Com o expediente suspenso, somente casos urgentes serão apreciados no plantão judiciário


248O expediente do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (AM/RR) ficará suspenso de 16 a 18 de abril, em razão da Semana Santa, e no dia 21 de abril, feriado de Tiradentes. Nesse período, somente casos urgentes serão apreciados por meio do plantão judiciário permanente em 1º e 2º graus de jurisdição.

A medida segue o que está previsto no artigo 273 do Regimento Interno do TRT-11, que estabelece os feriados reconhecidos pelo Regional. As datas constam ainda no calendário oficial de 2025 da instituição, disponível no portal, no menu "Institucional – Gestão Estratégica". Para conferir o calendário clique AQUI

Plantão Judiciário

Em feriados nacionais, estaduais e municipais, bem como nos dias em que não há expediente forense normal, o Plantão Judiciário do TRT-11 pode ser acionado para os casos urgentes. A escala de magistrados e servidores plantonistas está disponível no site institucional do TRT-11. Para mais informações, acesse www.trt11.jus.br e clique no ícone “Plantão Judiciário”.


#ParaTodosVerem
Imagem em ângulo baixo mostra um edifício alto com fachada moderna em tons de bege e preto, identificado como TRT 11ª Região.


Coordenadoria de Comunicação Social
Texto: Paula Monteiro
Arte: Carlos Andrade

Novos sistemas exigem adaptação de advogados e empresas para acompanhar digitalmente os processos trabalhistas

244A Justiça do Trabalho brasileira está passando por um processo significativo de modernização com a implementação do Diário de Justiça Eletrônico Nacional (DJEN) e do Domicílio Judicial Eletrônico (DJE). Essas plataformas digitais estão transformando a maneira como os atos processuais são publicados e como as citações judiciais são realizadas.

O DJEN, desenvolvido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), é um sistema unificado que centraliza a publicação oficial de todos os atos judiciais eletrônicos nos diversos ramos do Poder Judiciário. Na Justiça do Trabalho, ele assume a função de concentrar as publicações do Processo Judicial Eletrônico (PJe), anteriormente veiculadas no Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho (DEJT).

Por ser o instrumento de publicação dos atos judiciais, o DJEN substitui os diários de justiça eletrônicos mantidos pelos tribunais. “É como um jornal oficial online do Poder Judiciário, destinado aos advogados. É por meio do DJEN que os advogados recebem: despachos, decisões interlocutórias, sentenças e acórdãos; citação por edital; e intimações que não exigem vista ou intimação pessoal”, explica a juíza do Trabalho Gisele Lima, coordenadora de Sistemas Processuais do Tribunal Regional do Trabalho da 11a Região (AM/RR).

Já o Domicílio Judicial Eletrônico (DJE), que também está em operação, é uma plataforma online que centraliza as comunicações processuais enviadas pelos tribunais às partes envolvidas no processo ou terceiros: empresas privadas, empresas públicas, Ministério Público e Defensoria. O DJE atua como uma espécie de "caixa postal digital", por meio da qual empresas cadastradas recebem as comunicações diretamente, dispensando o uso de Aviso de Recebimento (AR) digital ou de diários físicos.

“No âmbito do TRT-11, é pelo DJE que as empresas recebem uma citação, ato que exige comparecimento para uma audiência no processo trabalhista, por exemplo. Ele é o endereço eletrônico seguro para receber citações e intimações pessoais”, afirma a magistrada Gisele Lima.

Diferença

A principal diferença entre o DJEN e o DJE está em suas finalidades e a quem se dirige. O DJEN é o veículo oficial para a publicação de atos processuais em geral, destinado aos advogados e à sociedade de advogados. O DJE, por sua vez, é destinado às partes envolvidas no processo e terceiros, sendo um canal de comunicação direta destinado exclusivamente ao envio de citações e intimações.

O DJE exige um cadastro prévio e obrigatório das empresas para o recebimento eletrônico dessas notificações. O cadastro das pessoas físicas é facultativo.

Contagem de prazos

No DJEN o prazo se inicia no dia seguinte ao da publicação, conforme artigo 222, § 1° e 2° do CPC. Não ocorrerá mais o prazo sistêmico de 10 dias do PJe no caso de ausência de visualização.

As publicações estão disponíveis de segunda a sexta-feira, a partir das 0h, sendo considerado o primeiro dia útil seguinte como data oficial de publicação, e o dia seguinte como o primeiro dia útil seguinte para a contagem dos prazos processuais. Essa nova sistemática altera a regra anterior do DEJT, que liberava as publicações a partir das 19h do mesmo dia. O acesso ao DJEN pode ser feito diretamente pelo site do CNJ, e em breve o Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (TRT-11) também disponibilizará um link direto em seu portal institucional.

No DJE, a confirmação da comunicação ocorre no momento do acesso ao conteúdo. Se for feita em dia não útil, o prazo é prorrogado. Para as citações, notificações iniciais do processo, se não forem acessadas em três dias, o sistema registra ausência de citação e o prazo não começa a correr, devendo a citação ser refeita e a ausência justificada, sob pena de multa.

O sistema considera citadas automaticamente as pessoas jurídicas de direito público, se as citações não forem acessadas em 10 dias.

No sistema Domicílio, a citação eletrônica é confirmada quando feita a consulta dentro do prazo de três ou 10 dias. Nestes casos, o prazo para a resposta começa a correr no 5° dia útil seguinte à confirmação.

Para as demais intimações, se o DJE não for acessado em 10 dias, a intimação é considerada realizada automaticamente no término deste prazo.

245Fonte: @prof.giselellima @cnj_oficial

  

Mudanças

Desde agosto de 2023, o DJEN assumiu o papel de principal veículo para a divulgação dos atos processuais originários do PJe na Justiça do Trabalho, conforme estabelecido pelo Ato Conjunto TST/CSJT nº 77/2023. Uma das principais mudanças trazidas é a centralização das publicações do PJe em uma única plataforma nacional, simplificando o acompanhamento processual para advogados, que não precisam mais consultar diversos diários eletrônicos regionais.

O DEJT, por sua vez, passa a ser utilizado apenas para a publicação de atos administrativos da Justiça do Trabalho. As atas e pautas de sessões de julgamento dos TRTs continuarão sendo publicadas no DEJT até que a migração completa para o DJEN seja concluída.

Transição

A transição para um sistema totalmente digital exige uma nova rotina de acompanhamento por parte de advogados e empresas. As pessoas jurídicas precisam se cadastrar no DJE utilizando certificado digital e monitorar o sistema regularmente para não perder prazos e evitar multas, que podem chegar a 5% do valor da causa em caso de não confirmação de ciência das notificações. Caso a empresa não esteja cadastrada no DJE, o juiz poderá determinar outras formas de notificação, o que pode atrasar o andamento do processo.

 

246Fonte: @prof.giselelima

 

 

 

#ParaTodosVerem
Imagem 1: Imagem com fundo branco e elementos gráficos em azul e roxo apresenta o título “Domicílio Judicial Eletrônico (DJE) X Diário da Justiça Eletrônico Nacional (DJEN)”. À direita, há um ícone de marcador de localização com uma casa branca no centro. Cores predominantes: azul, roxo e verde. O conteúdo sugere comparação entre dois sistemas judiciais eletrônicos.
Imagem 2: Imagem com fundo claro compara prazos no DJEN e no DJE, com textos explicativos e ícones de calendário, cartas e balança. Cores predominantes: azul, verde e branco. Destaca regras sobre início de prazos conforme confirmação da citação eletrônica.
Imagem 3: Imagem com fundo claro traz tabela comparando DJE e DJEN quanto à finalidade, destinatários e exemplos. Ícone de casa em marcador no topo. Cores predominantes: azul, verde e branco. Destaca diferenças entre comunicações pessoais e publicações judiciais.

Coordenadoria de Comunicação Social

Texto e imagens: Coordcom

Evento, nos dias 29 e 30 de abril, faz parte das ações do Abril Verde do Programa Trabalho Seguro 

243O Programa Trabalho Seguro da Justiça do Trabalho vai promover, nos dias 29 e 30 de abril, o seminário “Universalização do Direito à Saúde e Segurança do Trabalho e Novas Tecnologias”.  O evento, voltado para todos os públicos, será realizado no Tribunal Superior do Trabalho, em Brasília, com transmissão pelo canal do TST no YouTube. As inscrições já estão abertas

Programação

O seminário vai abordar temáticas atuais do mundo do trabalho, como trabalho plataformizado e inteligência artificial, com a participação de representantes das categorias de trabalhadores de plataformas, pesquisadores e autoridades.

Entre as atividades programadas estão painéis sobre trabalho em plataformas digitais e desafios e perspectivas do uso da inteligência artificial para promoção do trabalho decente.

Confira a programação completa.

Abril verde

O seminário faz parte das ações do programa para o Abril Verde, iniciativa de conscientização para a importância da saúde e da segurança no trabalho. O tema do biênio do programa é "Universalização do Direito à Saúde e Segurança do Trabalho e Novas Tecnologias” e tem como temática para as ações deste ano o slogan “Alerta Verde”.

Para saber mais, acesse o portal do Programa Trabalho Seguro.

Pautas temáticas 

Além do tema deste ano, o Programa Trabalho Seguro definiu para o biênio 2025/2026 o tema “Saúde e segurança no trabalho: desafios para a universalização”. Para 2025, foi definida uma pauta  com  ações e eventos direcionados aos seguintes segmentos:

  • Trabalho informal
  • Terceirização
  • Trabalhos desenvolvidos no setor da saúde
  • Entregadores vinculados a plataformas digitais
  • Riscos ocupacionais em micro e pequenas empresas
  • Teletrabalho e limpeza urbana.

#ParaTodosVerem

Imagem: Imagem com fundo verde divulga seminário sobre saúde, segurança no trabalho e tecnologia. Um entregador de moto em destaque. Cores: verde, laranja e branco. Evento ocorre em 29 e 30 de abril.

Texto e imagem: TST

Serviço oferece comunicação acessível a pessoas surdas por meio de videoconferência

242Com o compromisso de promover inclusão e acessibilidade, o Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (AM/RR) aderiu ao Balcão Visual, novidade que marca um avanço importante na comunicação inclusiva dentro da Justiça do Trabalho. Por meio desta iniciativa, o TRT-11 disponibiliza atendimento por videoconferência para pessoas surdas usuárias da Língua Brasileira de Sinais (Libras).

A adesão e implementação do projeto no TRT11 está sendo coordenada pelo Laboratório de Inovação, Inteligência e Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (Liods) e apoiada pelo Comitê Permanente de Acessibilidade e Inclusão (CPAI). Destaca-se que o Balcão Visual está alinhado às diretrizes estratégicas do biênio 2024/2026, que priorizam serviços mais acessíveis e próximos da população. “Queremos uma Justiça do Trabalho cada vez mais acessível, com impacto direto na vida das pessoas”, destacou o presidente do TRT-11, desembargador Jorge Alvaro Marques Guedes, ao comentar as ações implementadas nos primeiros 100 dias de gestão.

Ferramenta premiada e nacionalizada

O Balcão Visual foi criado e implementado pelo Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (Campinas). A iniciativa obteve reconhecimento nacional ao receber, em 2023, o Prêmio “Justiça do Trabalho Sustentável” na categoria dimensão social. O sucesso da iniciativa levou o Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) a incentivar a adesão de outros Tribunais Regionais do Trabalho ao Balcão Visual, por meio do Ato Conjunto TST.CSJT nº 1, de 15 de janeiro de 2025.

Como funciona?

O serviço no TRT-11 funciona remotamente, de segunda a sexta-feira, das 11h às 14h30 (horário de Manaus), por meio do link: https://portal.trt11.jus.br/index.php/servidor/balcao-visual-libras. A partir de um dispositivo com acesso à internet e câmera, a pessoa surda é atendida por um servidor capacitado em Libras, na central nacional sediada no TRT-15 e passa a intermediar a comunicação com a unidade responsável pelo assunto demandado.

Além do acesso remoto, o Balcão Visual também pode ser utilizado presencialmente nas Varas do Trabalho, Ouvidoria ou qualquer outra unidade do TRT-11 com atendimento ao público. Nestes casos, é necessário encaminhar a pessoa surda a um computador com câmera para acessar a plataforma. Um servidor da unidade também deverá entrar no link e fornecer as informações necessárias, que serão traduzidas para Libras em tempo real pelo atendente do balcão.

Apresentação institucional

Para marcar a implantação do serviço, o TRT-11 promoveu, no dia 10 de abril, uma reunião virtual com gestores e gestoras do Amazonas e de Roraima. O encontro foi conduzido pela servidora Líndice Prata, representante do Liods e gestora do projeto, que destacou o alinhamento da ação com as Resoluções nº 401/2021, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), e nº 218/2018, do CSJT.

Durante a apresentação, o servidor Maurício Bonilha Orsi, do TRT-15, compartilhou sua experiência na implementação da ferramenta e explicou a dinâmica do atendimento nacional, que conta com uma escala de servidores voluntários atuando por duas horas diárias, conciliando a prestação do serviço com outras atividades funcionais.

 

#ParaTodosVerem: arte gráfica em fundo branco com desenhos à direita de duas mulheres e um homem usando roupas coloridas. Eles se comunicam em Libras. À esquerda, estão em cor azul as palavras BALCÃO VISUAL, Atendimento em Libras no TRT-11, Inclusão e Acessibilidade!

 

Confira abaixo o vídeo sobre o funcionamento do Balcão Visual.

 

Coordenadoria de Comunicação Social
Texto: Paula Monteiro
Arte: Carlos Andrade

237A XXII Jornada Institucional dos Magistrados (Jomatra) no Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (AM/RR), coordenada pela Escola Judicial da 11ª Região (Ejud11) e realizada entre os dias 7 e 11 de abril, abordou ferramentas inovadoras, comunicação acessível e o uso de tecnologias na Justiça do Trabalho. Com o tema “Novos Rumos da Justiça do Trabalho: Inovações e Modernidades”, o evento proporcionou instrução a magistradas e magistrados por meio de palestras.

O encerramento do evento contou com a presença do presidente do TRT-11, desembargador Jorge Alvaro Marques Guedes, da diretora da Escola Judicial, desembargadora Ruth Barbosa Sampaio, e a mediação do vice-diretor da Ejud11, juiz Igo Zany Nunes Correa. Segundo a diretora da Ejud11, o evento ofereceu “palestras extremamente atualizadas e bem investigadas, que certamente enriqueceram o trabalho de magistrados e magistradas”.

O evento promoveu debates multidisciplinares e trouxe perspectivas inovadoras para o judiciário. O último dia da Jomatra foi marcado pelas palestras do conselheiro Guilherme Guimarães Feliciano do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que destacou a sustentabilidade no poder judiciário, e do juiz Ney Stany Morais Maranhão (TRT-8), que abordou a aplicação prática da inteligência artificial na Justiça do Trabalho.

Sustentabilidade
O presidente da Comissão Permanente de Sustentabilidade, conselheiro do CNJ Guilherme Guimarães Feliciano, abriu as atividades no último dia do evento com a palestra “Sustentabilidade e o Papel do Poder Judiciário”. Em sua apresentação, destacou que a questão da sustentabilidade, especialmente os impactos negativos das mudanças climáticas, “tem causado prejuízos ao cotidiano dos trabalhadores, e o Judiciário, com uma abordagem cuidadosa, pode oferecer uma contribuição significativa.” Ele também enfatizou a importância de um olhar diferenciado para as questões regionais. “Os estados do Norte, em especial, terão, nos próximos anos, um papel central na promoção da sustentabilidade e na preservação ambiental.”

238Conselheiro do CNJ, Guilherme Feliciano, falou sobre a “Sustentabilidade e o Papel do Poder Judiciário”239Juiz Ney Maranhão, do TRT-8, ministrou a palestra “IA — JT com Aplicação Prática”

Inteligência artificial
Em seguida, o juiz Ney Stany Morais Maranhão do TRT-8 ministrou a palestra e oficina “IA — JT com Aplicação Prática”. Segundo ele, é essencial compreender que estamos vivendo uma realidade “inteiramente imersa nas tecnologias digitais”, onde essas ferramentas se apresentam como recursos de grande potencial para o trabalho na magistratura. Ele destacou a importância de uma “incorporação não só produtiva, mas também segura e responsável” dessas tecnologias.

O juiz apontou ainda a necessidade urgente de “letramento digital e capacitação básica” para todos os profissionais, considerando que, atualmente, qualquer carreira pública ou privada demanda um conhecimento mínimo de inteligência artificial, especialmente de tecnologias generativas. Ele ressaltou ainda que seu papel tem sido proporcionar uma “abordagem mais prática e aplicada” para auxiliar os magistrados na utilização dessas ferramentas.

Encerramento
A Jomatra tem como objetivo estimular a reflexão e o debate sobre questões relevantes para a Justiça do Trabalho e para a magistratura. Durante o encerramento, a desembargadora Ruth Barbosa Sampaio ressaltou que o evento busca constantemente trazer temas relevantes. “Como se vê, em todas as Jomatras buscamos trazer temas atuais e enriquecedores, oferecendo um trabalho de excelência não apenas ao Judiciário, mas também à sociedade.”
Confira as fotos da XXII Jomatra.

240Des.Eulaide Maria Vilela Lins; vice diretor da Ejud11, juiz Igo Zany; e diretora da Ejud11, des. Ruth Sampaio241Magistrados participaram do encerramento da Jomatra


Confira as fotos da XXII Jomatra.

#ParaTodosVerem

Imagem 1: A imagem mostra o encerramento formal da Jomatra, com participantes voltados para um orador próximo a um púlpito e um banner destacando o nome do evento. O ambiente é profissional e bem organizado, sugerindo a importância da ocasião.
Imagem 2: A imagem mostra um homem de terno preto segurando um microfone, falando em frente a uma tela grande que exibe o seguinte texto em português: "Garantir a Segurança e Saúde no Trabalho num Clima em Mudança".
Imagem 3: A imagem mostra uma pessoa usando um blazer azul escuro e camisa preta, segurando um microfone enquanto fala.
Imagem 4: A imagem mostra o ambiente formal do evento Jomatra, com mesas decoradas, uma mesa principal com três pessoas e elementos como copos, taças, flores e um banner ao fundo. O cenário reflete uma atmosfera educacional ou jurídica.
Imagem 5: A imagem apresenta um grupo grande de pessoas em traje formal reunidas para uma foto em ambiente interno iluminado, com destaque para uma pessoa em cadeira de rodas e elementos decorativos como mural colorido e plantas.

Coordenadoria de Comunicação Social
Texto: Jonathan Ferreira
Fotos: Roumen Koynov

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