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Os desembargadores Lairto José Veloso, Vice-Presidente, e Ormy da Conceição Dias Bentes, Corregedora Regional, encontram-se em Brasília (DF) para participar da 4ª Reunião do Colégio de Presidentes e Corregedores dos Tribunais Regionais do Trabalho - Coleprecor, que teve início ontem, 27, na sede do Tribunal Superior do Trabalho.

A reunião foi aberta com o pronunciamento do Ministro Barros Levenhagen, Presidente do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) e Tribunal Superior do Trabalho (TST).

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50A presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região, desembargadora Maria das Graças Alecrim Marinho, prestigiou, na manhã desta quinta-feira, 28 de maio, a entrega do Título de Cidadão do Amazonas ao comandante-militar da Amazônia, general do Exército Guilherme Cals Theophilo Gaspar de Oliveira. O título foi entregue em sessão especial, no plenário Ruy Barbosa, na Assembleia Legislativa do Amazonas.


O general é natural do Rio de Janeiro, onde nasceu em 1955. Veio para Manaus em 2011, transferido pelo Exército, mas já havia morado na cidade quando criança. Respondia pelo 12ª Região Militar até o ano passado, quando assumiu o CMA. Seu currículo de ações nas Forças Armadas é extenso, e envolve atuação nas Nações Unidas, como membro do Grupo de Trabalho do Instituto de Desarmamento e Pesquisa das Nações Unidas.


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48O acordo judicial firmado perante a 1ª Vara do Trabalho de Boa Vista, entre o Ministério Público do Trabalho em Roraima (MPT 11ª Região), a Missão Evangélica Caiuá e a União Federal, pôs fim à ação civil pública a qual gerou amplo debate a respeito da implementação de condições de trabalho adequadas para os profissionais da área de saúde que prestam serviços em comunidades indígenas em Roraima e no Amazonas, sem prejuízo à cultura e aos costumes dos povos indígenas que habitam os locais.

Ficou determinado que, a partir de agora, entre os requisitos para contratação de trabalhadores pela União Federal para atuarem no subsistema de atenção à saúde indígena está o de oferecer um curso de no mínimo 30 horas/aula de conhecimento de antropologia, do próprio subsistema de atenção e de conhecimento das etnias para as quais irão prestar serviços, como usos, costumes, línguas, prática de saúde tradicional e medicina tradicional indígena, devendo ser cientificado aos trabalhadores as condições que irão encontrar.

Além disso, também ficou pactuado que será pago um adicional de insalubridade, no grau médio, aos trabalhadores, correspondente a 20% do valor do salário; as escalas de trabalho serão de 30 dias trabalhados por 15 dias de descanso e de 20 dias trabalhados por 10 dias de descanso. Também será apresentado um estudo de viabilidade para execução de uma terceira escala no ano de 2016, de 15 dias trabalhados por 15 dias de descanso, sem prejuízo das outras duas já estabelecidas.
A União Federal também está obrigada, no prazo de três meses, a implementar condições de saúde, higiene e segurança, nos pólos de Canta Galo (Distrito Leste) e Alto Catrimani (Distrito Yanomami). Esses pólos servirão de modelo e, a partir daí, todas as unidades básicas de saúde deverão ser equipadas da mesma forma.

Após o prazo de três meses, será realizada inspeção, por meio da Justiça do Trabalho, junto com representantes do MPT e da União Federal, a fim de atestar o cumprimento das obrigações.

Relembre o caso
No ano de 2012, o Ministério Público do Trabalho no Amazonas ingressou com uma ação civil pública (ACP) na Justiça do Trabalho contra a Organização Não Governamental (ONG) Missão Evangélica Caiuá, entidade que promove a contratação dos profissionais de saúde para atuarem nas áreas indígenas, e contra a União, que por meio da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), é a concedente do convênio com a ONG e responsável pela saúde e proteção dos índios.

O objetivo da ACP era de assegurar melhores condições de trabalho para os profissionais da área de saúde que prestam serviços nas comunidades indígenas de Roraima.

Em agosto de 2014, uma audiência pública foi realizada em Boa Vista/RR, onde debateu-se a questão de como conceder melhores condições de trabalho aos agentes de saúde sem que houvesse intervenção na cultura e nos costumes dos indígenas. Foram ouvidas todas as partes envolvidas. Na ocasião, o Juiz do Trabalho Raimundo Paulino Cavalcante Filho, que conduziu a reunião, explicou que após a audiência pública seria realizado novo encontro entre as partes em audiência judicial.

No último dia 30 de abril, o referido acordo foi firmado, estendendo as obrigações de adoção das medidas pela União Federal não só para o Estado de Roraima, alvo prioritário da ação, mas também para o Amazonas.

Fonte: MPT-AM

''O Poder Judiciário e a Consolidação da Democracia: O Papel da Justiça na Sociedade Contemporânea'' é o tema do XXl Congresso de Magistrados que será realizado pela Associação dos Magistrados Brasileiros - AMB no Rio Quente Resorts, no Estado de Goiás, entre os dias 29 e 31 de outubro de 2015. O congresso pretende promover uma ampla discussão sobre temas que envolvem a Justiça e seu papel na vida dos cidadãos.


O evento contará com palestras com palestras, painéis e mesas-redondas que vão abordar, entre outras questões, a democratização do sistema de Justiça; ações coletivas e o excesso de litigância no Brasil; direitos humanos; valorização da magistratura; formas alternativas de solução de conflitos; desafios para o Judiciário na sociedade contemporânea; o novo Código de Processo Civil (CPC); processo penal e sistema penitenciário; a percepção da sociedade sobre a Justiça; e experiências na aposentadoria da magistratura.


Confira mais informações no site do evento

A Escola de Administração Fazendária (ESAF) abriu as inscrições para o X Prêmio SEAE 2015, concurso de monografias que visa estimular estudos e pesquisas acerca dos temas subjacentes à Defesa da Concorrência e à Regulação da Atividade Econômica. As inscrições vão até 8 de setembro.


O prêmio é uma iniciativa da Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, tendo a Fundação Getulio Vargas como patrocinadora e a ESAF como responsável por sua realização. Poderão concorrer trabalhos individuais ou coletivos, de candidatos de qualquer nacionalidade e formação acadêmica (graduação ou pós-graduação). O regulamento e mais informações encontram-se disponíveis no site da ESAF.

Temas:
1. Defesa da Concorrência
2. Regulação da Atividade Econômica


Premiação:
R$ 20.000,00 - 1º colocado em cada tema
R$ 10.000,00 - 2º colocado em cada tema
R$ 5.000,00 - 3º colocado em cada tema
Certificado de vencedor
Publicação da monografia

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