864O Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (AM/RR) participa, durante toda a semana de 6 a 10 de novembro, da 18ª Semana Nacional da Conciliação promovida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), onde todo o poder judiciário do país está mobilizado para realizar audiências de conciliação e mediação. Com o tema “A um passo da solução”, o evento busca incentivar a solução dos conflitos por meio do uma atitude positiva do jurisdicionado, um passo de disposição para conciliar o processo de forma mais célere e satisfatória.

Serão realizadas audiências no âmbito das varas do Trabalho e Cejuscs-JT em toda a jurisdição do TRT-11. Já no primeiro dia do evento, as coordenadoras dos Cejuscs-JT de 1º e 2º grau registraram a realização de acordos exitosos no âmbito dos Centros de Conciliação e Mediação. O Cejusc-JT de 1º grau em Manaus liberou mais de R$ 145 mil em créditos trabalhistas, totalizando dez acordos homologados. O Cejusc-JT de 2º grau realizou um acordo no valor de R$ 17 mil.

“A via conciliatória assistida pelo Judiciário com certeza deve ser constantemente incentivada como oportunidade mais justa e célere aos interessados pela pacificação de seus conflitos. Eventos como as Semanas Nacionais de Conciliação reafirmam e divulgam as vantagens desse tipo de composição tão eficaz na Justiça do Trabalho” destacou a desembargadora coordenadora do Cejusc-JT de 2º grau, Ruth Barbosa Sampaio.

Na edição do ano passado, em todo o Regional foram realizadas 1.880 audiências de conciliação, das quais 397 resultaram em acordos homologados, totalizando R$ 2.867.352 de créditos trabalhistas liberados. Este número reflete um percentual de 20% de conciliação entre as partes atendidas.

865Equipe dos Cejuscs-JT de 1o e 2o graus em Manaus.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Confira o vídeo gravado pelas coordenadoras dos Cejuscs-JT de 1º e 2º grau do TRT-11, desembargadora Ruth Sampaio e juíza do Trabalho Selma Thury, sobre o evento.

Acesse a galeria de imagens da SNC no TRT-11.


Coordenadoria de Comunicação Social
Texto: Cejusc-JT, com edições de Martha Arruda.
Arte: CNJ

Transmitido ao vivo pelo YouTube do Regional, o evento reuniu estudantes, professores servidores, magistrados e público em geral.

866O Comitê Permanente de Acessibilidade e Inclusão do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (AM/RR) promoveu, na última sexta-feira (27/10) o seminário “O Direito ao Trabalho da Pessoa Com Deficiência: Superando a Barreira do Capacitismo Estrutural”. O evento aconteceu em formato presencial no auditório da Escola de Direito da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), reunindo estudantes de graduação e pós-graduação, professores, servidores e magistrados do TRT-11, procuradores e pessoas com deficiência. Teve transmissão ao vivo pelo YouTube do TRT-11 e contou com tradução em libras.

A mesa de abertura do seminário foi composta pela desembargadora Solange Maria Santiago Morais, decana do TRT-11; a secretária executiva da pessoa com deficiência, Lêda Maria Maia Xavier, representando o Governo do Estado do Amazonas; o professor Doutor Eid Badr, representando a Reitoria da Universidade do Estado do Amazonas; o juiz do Trabalho Sandro Nahmias Melo, coordenador do Comitê de Acessibilidade e Inclusão do TRT-11; a procuradora-chefe do Ministério Público do Trabalho, Alzira Melo Costa; e o professor Ricardo Tavares, coordenador do curso de Direito da UEA.

Representando o TRT-11, a desembargadora Solange Maria Santiago Morais fez as saudações iniciais aos presentes começando a fala com sua autodescrição. Ela declarou que, infelizmente, vivemos em uma sociedade que não acolhe o diferente. “Na mesma proporção que sobem as exigências para contratação de qualquer pessoa, crescem exponencialmente as barreiras de acesso ao trabalho para pessoas com deficiência. Os obstáculos são culturais e estruturais. O direito ao trabalho da pessoa com deficiência tem que deixar de ser uma promessa. É a missão de todos nós”, afirmou.

867Representando o TRT-11, a desembargadora Solange Maria Santiago Morais fez as saudações iniciais aos presentes.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Palestras

Os trabalhos foram conduzidos pelo juiz do Trabalho Sandro Nahmias, coordenador do Comitê Permanente de Acessibilidade e Inclusão do TRT-11, professor da UEA e organizador do evento.

A palestra de abertura do evento foi proferida pelo professor Marcelo Pereira da Costa. Ele falou sobre “O exercício do direito à educação pela pessoa com deficiência". Graduado em letras libras pela Universidade Federal de Santa Catarina, iniciou a palestra ensinando a todos a saudação ‘boa tarde’ em libras. Marcelo nasceu ouvinte, mas ficou surdo por causa de uma meningite. Ele abordou a experiência vivida em escolas e em empresas por onde passou. “Eu trabalho desde os 21 anos na indústria. Nunca tive acessibilidade nem intérprete nas escolas e nos lugares onde trabalhei. Nas reuniões de fábrica, eu e outros surdos tínhamos que fazer, obrigatoriamente, leitura labial para entender o que estavam falando. Sempre foi muito difícil. Eu estudava e trabalhava ao mesmo tempo. Mesmo com dificuldade eu consegui me formar e concluir a pós graduação. Fui chamado para trabalhar no IFAM, ministrando o curso de libras, e consegui ser selecionado para uma vaga na Secretaria Estadual de Cultura. Hoje consigo trabalhar na minha área de formação. Mas sou privilegiado pois a maioria dos surdos que têm graduação não consegue emprego nas áreas em que são formados, como arquitetura, administração, design, educação física. O mercado e as pessoas acham que os surdos não são capazes de atuar em áreas diversas. Apenas 20% dos surdos formados conseguem trabalho na sua área de formação, o restante acaba indo para a indústria”, explicou.

868O professor de libras, Marcelo Pereira, falou sobre o direito à educação e como o acesso às escolas e faculdades mudaram sua vida.

869Marklea Ferst coordena o projeto Mais Acesso, da UEA, e também é consultora da Unesco. Ela falou sobre o capacitismo como barreira ao trabalho.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Discriminação

“O Capacitismo como barreira ao trabalho” foi tema do painel da consultora da Unesco Marklea Ferst. Professora da UEA, ela falou sobre os diversos tipos de capacitismo: ativo, passivo, institucional. Também explicou as principais barreiras enfrentadas pela pessoa com deficiência no mercado de trabalho . “O capacitismo é a discriminação contra a pessoa com deficiência em virtude da deficiência. É aquele estigma de que a pessoa com deficiência não é capaz. Temos grandes problemas de continuidade das pessoas com deficiência no mercado de trabalho, pois existem muitas barreiras e preconceitos. Desde como eu converso, recebo e trato a pessoa com deficiência - capacitismo ativo; até a barreira física, como as adaptações necessárias no ambiente. Não adianta contratar a pessoa com deficiência se o meio ambiente não estiver adequado para receber esta pessoa, para que ela possa exercer a atividade em igualdade de condições com as demais. O capacitismo passivo é quando a pessoa não sabe que está sendo preconceituosa, pois lhe falta informação”, disse.

Ela destacou que não existe pessoa ‘normal’, existe pessoa com deficiência e pessoa sem deficiência. Não se acredita na capacidade da pessoa com deficiência porque não se vê a pessoa e sim a deficiência. Temos que mudar esse paradigma, temos que enxergar a pessoa e não a deficiência”, defendeu. Marklea Ferst coordena o projeto de pesquisa e extensão Mais Acesso, da UEA, que desenvolve metodologias digitais de sensibilização sobre a pessoa com deficiência e também de capacitação para profissionais e estudantes.

Desenho universal e adaptações razoáveis

870A professora Doutora Sílvia Maria Loureiro contou que as pessoas deficientes são vista como não eficientes. Ela palestrou sobre o direito à adaptação no meio ambiente de trabalho. Na sequência, a professora Doutora Sílvia Maria da Silveira Loureiro falou sobre “O direito à adaptação no meio ambiente de trabalho”. Ela iniciou sua fala contando sobre a deficiência visual e as dificuldades enfrentadas pela pessoa cega. “Nós não somos especiais, nem melhores nem piores, temos necessidades específicas. Ninguém tem necessidade especial, cada pessoa tem uma necessidade específica. Legalmente sou uma pessoa cega, tenho visão subnormal. Vivo no mundo do embaçado, do difícil. As pessoas vêem a deficiência como falta de eficiência. A pessoa com deficiência tem sempre que provar que é eficiente e que vai dar conta, que ela vai conseguir cumprir o prazo igual às outras pessoas”.

Foram explicados e exemplificados os conceitos de: desenho universal, adaptações razoáveis e tecnologia assistiva. “O desenho universal é todo produto, serviço ou programa que pode ser usado por qualquer pessoa sem a necessidade de adaptação, como uma porta que se abre sem a necessidade de maçaneta; uma rampa que pode ser usada por cadeirante, por uma pessoa idosa com dificuldade de locomoção, ou por uma mãe que empurra o carrinho de bebê. É o mundo ideal. Quando não é possível o desenho universal, justificadamente, a alternativa são as adaptações razoáveis”. E acrescentou: “o desenho universal e a adaptação razoável são os dois institutos relacionados à acessibilidade integral, que envolvem o respeito à vida independente e a participação na vida social com igualdade de oportunidade”.

A procuradora-chefe do Ministério Público do Trabalho (MPT), Alzira Melo Costa, abordou a temática “O capacitismo como estratégia de defesa das empresas - a atuação do MPT”. Ela enfatizou que a atuação do MPT não é apenas repressiva nem se limita ao cumprimento da cota da Lei 8213/91 para pessoas com deficiência. “Não é apenas sobre cumprir a cota. Será que a empresa está dando acesso às pessoas com deficiência? Será que estou dando igualdade de oportunidades? Será que só cumprir a cota é suficiente? Quanto a empresa lucrou ao deixar de cumprir sua ação social? A atuação do MPT não é apenas referente ao percentual da Lei, não atuamos apenas de forma repressiva. O MPT também faz um trabalho preventivo e de convencimento das empresas para que elas atendam a função social de contratar PcDs. Dar oportunidade de trabalho às pessoas com deficiência permite a inclusão e a adaptação à vida. Além disso, ter pessoas com deficiência no quadro da empresa favorece a diversidade, o crescimento da equipe e o crescimento da empresa como um todo”, afirmou a procuradora do Trabalho.

Conferência de encerramento

871O desembargador do TRT-9, primeiro magistrado cego do Brasil, fez a conferência de encerramento do evento. A conferência de encerramento do evento foi ministrada pelo desembargador Ricardo Tadeu Marques da Fonseca, do TRT da 9ª Região (PR), primeiro magistrado cego do Brasil e o único da Justiça do Trabalho. Ele focou a apresentação em aspectos gerais de inclusão das pessoas com deficiência na Organização das Nações Unidas (ONU) e na legislação brasileira, a partir de sua perspectiva pessoal.

Ricardo Tadeu começou a palestra lembrando o árduo caminho para a inclusão atual. “A luta da pessoa com deficiência no meu tempo era extremamente solitária. Minha sobrevivência foi um milagre da medicina. A sociedade mundial, há 64 anos, não estava preparada para lidar com um menino com baixa visão e com uma deficiência física”, disse. O magistrado afirmou que a visão assistencialistas em relação aos deficientes perdurou mesmo após as duas grandes guerras do século 20. “Os heróis (combatentes com sequelas físicas) de guerra eram apoiados, mas a inclusão era muito difícil”.

Ele explicou que o movimento ganhou força nos anos 1980, quando as pessoas com deficiência se mobilizaram fortemente e passaram a reivindicar os mesmos direitos civis que as mulheres e os negros conseguiram conquistar. “O Direito do Trabalho sempre serviu de norte para esses grupos minoritários”, frisou. Ainda segundo o desembargador, nos anos 2000 finalmente a ONU realizou a convenção dos direitos de pessoas com deficiência. Ele assessorou a delegação brasileira na elaboração do documento final, quando foi editada a convenção dos direitos da pessoa com deficiência. “Foi um lindo consenso forjado exclusivamente por pessoas com deficiência. Essa convenção tem um caráter profundamente revolucionário, pois abandonou o conceito clínico de deficiência”, contou.

Confira o seminário na íntegra.

 

 

Acesse as fotos do evento.

Coordenadoria de Comunicação Social
Texto: Martha Arruda, com colaboração de Emerson Medina.
Fotos: Roumen Koynov

Os formulários foram enviados individualmente nos emails de cada aposentado e pensionista. O prazo encerra em 1º de dezembro de 2023.

862O Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (AM/RR) já iniciou o recadastramento e prova de vida de servidores aposentados e pensionistas. O objetivo da ação é garantir a continuidade do recebimento dos proventos de aposentadoria e/ou benefício de pensão, por meio da comprovação de vida por parte do interessado, além da atualização de seus dados cadastrais junto à Secretaria de Gestão de Pessoas do Tribunal.

O recadastramento de magistrados, juízes classistas e servidores aposentados e dos pensionistas deste Regional, residentes no país ou no exterior, trata-se de atividade anual, de caráter obrigatório, regulamentada pela Resolução CSJT n° 273, de 26/06/2020. O não cumprimento implicará suspensão do pagamento dos proventos dos inativos e do benefício dos pensionistas a partir do mês subsequente ao término do prazo (1º de dezembro de 2023).

Período e local

O recadastramento iniciou em 31 de outubro e segue até o dia 1º de dezembro de 2023. A prova de vida pode ser feita das 8h às 14h, na Secretaria de Gestão de Pessoas – Seção de Aposentados e Pensionistas, no Prédio Administrativo, Avenida Tefé, Nº 930, Bairro Praça 14 de janeiro, 2º andar, sala 206-B. Telefone (92) 3627-2008.

Confira as orientações:
Todos: devem conferir seus e-mails pessoais, através dos quais receberão o “Formulário de Recadastramento” já preenchido. Diferente de anos anteriores, o servidor, magistrado ou pensionista deverá apenas conferir os dados do formulários preenchido, reconhecer sua assinatura em cartório, POR AUTENTICIDADE, e enviar o formulário com assinatura reconhecida para o e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou via WhatsApp (92 3627-2008).

Outra opção é se apresentar pessoalmente à Seção de Aposentados e Pensionistas no ANEXO ADMINISTRATIVO, Avenida Tefé, Nº 930, Bairro Praça 14 de janeiro, 2º andar, Sala 206-B. Telefone (92) 3627-2008.

ATENÇÃO: Haverá um campo no formulário para que o magistrado, servidor ou pensionista possa atualizar os dados que se encontrarem desatualizados.
Menores e tutelados: deverão estar acompanhados pelo representante legal.

Curadores: deverão apresentar documento de identidade, Certidão de Curatela e atestado médico com data não superior a 30 (trinta) dias do dia do comparecimento ao recadastramento, quando a saúde física do curatelado. Neste caso não necessitará a presença do curatelado.

Impossibilitados de locomoção ou acometidos por doença grave:
1) admite-se o recadastramento mediante uso de aplicativo de telefone celular (chamada por vídeo, com comprovação de identidade, a ser realizada com um servidor da Seção de Aposentados e Pensionistas) – o servidor deve ligar para (92) 3627-2008 para agendar ligação por vídeo.
2) admite-se, também, o recadastramento mediante procuração por instrumento público, válida por no máximo seis meses, renovável apenas uma vez, vedado o substabelecimento, acompanhado de laudo médico que deverá conter o nome completo do paciente e a assinatura do profissional com o CRM, o qual será objeto de verificação por junta médica oficial no prazo máximo de sessenta dias contados da entrega.

Residentes fora do Município de Manaus: poderão se apresentar na Vara Trabalhista mais próxima, vinculada ao TRT da 11a Região. Não é mais possível a apresentação em outros Regionais, apenas nas varas vinculadas ao TRT da 11ª Região.

Domiciliados em outro Estado da União: deverão encaminhar, dentro do prazo de 04 de Outubro a 05 de Novembro, o formulário assinado com reconhecimento ao registro notarial competente (RECONHECER ASSINATURA POR AUTENTICIDADE EM CARTÓRIO), via email para: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Domiciliados no exterior: deverão encaminhar, dentro do prazo de 04 de Outubro a 05 de Novembro, o formulário assinado com reconhecimento ao registro notarial competente (RECONHECER ASSINATURA POR AUTENTICIDADE EM EMBAIXADA/CONSULADO), via email para: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Em 2023, todos os formulários foram enviados individualmente para cada magistrado, servidor e pensionista, conforme e-mail pessoal já cadastrado perante a Secretaria de Gestão de Pessoas. Caso não tenha recebido o formulário, favor ligar para (92) 3627-2008.

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Coordenadoria de Comunicação Social
Texto: Seapp
Arte: Renard Batista

A Corregedoria Regional vai premiar três iniciativas inovadoras

861Os responsáveis por projetos inovadores implementados no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (AM/RR) já podem se inscrever no VI Concurso de Boas Práticas, promovido pela Corregedoria Regional. As inscrições on-line tiveram início no dia 30 de outubro e se estendem até 10 de novembro. Desde 2018, o concurso visa identificar, disseminar e premiar as práticas positivas existentes no TRT-11, fruto da inovação e da criatividade de integrantes da magistratura e do corpo funcional.

Cada participante pode inscrever até três boas práticas. O edital foi publicado no Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho (DEJT) do último dia 27 de outubro. De acordo com a corregedora regional, desembargadora Joicilene Jerônimo Portela, o concurso chega à sua sexta edição na busca constante de inovar e incentivar a criatividade na Justiça do Trabalho da 11ª Região, sempre com o foco na na melhoria dos serviços prestados “O reconhecimento é uma forma eficaz de estímulo e motivação. Por isso, a importância de incentivarmos a implementação de ideias que visam otimizar recursos e aprimorar os serviços oferecidos aos cidadãos no Amazonas e em Roraima”, salienta a magistrada.

Conforme o art. 356 da Consolidação dos Provimentos da Corregedoria Regional do TRT-11, é considerada uma boa prática toda atividade, ação ou ideia com resultado positivo, que comprove o uso racional de recursos, promovendo a otimização de processos e/ou proporcionando a qualidade dos serviços das unidades judiciárias. São consideradas práticas positivas aquelas que demonstrem melhorias em processos de trabalho, prestação dos serviços, satisfação do público-alvo, alcance das metas estratégicas e aspectos significativos aos serviços. As boas práticas são, ainda, ações que servem de referência para aplicação em outros locais de trabalho.

Inscrições, seleção e votação

Até o dia 10 de novembro, as inscrições podem ser feitas por meio de formulário eletrônico. Acesse AQUI. Cada participante poderá inscrever até três iniciativas.

Uma Comissão Julgadora composta por oito membros será responsável pela seleção de até seis projetos finalistas. Esta etapa encerrará em 16 de novembro. O presidente do TRT-11, desembargador Audaliphal Hildebrando da Silva, a corregedora regional, desembargadora Joicilene Jerônimo Portela (que atuará apenas na qualidade de coordenadora), e a diretora a diretora da Escola Judicial (Ejud11), desembargadora Ruth Barbosa Sampaio compõem a comissão.

Os demais membros são a procuradora-chefe da Procuradoria Regional do Trabalho da 11ª Região, Alzira Melo Costa, o presidente da Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 11ª Região (Amatra XI), juiz do Trabalho Adelson Silva dos Santos, a presidente da Associação Amazonense de Advogados Trabalhistas (Aamat), Jurema Missioneiro dos Santos, o diretor da Coordenadoria de Apoio aos Sistemas PJe e e-Gestão, Ricardo Henrique Alves de Carvalho, e o presidente do Sindicato dos Servidores da Justiça do Trabalho no Amazonas e em Roraima (Sitra/AM/RR), Luiz Claudio dos Santos Correa..

No período de 21 a 30 de novembro, o público poderá participar da votação aberta no portal do TRT-11 para escolha de três boas práticas, entre as indicadas pela comissão. O resultado da votação popular será divulgado no dia 4 de dezembro. As três mais votadas receberão certificados e farão apresentação durante a cerimônia de premiação do VI Concurso de Boas Práticas do TRT-11, no dia 11 de dezembro deste ano, no auditório do Fórum Trabalhista de Manaus.

 

Acesse o edital.

Confira o cronograma.

Cartaz Boas Práticas 2023

 

 


Coordenadoria de Comunicação Social
Texto: Paula Monteiro
Arte: Renard Batista

Palestra de especialista apresentará exigências ambientais que precisam ser feitas às empresas que participam de licitações públicas

 

858Parceria entre o Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (AM/RR) e o Sistema de Monitoração e Avaliação Social e Ambiental da Amazônia (Simasa) promove o Seminário Balanço Socioambiental, nesta terça-feira, 7/11, no Fórum Trabalhista de Manaus ministro Mozart Victor Russomano, localizado na Rua Ferreira Pena, Centro.

O objetivo do evento é alertar instituições públicas para que observem e atendam às normas ambientais nacionais. Os órgãos públicos devem fazer certas exigências, como os balanços socioambientais, em contratos com prestadores de serviços, especialmente em processos licitatórios.

O evento, previsto para acontecer de 9h às 11h, terá palestra do especialista Takashi Yamauchi, relator de Normas de Responsabilidade Social e Ambiental da ISO e da ABNT, com atuação no mercado e divulgação para o Terceiro Setor. Para o chefe da Seção de Gestão Socioambiental e Acessibilidade do TRT-11, Moisés Melo Falcão, o principal tema é a atenção para a exigência de relatórios socioambientais das pessoas jurídicas que concorrem em processos licitatórios de órgãos públicos. “Será um seminário de esclarecimento para que os órgãos se adéquem cada vez mais à essas exigências”, diz.

De acordo com Moisés, essas adequações do setor público a normas ambientais definidas na legislação nacional e local (Estado e Município) têm reflexos positivos na qualidade de vida dos trabalhadores, já que as empresas que concorrem em licitação precisam cumprir os processos de sustentabilidade informados no relatório. O objetivo é fazer com que, por meio do setor público, a aplicação do balanço social e ambiental seja difundida junto ao setor empresarial e aos sindicatos dos trabalhadores.                                        

O Seminário terá transmissão ao vivo pelo canl do TRT-11 no Youtube. Também serão entregues certificados aos participantes com duração de 2h. A cooperação entre o TRT-11 e o Simasa prevê ainda que seja definida uma agenda de eventos para 2024. As inscrições podem ser feitas pela plataforma Sympla

 

 

Coordenadoria de Comunicação Social

Texto: Emerson Medina

Arte: Renard Silva

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