-feira (21/02), o Fórum Trabalhista de Boa Vista. Ele veio conhecer as instalações do prédio e abrir diálogo sobre as demandas dos advogados roraimenses.

O conselheiro foi recebido pelos juízes do trabalho Afrânio Roberto Pinto Alves Seixas e Carolina de Souza Lacerda Aires França. Também acompanharam a visita representantes da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional Roraima (OAB-RR), dentre eles o presidente Rodolpho César Maia de Morais, o vice-presidente Ednaldo Gomes Vidal e o conselheiro federal Antônio Oneildo Ferreira.

602O ouvidor do TRT da 11ª Região, desembargador Audaliphal Hildebrando da Silva, participou em Brasília-DF, no dia 8 de fevereiro, de uma série de reuniões realizadas no Tribunal Superior do Trabalho – TST, com a comitiva do Colégio de Ouvidores da Justiça do Trabalho (Coleouv). Os ouvidores participaram de audiências com os ministros Ives Gandra Martins, presidente do TST; Renato de Lacerda Paiva, corregedor-geral da Justiça do Trabalho; Aloysio Corrêa da Veiga e Lelio Bentes Corrêa, que compõem o Conselho Nacional de Justiça – CNJ.

Na ocasião, o ouvidor do TRT de Goiás e presidente do Coleouv, desembargador Gentil Pio de Oliveira, entregou aos ministros o convite para o 16ª Encontro do Coleouv, que será realizado no TRT10, em Brasília-DF, nos dias 22 e 23 de fevereiro, e encaminhou a proposta de regulamentação da Lei nº 13.460/2017, que trata da participação e defesa dos diretos do usuário dos serviços públicos no âmbito do Judiciário Trabalhista. Em seguida, a comitiva conheceu as instalações da Ouvidoria do TST e CSJT.

Participaram também da comitiva os desembargadores ouvidores Marcello Maciel Mancilha (vice-ouvidor do TRT do Espírito Santo), Arnor Lima Neto (TRT do Paraná), Bento Herculano Duarte Neto (TRT do Rio Grande do Norte), Francisco Meton Marques de Lima (TRT do Piauí), José Evandro de Souza (TRT do Maranhão) e Vânia Maria da Rocha Abensur (TRT do Acre e Rondônia); o ouvidor-auxiliar do TST, Placimário de Sousa Leite Ferreira e o Secretário da Ouvidoria do TRT de Goiás, Jorge Luis Machado.

 

ASCOM/TRT11
Com informações do TRT Goiás
Foto: TRT Goiás
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O evento irá definir metas de trabalho para 2018

600Desdor. Audaliphal Hildebrando, ministro Ives Gandra, e desdora. Eleonora Saunier.A presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (TRT11), desembargadora Eleonora Saunier, e o corregedor regional, desembargador Audaliphal Hildebrando da Silva, estão participando da 1ª Reunião Extraordinária do Colégio de Presidentes e Corregedores de Tribunais Regionais do Trabalho (Coleprecor). O encontro acontece nesta quarta (7/2) e na quinta-feira (8/2), no Tribunal Superior do Trabalho (TST), para estabelecer as principais diretrizes a serem trabalhadas pelo Colégio neste ano.

Foram definidos ainda os integrantes das comissões do Colégio, que trabalha hoje com seis frentes: Orçamento e Assunto Legislativos, Comunicação, Informática e PJe, Corregedoria, Segurança Institucional e Regimento Interno. Os representantes dos Tribunais Regionais do Trabalho (TRTs) debateram as principais necessidades de atuação para cada uma delas.

A primeira reunião contou com a presença do presidente do TST, ministro Ives Gandra da Silva Martins Filho, que destacou a importância da otimização da força de trabalho dos tribunais de todo o país para proporcionar avanços na Justiça do Trabalho. Entre as medidas destacadas estão o uso do Processo Judicial Eletrônico, a adequação de força de trabalho e readaptação e capacitação de servidores.

“Recebíamos muito mais processos do que todos nós conseguíamos humanamente responder. As medidas que vêm sendo adotadas estão mostrando resultados e devem ser contínuas para melhor atendermos a sociedade. Com isso, teremos uma Justiça do Trabalho com cada vez menos acúmulo de demandas”, destacou o ministro.

Na ocasião, Ives Gandra Filho entregou aos presentes o livro Radiografia Memória TST/CSJT e destacou que além de um balanço de gestão dos anos de 2016 a 2018, ele retrata o funcionamento de todo o Tribunal Superior do Trabalho, do Conselho Superior da Justiça do Trabalho e traz também um panorama geral de cada TRT.

O vice-presidente do CSJT e do TST, ministro Emmanoel Pereira, também compareceu à 1ª Reunião Extraordinária do Coleprecor e salientou a importância da colaboração entre os regionais. “Sem a parceria existente entre o Tribunal Superior do Trabalho e os TRTs, nós não teríamos conseguido alcançar os bons resultados que observamos nos últimos dois anos.”, destacou o ministro. “Com a troca de experiências, todos nós aprimoramos a prestação do serviço, dando cada vez mais celeridade aos processos”, finalizou Emmanoel Pereira.

Confira as imagens do evento.

599A presidente do TRT11, desdora. Eleonora Saunier, o vice-presidente do CSJT e do TST, ministro Emmanoel Pereira, e o corregedor regional do TRT11, desdor. Audaliphal Hildebrando.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ASCOM/TRT11
Texto: Jessica Castro (CSJT)
Fotos: Mastecely Nery
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Levantamento da ouvidoria aferiu que quase 90% dos jurisdicionados confiam nas decisões do Tribunal

597A Pesquisa de Opinião do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região - Amazonas e Roraima, realizada entre agosto a dezembro de 2017, em cumprimento a Lei N.13.460/2017, apontou um expressivo grau de contentamento dos jurisdicionados com os serviços prestados pelo Tribunal.

No total, 1.395 pessoas participaram da sondagem e 87% afirmaram confiar no TRT11 para a resolução das questões trabalhistas. O número foi considerado expressivo e superou as expectativas da Ouvidoria Regional do TRT11, coordenadora da pesquisa.

"Estamos imensamente satisfeitos com o resultado da Pesquisa da Ouvidoria, que atesta a importância da Justiça do Trabalho e enaltece a qualidade dos serviços prestados pelas Varas Trabalhistas do Amazonas e de Roraima", destacou o Ouvidor do TRT11, desembargador Audaliphal Hildebrando da Silva.

A pesquisa foi aplicada de forma presencial e por formulário eletrônico disponível no portal do Tribunal. Participaram do levantamento 493 advogados, 332 trabalhadores, 130 empregadores, 118 estudantes, 7 procuradores e outros 315 jurisdicionados.

A pesquisa aferiu que 90% dos jurisdicionados têm interesse em fazer uma conciliação para solucionar rapidamente o conflito, 22% avaliam o serviço prestado pelo TRT11 como excelente, 50% altamente satisfatório e apenas 5% classificaram como ruim.

Quanto ao atendimento das Varas Trabalhistas houve praticamente empate técnico no que diz respeito à qualidade dos serviços prestados. Destacaram-se, por uma pequena margem, as seguintes Varas de Manaus: 11ª, 1ª, 7ª, 18ª, 6ª e 10ª. Em Boa Vista/RR os serviços das três Varas foram classificados como muito bom. No interior do Amazonas, todas as Varas alcançaram número satisfatório na qualidade dos serviços.

Outro ponto positivo considerado nos resultados foi a expressiva participação dos advogados nas respostas, 35%. Como ponto negativo, o levantamento apontou a pouca utilização da Ouvidoria pelos entrevistados, 79% responderam que nunca utilizaram o serviço da Ouvidoria.

"Com base nos resultados da pesquisa, vamos investir em estratégias para disponibilizar a Ouvidoria para um número maior de usuários. Nosso objetivo também será ampliar ferramentas para facilitar a conciliação trabalhista, além de envidar esforços para a melhoria contínua dos serviços prestados pelo Tribunal", ressaltou o desembargador Ouvidor.

Confira AQUI o resulta da pesquisa na íntegra.

 

SCOM/TRT11
Texto: Andreia Nunes, com informaçoes da Ouvidoria do TRT11
Arte: Renard Batista
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